segunda-feira, 8 de julho de 2024

COMUNICADO

 


Em cumprimento à Legislação Eleitoral, o perfil do Centro de Controle de Zoonoses de Niterói ficará desativado a partir deste sábado, 06 de julho.  Voltaremos com as postagens após o período eleitoral.

Acompanhe   https://niteroi.rj.gov.br/  para novas atualizações.


quinta-feira, 4 de julho de 2024

Capacitação Estratégica: CCZ de Niterói Participa de Curso Avançado em Controle de Roedores



Nesta terça-feira (02/07), o Centro de Controle de Zoonoses de Niterói (CCZ) participou de um curso de atualização em biologia e controle de roedores, realizado no auditório do Parque Natural Municipal de Saudade, em Barra Mansa. 

A participação no curso teve diversos objetivos cruciais:

• Atualização de Conhecimentos: Manter os profissionais informados sobre as técnicas e métodos mais recentes e eficazes no controle de roedores.

• Melhoria das Práticas de Controle: Aprimorar as estratégias e práticas já em uso, visando aumentar a eficácia das ações e reduzir a população de roedores de maneira sustentável e segura.

• Fortalecimento da Capacidade de Resposta: Melhorar a prevenção de doenças transmitidas por roedores, como a leptospirose.

Esses objetivos visam melhorar significativamente a capacidade do CCZ de Niterói em gerenciar e controlar a população de roedores, protegendo a saúde pública e promovendo um ambiente mais seguro e saudável para todos.

O curso foi ministrado pelo renomado biólogo Jorge Antônio Chagas, da empresa ST Irajá Distribuidora de Insumos e Tecnologia para Controle de Vetores. Durante o treinamento, foram abordados diversos tópicos relevantes, incluindo:

- Identificação das espécies urbanas de roedores

- Biologia e comportamento dos roedores urbanos

- Características específicas de cada espécie

- Histórico da peste bubônica

- Técnicas de manejo integrado para controle de roedores

- Controle químico e tipos de rodenticidas adequados

- Efeitos das substâncias no organismo dos roedores

- Cuidados e segurança em casos de ingestão acidental

O palestrante utilizou uma metodologia de ensino eficiente, combinando explanações teóricas com a apresentação de slides e vídeos. Essa abordagem dinâmica e interativa manteve os participantes atentos e engajados ao longo do curso.

Estiveram presentes ao evento os seguintes profissionais: Fábio Villas Bôas, chefe do CCZ; Fernando Conceição, chefe do Serviço de Controle de Vetores; Luiz Cláudio Faria, agente de combate às endemias; e Vania São Paio, agente do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde.

A capacitação em biologia e controle de roedores é uma medida fundamental para lidar com esse desafio urbano. Com profissionais capacitados e atualizados, o CCZ de Niterói está mais preparado para enfrentar os problemas relacionados aos roedores, proporcionando um ambiente mais seguro e saudável para a população da cidade.













quinta-feira, 27 de junho de 2024

CCZ participa do Encontro Técnico para incorporação da Plataforma SISS-Geo para o monitoramento de fauna silvestre integrado à vigilância em saúde em Niterói


Nesta terça-feira (25/06), o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) participou do “Encontro Técnico para incorporação da Plataforma SISS-Geo para o monitoramento de fauna silvestre integrado à vigilância em saúde em Niterói, Rio de Janeiro”.  O evento foi promovido pela Câmara Técnica de Fauna Silvestre da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Niterói e a Plataforma Institucional Biodiversidade e Saúde Silvestre da Fiocruz, e ocorreu no auditório do Parque Municipal Eduardo Travassos (“Parque das Águas”), Centro da cidade. 

O objetivo foi conhecer o Sistema de Informação em Saúde Silvestre (SISS-Geo) e discutir o monitoramento participativo de animais e seus potenciais de uso para a gestão de saúde e ambiente, no controle e prevenção de agentes infecciosos que circulam entre animais silvestres, domésticos e humanos, e identificar aplicações e usos da plataforma em Niterói considerando a integração dos setores.

A coordenadora da Plataforma Institucional Biodiversidade e Saúde Silvestre (PIBSS-FIOCRUZ), Márcia Chame, abriu o evento falando sobre o SISS-Geo, uma tecnologia social digital de monitoramento participativo da fauna silvestre, que registra observações georreferenciadas em celulares e gera alerta de doenças, especialmente aquelas com potencial de acometimento humano, possibilitando ações de vigilância em saúde. A bióloga discutiu a respeito das oportunidades para a vigilância participativa das zoonoses no Brasil e a conservação da biodiversidade.

Em seguida, Nathalia Pessek, do Áreas Verdes/Centro de Treinamento de Fauna Silvestre da Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Sustentabilidade (SMARHS) traçou um panorama da gestão da fauna silvestre municipal na qual detalhou o funcionamento do sistema de resgate e recebimento de animais silvestres no município.

Encerrando as palestras, Flávio Moutinho, médico veterinário do CCZ, apresentou o panorama da gestão das zoonoses e vigilância em Niterói, com foco nas doenças Raiva, Leishmaniose e Esporotricose.

Após a etapa teórica, houve a formação de grupos de trabalho, divididos por municípios participantes, para a identificação de usos, possibilidades, fluxo de informação e desafios do SISS-Geo, culminando em estratégias de implementação conjunta do sistema. Nesta oficina, todos baixaram o aplicativo SISS-Geo em seus smartphones e praticaram, de forma simulada, o registro de um animal silvestre.

Além do palestrante Flávio, participaram do encontro os seguintes profissionais do CCZ:  o chefe do CCZ, Fábio Vilas Bôas, a chefe da Seção de Controle da População Animal (SÇPOP), Aline Meloni, a médica veterinária do SÇPOP, Viviane Nunes, e a agente de controle de zoonoses do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC), Vania São Paio.

A participação do CCZ marcou um importante avanço na integração entre saúde pública e gestão ambiental. O evento proporcionou uma oportunidade valiosa para discutir e experimentar o uso da plataforma SISS-Geo. As apresentações destacaram a relevância do monitoramento participativo para a vigilância de zoonoses e a conservação da biodiversidade. A formação de grupos de trabalho e a prática simulada do uso do aplicativo SISS-Geo reforçaram o compromisso dos profissionais em implementar essa ferramenta inovadora. A presença ativa de membros do CCZ, incluindo especialistas e gestores, demonstra o empenho do município em aprimorar suas estratégias de controle e prevenção de doenças, beneficiando a saúde pública e a preservação ambiental.


Para mais informações sobre o SISS-Geo, acesse o site:


















sábado, 22 de junho de 2024

Alunos da UMEI Gabriela Mistral participam de contação de história sobre pediculose


Alunos da Unidade Municipal de Educação Infantil Gabriela Mistral, em Pendotiba, participaram de atividade de contação de história sobre o tema Pediculose promovido pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), por meio do seu setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC), no dia 11 de junho.

A ação educativa em saúde teve o objetivo de ensinar as crianças a reconhecerem os sinais de pediculose, como coceira no couro cabeludo, e a importância de buscar tratamento adequado. Além disso, reforçar a importância de manter os cabelos limpos, usar pentes e escovas individuais e evitar compartilhar objetos pessoais.  E mais: desmistificar o tema, para que as crianças não se sintam envergonhadas caso enfrentem a infestação.

A contação de história “O que a Nina vai aprontar?” (texto do site Fiocruz/Museu da Vida) se propôs a despertar nas crianças a imaginação, as emoções, o interesse e as expectativas em relação ao assunto proposto de maneira lúdica e divertida.  

Segundo a palestrante Patrícia de Oliveira, a história foi muito bem aceita pelos alunos. “As crianças participaram ativamente. Antes de contar a história que foi projetada no slide show, apresentei alguns objetos de uso pessoal para desafiá-los a descobrirem do que a história se tratava. As pistas eram objetos de uso pessoal e coletivo, como presilha/ laço de cabelo, boné, escova, capacete, fronha e lençol, além de dois bonecos que representam um menino e uma menina. A intenção foi despertar nas crianças a consciência que não devemos compartilhar objetos de uso pessoal para evitar pegar piolhos. Muitas crianças relataram que estavam sofrendo de pediculose. Professores e direção apoiaram a iniciativa.”