quarta-feira, 28 de março de 2018

Mutirão de combate ao Aedes aegypti no Buraco do Boi segue até quarta-feira





O mutirão de combate ao Aedes aegypti que está sendo realizado no Buraco do Boi segue até esta quarta-feira (28/03).  O objetivo é dar continuidade à mobilização iniciada na semana passada, que visa intensificar as ações já realizadas rotineiramente durante o ano todo para o combate ao mosquito transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana.

Agentes do Serviço de Controle de Vetores (SECOV), do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) estão percorrendo as ruas da comunidade para vistoria de casas e comércios em busca ativa de possíveis focos do inseto.  Quando necessário, aplicam larvicida.  Na ação operacional os profissionais também fazem aplicação de inseticida com uso de equipamento específico intradomiciliar para eliminar mosquitos adultos.  





Além do CCZ, a atividade conta com a CLIN (Companhia de Limpeza Urbana de Niterói), o Programa Médico de Família, a Administração Regional do Barreto e a Associação de Moradores.





A iniciativa faz parte das estratégias do Comitê de Combate à Dengue da Regional Norte para diminuir a proliferação do inseto na área.  O comitê envolve várias secretarias como a de Conservação e Serviços Públicos, Saúde, Educação, Obras, CLIN (Companhia de Limpeza Urbana de Niterói), além de atores sociais da região – associação de moradores, escolas, unidades de saúde, entre outros.  Em reunião na segunda-feira, dia 19/03, na Policlínica Doutor João Vizella, seus integrantes discutiram propostas e definiram os procedimentos do mutirão.

Segundo o CCZ, o índice de criadouros de mosquito na cidade está controlado e dentro do padrão instituído pelo Ministério da Saúde. No entanto, com as recentes chuvas, a atenção tem que ser redobrada, porque esses índices costumam subir. 

Além da atenção com as chuvas, o cuidado deve ser redobrado nas caixas d'água. É essencial que ela esteja tampada ou com tela mosquiteira. Ao identificar larvas do mosquito, a equipe aplica o larvicida e recomenda a limpeza do fundo com vassoura, para eliminação de possíveis ovos do mosquito grudados na parede.

Pequenos reservatórios, como vasos de plantas, calhas entupidas, garrafas, bandejas de ar-condicionado, poço de elevador, entre outros, devem ser limpos e escovados pelo menos uma vez por semana; assim, o ciclo de vida do mosquito será interrompido.

Ação diária – Além dos mutirões, as equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) promovem um trabalho intenso de rotina de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti. Agentes vistoriam diariamente imóveis em todas as regiões do município, combatendo possíveis focos do mosquito e orientando a população. Profissionais do Programa Médico de Família também atuam em parceria com o CCZ na prevenção e combate aos focos do mosquito, nas suas áreas de cobertura. Niterói também possui Comitês Regionais de Combate à Dengue, organizados pelas Policlínicas Regionais, com ações elaboradas de acordo com as características de cada comunidade.


segunda-feira, 26 de março de 2018

Mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypti mobiliza a comunidade do Buraco do Boi





Com o objetivo de intensificar as ações já realizadas rotineiramente durante o ano todo e mobilizar a população para o combate ao Aedes aegypti, na última semana (20 a 23 de março), o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) participou de ações conjuntas na comunidade do Buraco do Boi, no Barreto, orientando a população e eliminando possíveis focos do mosquito transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana.

Agentes do Serviço de Controle de Vetores percorreram as ruas da localidade, vistoriando casas e comércios, buscando possíveis focos do inseto, aplicando larvicida, quando necessário, e distribuindo material informativo.  Na ação operacional os profissionais também fizeram aplicação de inseticida com uso de carro fumacê e de equipamento específico intradomiciliar para eliminar mosquitos adultos.  Ao total, foram 122 imóveis vistoriados. O serviço terá continuidade no período de 26 a 28/03.






Além do CCZ, a atividade de mobilização contou com a CLIN (Companhia de Limpeza Urbana de Niterói), o Programa Médico de Família, a Administração Regional do Barreto e a Associação de Moradores.






A iniciativa fez parte das estratégias do Comitê de Combate à Dengue da Regional Norte para diminuir a proliferação do inseto na área.  O comitê envolve várias secretarias como a de Conservação e Serviços Públicos, Saúde, Educação, Obras, CLIN (Companhia de Limpeza Urbana de Niterói), além de atores sociais da região – associação de moradores, escolas, unidades de saúde, entre outros.  Em reunião na segunda-feira, dia 19/03, na Policlínica Doutor João Vizella, seus integrantes discutiram propostas e definiram os procedimentos do mutirão.





Segundo o CCZ, o índice de criadouros de mosquito na cidade está controlado e dentro do padrão instituído pelo Ministério da Saúde. No entanto, com as recentes chuvas, a atenção tem que ser redobrada, porque esses índices costumam subir. 

Além da atenção com as chuvas, o cuidado deve ser redobrado nas caixas d'água. É essencial que ela esteja tampada ou com tela mosquiteira. Ao identificar larvas do mosquito, a equipe aplica o larvicida e recomenda a limpeza do fundo com vassoura, para eliminação de possíveis ovos do mosquito grudados na parede.

Pequenos reservatórios, como vasos de plantas, calhas entupidas, garrafas, bandejas de ar-condicionado, poço de elevador, entre outros, devem ser limpos e escovados pelo menos uma vez por semana; assim, o ciclo de vida do mosquito será interrompido.

Ação diária – Além dos mutirões, as equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) promovem um trabalho intenso de rotina de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti. Agentes vistoriam diariamente imóveis em todas as regiões do município, combatendo possíveis focos do mosquito e orientando a população. Profissionais do Programa Médico de Família também atuam em parceria com o CCZ na prevenção e combate aos focos do mosquito, nas suas áreas de cobertura. Niterói também possui Comitês Regionais de Combate à Dengue, organizados pelas Policlínicas Regionais, com ações elaboradas de acordo com as características de cada comunidade.

quinta-feira, 22 de março de 2018

DIA MUNDIAL DA ÁGUA - 22 de março





O dia 22 de março é marcado anualmente como o Dia Mundial da Água, data destinada principalmente a discutir os temas relacionados a esse importantíssimo e necessário bem que a natureza nos dá e que é tantas e tantas vezes relegado a planos inferiores entre aqueles que são necessários à vida.

Segundo recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, os países membros da ONU devem promover atividades no dia para promover a conscientização sobre a necessidade de preservação de recursos hídricos, destacando a importância da água para a sobrevivência humana e para a manutenção da saúde.

Para marcar a necessidade da preservação da água potável, é necessário saber que, embora um terço da superfície da Terra seja de água, apenas 0,008% dela é potável, servindo para o consumo humano, contando seu uso para ingestão, higiene e até para a crescente industrialização no mundo todo.

O Brasil concentra uma quantidade maior da água potável disponível, cerca de 12% dela, mas ainda falta muita vontade política para sanar os problemas que envolvem a utilização desse precioso bem. Nota-se isso nos esgotos, muitas vezes jogado a céu aberto e em sua maioria despejados nos rios sem qualquer tratamento, nas empresas fornecedoras de água potável e sua falta de cuidado com o desperdício e na consciência das pessoas para uma utilização racional.


Origem do Dia Mundial da Água

A Organização das Nações Unidas (ONU) criou o Dia Mundial da Água em 1992, quando também divulgou um documento importante para o uso e preservação dos recursos hídricos, a Declaração Universal dos Direitos da Água.

O texto discorre sobre as sugestões, medidas e informações necessárias para a solução dos problemas do uso da água, considerando-a um bem perecível, e busca despertar a consciência ecológica dos povos e dos governos para a questão hídrica.




EVENTOS EM DESTAQUE:

Fórum Mundial da Água 2018 – Brasília (DF)


Entre os dias 18 e 23 de março, a água é o centro das discussões em Brasília (DF), sede do Fórum Mundial da Água. Em sua oitava edição, o evento, que é realizado pela primeira vez no Hemisfério Sul, conta com a participação do Ministério da Saúde, juntamente com instituições internacionais, na coordenação dos debates sobre o tópico “Água e Saúde Pública” incluso na temática “Pessoas”. Além da participação no processo temático, o Ministério da Saúde vai expor em estande um vídeo sobre a qualidade da água que consumimos e sua importância para a nossa saúde; bem como informações sobre as ações realizadas pela pasta na temática água por meio do Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Vigiagua). O programa é estruturado a partir dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e desempenha um papel importante para garantir a qualidade e segurança da água para consumo humano no Brasil.

O evento é um espaço aberto a todos os setores da sociedade e recebe empresas públicas e privadas, universidades, centros de pesquisa, representantes de governos locais, estaduais e nacionais, legisladores, organismos nacionais e internacionais, membros de Comitês de Bacia Hidrográfica, organizações não governamentais (ONGs) e demais representações da sociedade civil.


Seminário  “Natureza para a água, como usar a natureza para superar os desafios da água no século XXI” -  Parque das Águas (Niterói)

A Prefeitura de Niterói organiza, nesta quinta-feira (22), a partir das 9h, o seminário “Natureza Para A Água: Como usar a natureza para superar os desafios da água no século XXI”. O local escolhido para o evento é emblemático: o recém-reaberto Parque das Águas Eduardo Travassos.

As inscrições para participar do seminário são gratuitas, e podem ser feitas pelo e-mail inscricao.smarhs@gmail.com. As vagas são limitadas. 

“O seminário vai de encontro com o que está sendo discutido no Fórum Mundial da Água. O seminário é composto por profissionais muito qualificados. O quadro de mudanças climáticas e desgaste ambiental no mundo urge a necessidade de discutir opções de gestão da água, usando, por exemplo, as chamadas Soluções Baseadas na Natureza (SbN)”, frisa o subsecretário de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Sustentabilidade, Gabriel Mello Cunha.



Fontes:  Ministério da Saúde, Prefeitura de Niterói, Site CalendárioBR.

quarta-feira, 21 de março de 2018

Vacina de febre amarela será ampliada para todo o Brasil


Todo o território brasileiro será área de recomendação para vacina contra a febre amarela. A ampliação, anunciada nesta terça-feira (20), será feita de forma gradual, iniciando neste ano e sendo concluída até abril de 2019. A medida é preventiva e tem como objetivo antecipar a proteção contra a doença para toda população em caso de um aumento na área de circulação do vírus.

Atualmente, alguns estados do Nordeste e parte do Sul e Sudeste não fazem parte das áreas de recomendação de vacina. Com a ampliação, devem ser vacinadas 77,5 milhões de pessoas em todo o país. O quantitativo corresponde à estimativa atual de pessoas não vacinadas nessas novas áreas.

A estratégia de vacinação em todo o Brasil será feita de forma gradativa, conforme cronograma do Ministério da Saúde de produção e distribuição da vacina. Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia são os primeiros a estenderem a vacinação, que começou neste ano, a todos os municípios. Apenas estes três estados continuarão vacinando a população com a dose fracionada, seguindo a Campanha de Fracionamento da Vacina de Febre Amarela deste ano. Serão contempladas 40,9 milhões de pessoas nestes estados.

Em seguida, em julho deste ano, os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul adotarão a vacina padrão em todos os municípios para mais 11,3 milhões de pessoas. Em janeiro de 2019, os estados do Nordeste começam a vacinação da dose padrão. Os estados do Piauí, Paraíba, Pernambuco, Ceará, Alagoas e Sergipe e Rio Grande do Norte totalizarão 25,3 milhões de pessoas. O estado do Maranhão não entra nessa medida porque já é considerado área com recomendação de vacina, ou seja, a vacina da febre amarela faz parte da rotina do estado.

Com isso, até abril de 2019, 1.586 novos municípios estarão incluídos como áreas com recomendação de vacina, atingindo 100% do território nacional. Desde 1997, o Ministério da Saúde vem ampliando as áreas de recomendação de vacinação. Até então, a vacina de febre amarela fazia parte da rotina de 23 estados, sendo nove com áreas parciais de recomendação de vacinação.






Casos
Entre 1º de julho de 2017 e 13 de março de 2018, foram confirmados 920 casos de febre amarela no país, sendo que 300 vieram a óbito. Ao todo, foram notificados 3.483 casos suspeitos, sendo que 1.794 foram descartados e 769 permanecem em investigação, neste período.

No ano passado, de julho de 2016 a 13 de março de 2017, eram 610 casos confirmados e 196 óbitos confirmados. Os informes de febre amarela seguem, desde o ano passado, a sazonalidade da doença, que acontece, em sua maioria, no verão. Dessa forma, o período para a análise considera de 1º de julho a 30 de junho de cada ano.

Embora os casos do atual período de monitoramento tenham sido superiores à sazonalidade passada, o vírus da febre amarela circula hoje em regiões metropolitanas do país com maior contingente populacional, atingindo 32 milhões de pessoas que moram, inclusive, em áreas que nunca tiveram recomendação de vacina. Na sazonalidade passada, por exemplo, o surto atingiu uma população de 8,9 milhões de pessoas.

Isso explica a incidência da doença neste período ser menor que no período passado. A incidência da doença no período de monitoramento 2017/2018, até 13 de março, é de 2,7 casos para 100 mil/habitantes. Já na sazonalidade passada, 2016/2017, a incidência foi de 6,8/100 mil habitantes, no mesmo período.


Fonte:  Ministério da Saúde


segunda-feira, 19 de março de 2018

CCZ integra ações de combate ao Aedes aegypti no Morro dos Marítimos




Na semana de 12 a 17 de março, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) participou de ações conjuntas de combate ao Aedes aegypti no Morro dos Marítimos, no Barreto, orientando a população e combatendo possíveis focos do mosquito transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana.

O objetivo do mutirão foi intensificar as ações já realizadas rotineiramente durante o ano todo e mobilizar a população para o combate ao mosquito.

Agentes do Serviço de Controle de Vetores percorreram as ruas da localidade, vistoriando casas e comércios, buscando possíveis focos do inseto, aplicando larvicida, quando necessário, e distribuindo material informativo.  Ao total foram 713 casas visitadas, sendo encontrados focos em 69.  Durante a inspeção, verificou-se que 49 residências tinham problemas com roedores, então foram devidamente tratadas com raticidas.

Na ação operacional os profissionais também fizeram aplicação de inseticida com uso de carro fumacê e de equipamento específico intradomiciliar para eliminar mosquitos adultos. 





O setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde realizou palestras educativas sobre arboviroses para pais, professores e alunos da Unidade Municipal de Educação Infantil Jacy Pacheco e nas próximas semanas dará continuidade nas demais escolas do bairro, abrangendo também o público juvenil.







Além do CCZ, a atividade de mobilização contou com a CLIN (Companhia de Limpeza Urbana de Niterói), o Programa Médico de Família do Morro dos Marítimos, a Administração Regional do Barreto e a Associação de Moradores.








A iniciativa do trabalho conjunto fez parte das estratégias discutidas e propostas em uma reunião entre a secretária municipal de Saúde, Maria Célia Vasconcellos, e o presidente da Câmara dos Vereadores, Paulo Bagueira, junto ao CCZ, à administração regional do bairro e moradores.  O encontro ocorreu no sábado, dia 10/03, na Policlínica Doutor João Vizella, no Barreto.

Segundo o CCZ, o índice de criadouros de mosquito na cidade está controlado e dentro do padrão instituído pelo Ministério da Saúde. No entanto, com as recentes chuvas, a atenção tem que ser redobrada, porque esses índices costumam subir. 

Além da atenção com as chuvas, o cuidado deve ser redobrado nas caixas d'água. É essencial que ela esteja tampada ou com tela mosquiteira. Ao identificar larvas do mosquito, a equipe aplica o larvicida e recomenda a limpeza do fundo com vassoura, para eliminação de possíveis ovos do mosquito grudados na parede.

Pequenos reservatórios, como vasos de plantas, calhas entupidas, garrafas, bandejas de ar-condicionado, poço de elevador, entre outros, devem ser limpos e escovados pelo menos uma vez por semana; assim, o ciclo de vida do mosquito será interrompido.

Ação diária – Além dos mutirões, as equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) promovem um trabalho intenso de rotina de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti. Agentes vistoriam diariamente imóveis em todas as regiões do município, combatendo possíveis focos do mosquito e orientando a população. Profissionais do Programa Médico de Família também atuam em parceria com o CCZ na prevenção e combate aos focos do mosquito, nas suas áreas de cobertura. Niterói também possui Comitês Regionais de Combate à Dengue, organizados pelas Policlínicas Regionais, com ações elaboradas de acordo com as características de cada comunidade.


quinta-feira, 8 de março de 2018

CCZ realiza mutirão de combate ao Aedes aegypti no Engenho do Mato





O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realizou na manhã desta quarta-feira (07/03) um mutirão de combate ao Aedes aegypti no bairro Engenho do Mato, Região Oceânica de Niterói, orientando a população e combatendo possíveis focos do mosquito transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana.

O mutirão teve o objetivo de intensificar as ações já realizadas rotineiramente durante o ano todo e mobilizar a população para o combate ao mosquito.

Cerca de 40 agentes do Serviço de Controle de Vetores percorreram as ruas do bairro, vistoriando casas e comércios, buscando possíveis focos do inseto, aplicando larvicida, quando necessário, e distribuindo material informativo.  Ao total, foram 573 imóveis visitados.  Na ação operacional os profissionais também fizeram pulverização de inseticida, com equipamento específico, para eliminar mosquitos adultos dentro dos domicílios cujos moradores/proprietários autorizaram o serviço.




Segundo o CCZ, o índice de criadouros de mosquito na cidade está controlado e dentro do padrão instituído pelo Ministério da Saúde. No entanto, com as recentes chuvas, a atenção tem que ser redobrada, porque esses índices costumam subir. O ciclo do mosquito tem sete dias, por isso a importância deste trabalho, pouco tempo depois das últimas chuvas.

Além da atenção com as chuvas, o cuidado deve ser redobrado nas caixas d'água. É essencial que ela esteja tampada ou com tela mosquiteira. Ao identificar larvas do mosquito, a equipe aplica o larvicida e recomenda a limpeza do fundo com vassoura, para eliminação de possíveis ovos do mosquito grudados na parede.


sexta-feira, 2 de março de 2018

Educação em Saúde realiza palestra para gestantes da Maternidade Alzira Reis





Na última terça-feira (27/02) a equipe do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC), do Centro de Controle de Zoonoses de Niterói (CCZ), realizou palestra sobre arboviroses para grupo de gestantes da Maternidade Alzira Reis, em Charitas.

O objetivo da ação educativa em saúde foi alertar as futuras mamães acerca dos perigos à saúde causados pelas arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti (dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana).

Para isso, a equipe do IEC, representada pelas agentes Daniele Caviare e Leila Neves, abordou o tema com bate papo interativo, falando sobre as doenças, a microcefalia, a importância da vacinação contra a febre amarela, as características do Aedes aegypti, e as principais medidas de prevenção e eliminação de possíveis criadouros do mosquito.  

Grávidas, seus parceiros e familiares foram bem receptivos à atividade, atentos às informações e participantes com dúvidas e questionamentos. “Muitas perguntas fizeram parte do debate, sendo que as gestantes queriam saber mais a respeito do zika vírus. A atividade foi excelente”, avaliou Leila Neves.






quinta-feira, 1 de março de 2018

Novo Dia D contra a febre amarela no próximo sábado





Mobilização acontecerá nos 92 municípios do Estado, das 8h às 17h


Com o objetivo de ampliar ainda mais a cobertura vacinal contra a febre amarela no estado, a Secretaria de Saúde vai realizar no próximo sábado, dia 3 de março, um novo Dia D de vacinação contra a doença. A mobilização acontecerá nos 92 municípios e dá continuidade à estratégia da secretaria, iniciada no ano passado para imunizar cerca de 14 milhões de pessoas em todo o território fluminense. Até agora, já foram aplicadas cerca de 9 milhões de doses da vacina em todo o estado.




"Conseguimos mobilizar uma parcela importante da população. No ano passado, fomos o estado que mais vacinou, com cerca de 5,5 milhões de pessoas imunizadas. Hoje, já temos 9 milhões. Agora, o desafio é imunizar os outros 5 milhões que ainda não buscaram os postos de vacinação. Precisamos manter a população mobilizada e o Dia D é uma estratégia importante para isso. Assim como aconteceu em janeiro, todos os postos de saúde estarão abertos, as 29 UPAs estaduais também vão vacinar e teremos tendas montadas nas principais cidades, ampliando os pontos de vacinação", afirmou o secretário de Saúde, Luiz Antonio Teixeira Jr.

Em 25 de janeiro, seguindo a orientação do Ministério da Saúde, 15 municípios da Região Metropolitana passaram a fornecer doses fracionadas da vacina. Fazem parte da campanha de fracionamento as cidades de Belford Roxo, Duque de Caxias, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti e Seropédica. Nos demais municípios do estado, estão sendo aplicadas doses padrão da vacina.


Estratégia

Em janeiro de 2017, a secretaria adotou medidas preventivas e, antes mesmo de registrar os primeiros casos de febre amarela no território fluminense, iniciou a criação de cinturões de bloqueio, recomendando a vacinação contra a doença, principalmente em municípios de divisa com Espírito Santo e Minas Gerais (áreas de risco para a doença na época). Desde julho do ano passado, todos os 92 municípios do estado foram incluídos na área de recomendação da vacina e receberam doses para imunizar a população.

Dose fracionada
  • Pessoas maiores de 2 anos até 59 anos não vacinadas;
  • Mulheres não vacinadas que estejam amamentando crianças maiores de 6 meses;
  • Pessoas com mais de 60 não vacinadas, após avaliação de serviço de saúde.

Dose plena
  • Crianças de 9 meses a menores de dois anos;
  • Pessoas com condições clínicas especiais (vivendo com HIV/Aids, ao final do tratamento de quimioterapia, pacientes com doenças hematológicas, entre outras);
  • Gestantes;
  • Viajante internacional (devem apresentar comprovante de viagem no ato da vacinação).


Fonte:  Conexão Saúde - SES/RJ