sexta-feira, 27 de abril de 2018

Grupo de idosos da Policlínica Sérgio Arouca recebe palestra sobre arboviroses





Com o objetivo de informar, discutir e esclarecer sobre o que são arboviroses, os riscos envolvidos, prevenção e tratamento, nesta quarta-feira, 25/04, o setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) – do Centro de Controle de Zoonoses de Niterói (CCZ) – realizou palestra para um grupo de idosos da Policlínica Regional Sérgio Arouca, bairro Santa Rosa.

A ação educativa em saúde se deu por meio de diálogo interativo, nos moldes de palestra, conduzido pelas agentes Adriana Heizer e Lílian Barcellos. Em pauta foram abordados e debatidos os seguintes tópicos: arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti (dengue, zika, chikungunya e febre amarela) e seus sintomas, características do mosquito transmissor, principais medidas de prevenção, e combate aos possíveis criadouros do vetor. 

A participação do grupo foi ativa e consideravelmente satisfatória. “Eles são bem afinadinhos na temática. Alguns já haviam participado de palestra semelhante que realizamos no Instituto Vital Brasil ano passado. Ainda assim, são sempre interessados em aprender mais. As dúvidas mais apresentadas foram sobre sintomas das arboviroses, vacina da febre amarela e casos de FA em Niterói. Aproveitamos a oportunidade para divulgar a campanha de vacinação contra a gripe, que começou ontem no município”, destacou Adriana.


quarta-feira, 25 de abril de 2018

Onde tomar a vacina contra a gripe em Niterói





Começou ontem (24/04), a Campanha de Vacinação Contra a Gripe em Niterói. A imunização, que segue até 1º de junho, estará disponível em salas de vacina nas Policlínicas Regionais, Unidades Básicas de Saúde e módulos do Programa Médico de Família, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17horas. No dia 12 de maio, será o Dia D de mobilização, com mais de 500 profissionais aplicando as doses nessas unidades. A meta do município é vacinar aproximadamente 170 mil pessoas.

O público-alvo da campanha é formado por pessoas a partir de 60 anos, crianças de seis meses e menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias), trabalhadores de saúde, professores das redes pública e privada, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade – o que inclui adolescentes e jovens de 12 a 21 anos em medidas socioeducativas – e os funcionários do sistema prisional. Portadores de doenças crônicas não transmissíveis, que inclui pessoas com deficiências específicas, devem levar a prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina. A meta da Fundação Municipal de Saúde (FMS) é imunizar pelo menos 90% de cada grupo.

A secretária municipal de Saúde, Maria Célia Vasconcellos, alerta para a importância da vacina e convoca a população. “A imunização reduz o número de internações, complicações e mortes em decorrência de infecções causadas pelos vírus da gripe. É fundamental que as pessoas que fazem parte desses grupos recebam a dose”, orienta Maria Célia, explicando que a vacina é fabricada com partículas inativadas dos vírus H1N1, H3N2 e B e, portanto, é incapaz de produzir a doença.

Documentos – Para receber a dose da vacina, as pessoas que fazem parte dos grupos-alvo da campanha devem comparecer às unidades de saúde levando carteira de identidade e outros comprovantes de acordo com os grupos a que pertencem:

- Trabalhadores das áreas de Saúde e Educação devem apresentar identidade profissional ou crachá.

- Crianças de 6 meses até 4 anos, 11 meses e 29 dias, cartão de vacinação.

- Pessoas com 60 anos ou mais, carteira de identidade.

- Pessoas com doenças crônicas (a partir dos 5 anos), solicitação médica, com indicação da doença.

- Puérperas, certidão de nascimento do bebê, ou cartão do pré-natal, ou cartão de vacinação do bebê; e as gestantes só precisam declarar que estão grávidas.

Doença – A Influenza, comumente conhecida como gripe, é uma doença viral febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada. Frequentemente é caracterizada por início abrupto dos sintomas, que são predominantemente sistêmicos, incluindo febre, calafrios, tremores, dor de cabeça, mialgia e anorexia, assim como sintomas respiratórios com tosse seca, dor de garganta e coriza. A infecção geralmente dura uma semana e com os sintomas sistêmicos persistindo por alguns dias, sendo a febre o mais importante.

Os vírus influenza são transmitidos facilmente por aerossóis produzidos por pessoas infectadas ao tossir ou espirrar. Existem três tipos de vírus influenza: A, B e C. O influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possui impacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. O influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias.

Algumas pessoas, como idosos, crianças, gestantes e pessoas com alguma comorbidade possuem um risco maior de desenvolver complicações devido à influenza. A vacinação é a intervenção mais importante na redução do impacto da influenza. Deacordo com a Organização Mundial da Saúde, estima-se que a influenza acomete 5% a 10% dos adultos e 20% a 30% das crianças, causando de 3 milhões a 5 milhões de casos graves e 250 mil a 500 mil mortes todos os anos.

Confira os locais de vacinação:

Salas de vacina

Policlínica Regional Dr. Carlos Antônio da Silva 
Rua Jansen de Mello s/nº – São Lourenço
Tel.: 2717-1426 e 2719-0050

Policlínica Regional Dr. Sérgio Arouca
Praça Vital Brazil s/nº – Santa Rosa
Tel.: 2711-2366

Policlínica Regional Dr. Guilherme Taylor March
Rua Desembargador Lima Castro, 238 – Fonseca
Tel.: 2626-4170

Policlínica Regional do Largo da Batalha Dr. Francisco da Cruz Nunes 
Rua Ver. Armando Ferreira, 30 - Largo da Batalha
Tel.: 2616-3633 / 2710-7100

Policlínica Regional de Itaipu Assistente Social Maria Aparecida da Costa
Estrada do Engenho do Mato s/nº – Itaipu
Tel.: 2609-6368 / 2709-1579

Policlínica Regional da Engenhoca Dr. Renato Silva 
Avenida João Brasil, s/nº – Engenhoca
Tel.: 2628-8047 / 3603-8874

Policlínica Regional do Barreto João da Silva Vizella
Rua Luiz Palmier, 726 – Barreto
Tel.: 2719-0141 / 2719-6861

Policlínica Comunitária de Jurujuba
Av. Carlos Ermelindo Marins s/nº – Jurujuba
Tel.: 2704-9638 / 2704-9668


Unidades Básicas de Saúde: 

UBS Baldeador – Deputado José Sally
Loteamento Bento Pestana s/nº – Morro do Castro
Tel.: 2624-1224 / 2722-3761

UBS Centro
Rua Visconde de Uruguai, 531 – Centro
Tel.: 2620-8226

UBS Engenhoca
Rua Coronel Guimarães, 724 – Engenhoca 
Tel.:2628-8656

UBS Morro do Estado
Rua Araujo Pimenta, s/nº
Tel.: 2622-1010

UBS Piratininga – Dom Luiz Orione
Av. dos Pescadores – Lotes 2,3 e 4 – Piratininga
Tel.: 2618-2654

UBS Santa Bárbara – Adelino de Mendonça e Silva
Rua Jandira Pereira, 625 – Santa Bárbara
Tel: 2627-6303


Programa Médico de Família e Clínica Comunitária da Família: 

PMF Atalaia
Rua Padre José Euger, s/nº – Atalaia 
Tel.:2618-7616

PMF Alarico de Souza
Estrada Alarico de Souza, s/nº - Santa Rosa
Tel.: 3602-6667

CCF Badu
Rua Alcebiades Pinto, s/n - Cantagalo
Tel.: 97288-6808 - 96879-6792

PMF Bernadino
Rua Sá Barreto, s/nº – Fonseca
Tel.:2721-7131

PMF Cafubá I
Av.Raúl de Oliveira Rodrigues, s/nº – Cafubá
Tel.: 2619-0757 / 99225-9679

PMF Cafubá II – Ernesto Che Guevara
Rua Vereador Luiz Erthal, Lt. 05, Qd. 69 – Cafubá
Tel.: 2619-5268

PMF Cafubá III – Alberto Ricardo Hatin
Rua Manoel Pacheco de Carvalho 107 – Piratininga
Tel.: 2709-4374

PMF Cantagalo – Professor Barros Terra
Rua Alcebíades Pinto, s/nº, Cantagalo

PMF Caramujo
Rodovia Amaral Peixoto, s/nº - Baldeador
Tel.: 2625-946

PMF Cavalão
Alameda Paris s/nº - São Francisco
Tel.: 2611-9570

PMF Colônia
Praia de Itaipu – Colônia dos Pescadores 
Tel.: 2609-8336

PMF Engenho do Mato
Estrada Irene Lopes Sodré s/nº – Engenho do Mato
Tel.: 2709-5222

PMF Grota I
Rua Albino Pereira, 615 – São Francisco
Tel.: 2710-1061

PMF Grota II
Rua Arcedino Pereira, 335 – São Francisco
Tel.: 2602-2394

CCF Ilha da Conceição
Rua Jornalista Sardo Filho, 196 – Ilha da Conceição
Tel.: 2620-6671

PMF Ititioca
Rua Vila Costa Monteiro, s/nº - Ititioca
Tel.: 2610-0852

PMF Jonathas Botelho
Trav. Jonathas Botelho, 133 – Cubango
Tel.: 2710-6367

PMF Jurujuba (Carcarejo)
Av.Carlos Ermelindo Marins s/nº - Jurujuba 
Tel.: 2704-9638

PMF Lagoinha
Av.Colônia s/nº - Caramujo
Tel.: 2625-9467 - 99284-8438

PMF Leopoldina
Rua George Allan s/nº – Largo dos Barradas – Barreto
Tel.: 2624-0017

PMF Maceió
Rua José Bento Vieira Ferreira, s/n - Largo da Batalha
Tel.: 3611-0918

PMF Maravista
Rua Astor da Costa Menezes, s/nº – Maravista
Tel.: 2709-0360

PMF Marítimos
Rua Machado, s/nº - Barreto
Tel.:3703-3265

PMF Maruí
Rua Monsenhor Raeder, 151 – Barreto
Tel.: 3714-2173

PMF Matapaca
Rua Aurora Ribeiro, nº 5 – Pendotiba
Tel.: 2617-9269

PMF Morro do Céu
Est. Viçoso Jardim, 357 - Caramujo
Tel.: 99641-2165

PMF Nova Brasília
Rua Professor João Brasil, 1726 – Engenhoca
Tel.: 3706-7519

PMF Palácio
Rua 11 de Agosto, nº 4 - Ingá

PMF Preventório I
Travessa Carmita, s/nº - Charitas
Tel.: 2715-4313 / 96687-1055

PMF Preventório II
Av.Quintino Bocaiúva, s/nº - Charitas
Tel: 3701-0161 / 96804-5986

PMF Souza Soares
Rua Lions Club, 37 – Santa Rosa 
Tel.: 3602-0083

CCF da Teixeira de Freitas
Rua Teixeira de Freitas s/nº – Fonseca
Tel.: 99775-3421

CCF de Várzea Das Moças - Dr. Tobias Tostes Machado 
Estrada Velha de Maricá s/nº – Várzea das Moças
Tel.: 3602-8057

PMF Viçoso
Estrada Viçoso Jardim, s/nº
Tel.: 2618-8295

PMF Vila Ipiranga
Rua Tenente Osório, s/nº – Fonseca
Tel.: 2625-3821

PMF Viradouro
Rua Mario Viana, 790 – Viradouro
Tel.: 2711-8369 / 96855-8279

PMF Vital Brazil
Rua João da Lossi – Trav. F, nº 8 – Vital Brazil
Tel.: 2610-1904 / 96863-5799



segunda-feira, 23 de abril de 2018

Vacinação contra a gripe no Rio começa nesta terça-feira (24)





A imunização estará disponível até dia 01 de junho e visa atingir cerca de 4,5 milhões de pessoas que fazem parte do grupo de risco



A 20ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, programada pelo Ministério da Saúde, será iniciada nesta terça-feira (24/4) em todos os 92 municípios fluminenses e tem a meta de imunizar cerca de 4,5 milhões de pessoas. A vacina contém o imunizante contra o H3N2 e é destinada a gestantes, crianças com idades entre 6 meses e menores de 5 anos, pessoas com mais 60 anos, mulheres com até 45 dias após o parto, pacientes crônicos, além de profissionais de saúde e indígenas.

Todos estes fazem parte do público-alvo da mobilização, que acontecerá até 01 de junho nos postos de saúde municipais.

- É importante que todo público-alvo se vacine, mesmo os que já se vacinaram em outra ocasião, pois o imunizante usado sofre alterações em sua composição ao longo dos anos. Ele é feito conforme o cenário epidemiológico apresentado anualmente pelas regiões, e inclui o reforço necessário para a ocasião – explica o secretário de Estado de Saúde, Sérgio Gama.

A influenza é uma doença respiratória infecciosa que pode levar a pessoa a ter complicações e pode matar, principalmente os indivíduos que se encontram no grupo prioritário, que é de alto risco, e que ainda não estejam imunizados. Equipes de vigilância monitoram os casos de pacientes hospitalizados e óbitos decorrentes da doença com o objetivo de identificar o comportamento do vírus, mas é preciso também o cuidado da população para evitar a propagação da doença.

- Especialmente com a proximidade do inverno, que aumenta as chances de transmissão, precisamos que as pessoas deem atenção ao assunto e se previnam. Além disso, convocamos os grupos mais suscetíveis para irem aos postos se imunizar. A SES busca desenvolver um trabalho em conjunto aos municípios para que possamos atingir o maior número de pessoas vacinadas dentro do público estimado – disse a subsecretária de Vigilância em Saúde Cláudia Mello.

Este ano, até 16 de abril, foram notificados 167 casos confirmados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no estado, sendo 4 deles causados pelo vírus H1N1 e 13 provocados pelo vírus H3N2. No mesmo período foram notificados 18 óbitos por SRAG no estado, sendo 1 por H3N2.

- O H3N2 não é um vírus novo e com base nessa circulação, a vacina disponibilizada pelo governo federal é a trivalente, que previne a contaminação pelos vírus A/H1N1, A/H3N2 e Influenza B. Além da imunização, as pessoas precisam se precaver, adotando medidas preventivas como lavar as mãos com frequência e não compartilhar objetos de uso pessoal – reforça Cláudia Mello.


Tire suas dúvidas sobre a vacinação:

Qual o período da campanha? - A 20ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza acontece no período de 23 de abril a 01 de junho de 2018 em todo o território nacional. Devido ao feriado estadual de São Jorge, o estado do Rio inicia a vacinação no dia 24 de abril.

Imunização - A vacina deste ano imuniza contra os três subtipos de vírus da gripe que mais circulam no inverno e frequentemente infectam os humanos: A/H1N1, A/H3N2 e Influenza B.

Público-alvo – De acordo com orientações do Ministério da Saúde, o público-alvo para a campanha deste ano envolve crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias), as gestantes, puérperas (mulheres com até 45 dias após o parto), pessoas com 60 anos de idade ou mais, povos indígenas e trabalhadores de saúde. Além de adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medida socioeducativa e população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições especiais, independente da idade. Para este último grupo, a apresentação da prescrição médica, especificando o motivo da indicação é obrigatória e deverá ser apresentada no ato da vacinação. A vacina também será ofertada a todos os professores das escolas públicas e privadas.

Onde se vacinar? - Ao todo, cerca de 1700 postos de saúde, nos 92 municípios do estado, estão disponibilizando a vacina.

Contraindicação - Há contraindicação para pessoas com alergia aos componentes da vacina, principalmente à proteína do ovo. Portadores de doenças neurológicas e síndrome Guillain-Barré devem consultar um médico antes de tomar a vacina e seguir suas orientações. Para pessoas que tenham apresentado febre recente, recomenda-se adiar a vacinação até que o estado de saúde melhore.


Tire suas dúvidas sobre a gripe:

O que é Influenza? - É uma doença viral febril, aguda, comumente conhecida como gripe, geralmente benigna e autolimitada caracterizada por sintomas como febre, tremores, dores de cabeça, dor de garganta e rouquidão, além de alterações respiratórias, como tosse seca e coriza. A infecção geralmente dura, aproximadamente, uma semana. Existem três tipos de vírus Influenza: A, B e C. O vírus Influenza C causa infecções respiratórias brandas, sem causar impactos na saúde pública ou estar relacionado com epidemias. Já os vírus A e B são responsáveis por epidemias sazonais. O vírus Influenza A é classificado ainda em subtipos H1N1 e H3N2, além do H7N9.

Transmissão - Ocorre pelo contato com pessoas infectadas, ao tossir, espirrar ou falar. Pode ser transmitida ainda indiretamente pelas mãos, após contato com superfícies contaminadas por secreções respiratórias.

Sintomas - Pessoas com gripe podem apresentar febre, tosse ou dor na garganta, além de dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Já o agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e prostração (cansaço extremo).

Como se prevenir - A vacinação contra a gripe é a forma mais eficaz de evitar a doença, mas pequenas ações no dia a dia também podem ajudar, como manter as mãos sempre limpas, principalmente antes de consumir algum alimento; utilizar lenço descartável para higiene nasal; cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir; evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca; higienizar as mãos após tossir ou espirrar; não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas; manter os ambientes bem ventilados; evitar contato próximo com pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe.


Fonte:  Conexão Saúde RJ


terça-feira, 17 de abril de 2018

Febre amarela: 10 milhões ainda precisam se vacinar





O Ministério da Saúde reforça a importância da população procurar os postos de vacinação nas novas áreas de risco de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. De acordo com o boletim epidemiológico publicado na última quarta-feira (11/4), que traz as informações enviadas pelos gestores locais, os três estados ainda estão com a cobertura bem abaixo da meta, que é 95%. A cobertura da campanha em curso no Rio de Janeiro está com 40,9%, a Bahia está com 55% e São Paulo com 52,4% da população-alvo vacinada. A vacina está disponível nos postos de saúde. O período de alta da doença segue até maio. Ao todo, a campanha nesses estados busca imunizar 23,8 milhões de pessoas. 

Os dados referem-se às 77 cidades que fizeram parte da campanha com estratégia de fracionamento e a ampliação para mais 52 municípios de São Paulo. Esses municípios devem continuar vacinando a população com a dose fracionada, que garante a mesma proteção da dose padrão, e ampliar a cobertura vacinal para prevenir novos casos da febre amarela no país.

Como a vacinação continua sendo ferramenta mais importante para prevenir surgimento de casos no próximo verão, todo o território brasileiro será área de recomendação para vacinação contra a febre amarela. A ampliação foi anunciada pelo Ministério da Saúde em março deste ano. Será feita de forma gradual e concluída até abril de 2019. A medida é preventiva e tem como objetivo antecipar a proteção contra a doença para toda população, em caso de um aumento na área de circulação do vírus. Atualmente, alguns estados do Nordeste e parte do Sul e Sudeste não fazem parte das áreas de recomendação de vacina.


Casos

Desde o dia 1º de julho de 2017 até 10 de abril, o Ministério da Saúde registrou 1.127 casos confirmados de febre amarela. No total, foram 5.052 casos notificados, sendo 2.806 já descartados e 1.119 continuam em investigação. No ano passado, considerando o mesmo período de monitoramento (julho/2016 a 10 de abril/2017) eram 712 casos e 228 óbitos confirmados. Os informes de febre amarela seguem, desde o ano passado, a sazonalidade da doença, que acontece, em sua maioria, no verão. Dessa forma, o período para a análise considera de 1º de julho a 30 de junho de cada ano.

A vacina é a única proteção contra a doença. O Ministério da Saúde chama a população para se proteger contra a febre amarela indo aos postos de vacinação e garantir a sua imunização.

Embora os casos do atual período de monitoramento tenham sido superiores à sazonalidade passada, o vírus da febre amarela hoje circula em regiões metropolitanas do país com maior contingente populacional, atingindo 35,6 milhões de pessoas que moram, inclusive, em áreas que nunca tiveram recomendação de vacina. Na sazonalidade passada, por exemplo, o surto atingiu uma população de 11,2 milhões de pessoas.

Isso explica a incidência da doença neste período ser menor que no período passado. A incidência da doença no período de monitoramento 2017/2018, até 10 de abril, é de 3,0 casos para 100 mil/habitantes. Já na sazonalidade passada, 2016/2017, a incidência foi de 6,2/100 mil habitantes, no mesmo período.



Fonte:  Fiocruz

Ministério da Saúde esclarece: É fake news! Não existe vírus H2N3 no Brasil



Áudio que circula nas redes sociais e aplicativos de smartphones propaga informações inverídicas. O Brasil possui uma rede de unidades sentinelas para vigilância da influenza em todos os estados


O Ministério da Saúde informa que não existe uma cepa “H2N3” de vírus da influenza no Brasil. Essa é uma informação inverídica que está circulando nas mídias sociais. Os vírus de influenza que atualmente circulam no Brasil são o influenza A/H1N1pdm09, A/H3N2 e influenza B. A vacina contra gripe, cuja campanha inicia no segunda quinzena de abril, protege contra estes tipos de três vírus.

O Ministério da Saúde se mantém vigilante quanto à circulação de vírus influenza no Brasil. O país possui uma rede de unidades sentinelas para vigilância da influenza, distribuídas em serviços de saúde em todas as unidades federadas. Com esta rede é possível monitorar a circulação do vírus influenza por meio da captação de casos de síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG).

Em 2018, até 07 de abril, foram registrados 286 casos de influenza em todo o país, com 41 óbitos. Do total, 71 casos e 12 óbitos foram por A/H3N2. Em relação ao vírus A/H1N1pdm09, foram registrados 116 casos e 16 óbitos. Ainda foram registrados 52 casos e 6 óbitos por influenza B e os outros 46 casos e 7 óbitos por influenza A não subtipado. Em 2017, o vírus influenza A/H3N2 foi predominante no Brasil durante a sazonalidade e foram registrados 2.691 casos e 498 óbitos por influenza; até a SE 14 de 2017 haviam registrados 344 casos de influenza no país, com 59 óbitos.


TIPOS DE INFLUENZA
O vírus influenza é uma infecção viral aguda do sistema respiratório, de elevada transmissibilidade e distribuição global. Uma pessoa pode contraí-la várias vezes ao longo da vida e, em geral, tem evolução autolimitada. Porém, em alguns casos, pode evoluir para uma forma grave. Os vírus influenza são transmitidos facilmente por pessoas infectadas ao tossir ou espirar. Existem três tipos de vírus influenza: A, B e C. O tipo C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possui impacto na saúde pública, não estando relacionada com epidemias. O vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias.


Fonte:  Ministério da Saúde


sexta-feira, 6 de abril de 2018

Saúde universal é o tema do Dia Mundial da Saúde deste ano






“Saúde para todas e todos. Em todos os lugares” é o lema escolhido pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) para a campanha do Dia Mundial da Saúde deste ano, celebrado em 7 de abril. Nesta data, os dois organismos internacionais chamam a atenção para a importância da saúde universal – que significa garantir que todas as pessoas e comunidades tenham acesso aos serviços de saúde sem qualquer forma de preconceito e sem sofrerem dificuldades financeiras.

A saúde universal abrange uma gama de serviços de saúde, entre eles promoção da saúde, prevenção de doenças, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos – que devem ser de qualidade, integrais, seguros, eficazes e acessíveis a todos. O direito a esses e outros cuidados de saúde estão garantidos na Constituição da OMS, que foi publicada em 1946 e entrou em vigor em 1948. Ela reconhece que "o gozo do mais alto padrão possível de saúde é um dos direitos fundamentais de todo ser humano, sem distinção de raça, religião, crença política ou condição econômica ou social".

O principal objetivo da campanha deste ano é aumentar a conscientização sobre a necessidade de cobertura e acesso à saúde universal, além dos benefícios que isso pode trazer. Hoje, por exemplo, ao menos metade da população mundial ainda não tem acesso aos serviços de saúde dos quais necessitam. Esse fato força milhões de pessoas à pobreza enquanto lutam para pagar seus gastos com saúde. De acordo com as recomendações da OMS, as despesas para acessar os serviços de saúde não devem ser superiores a 20% dos gastos totais em saúde.
Em muitos países, no entanto, essa porcentagem é muito maior, colocando as pessoas em risco de cair na pobreza. Além das barreiras financeiras, outros tipos de obstáculos impedem que a população acesse os serviços de saúde dos quais precisam: localização física ou geográfica, barreiras institucionais, aceitação cultural, estigma e discriminação.

O Dia Mundial da Saúde é comemorado todos os anos na mesma data em que a OMS foi criada, em 7 de abril de 1948. Neste ano, as Américas marcam o 40º aniversário da Declaração de Alma-Ata. Embora grandes avanços tenham sido alcançados em termos de saúde, a região continua a ser uma das mais desiguais. Em resposta a isso, um movimento coletivo de transparência, responsabilidade e advocacy evoluiu em um impulso para a saúde universal. O Dia Mundial da Saúde de 2018 também será um dia de advocacy para apoiar este movimento.

Acesse aqui mais informações sobre a campanha.

Campanha anterior
Em 2017, o tema do Dia Mundial da Saúde foi a depressão. Com o lema “Vamos conversar”, a OPAS/OMS reforçou que existem formas de prevenir esse transtorno e também de tratá-lo, considerando que ela pode levar a graves consequências. A campanha defendeu que conversar abertamente sobre depressão pode ser o primeiro passo para entender melhor o assunto e reduzir o estigma associado a ele.


Fonte:  Blog da Saúde

10 mitos sobre vacinação





Vacinas são importantes para a saúde. Elas salvam vidas e ajudam a eliminar doenças que já causaram muitas vítimas no passado, como varíola e poliomielite. Mas ainda há muitos mitos sobre a vacinação que precisam ser derrubados.  Confira:



1) MITO: Uma melhor higiene e saneamento farão as doenças desaparecerem – vacinas não são necessárias.

Por quê? As doenças que podem ser prevenidas por vacinas retornarão caso os programas de imunização sejam interrompidos. Uma melhor higiene, lavagem das mãos e uso de água limpa ajudam a proteger as pessoas de doenças infecciosas. Entretanto, muitas dessas infecções podem se espalhar, independente de quão limpos estamos. Se as pessoas não forem vacinadas, doenças que se tornaram raras, como a poliomielite e o sarampo, reaparecerão rapidamente.


2) MITO: As vacinas têm vários efeitos colaterais prejudiciais e de longo prazo que ainda são desconhecidos. A vacinação pode ser até fatal.
Por quê? As vacinas são muito seguras. A maioria das reações são geralmente pequenas e temporárias, como um braço dolorido ou uma febre ligeira. Eventos graves de saúde são extremamente raros e cuidadosamente monitorados e investigados. É muito mais provável que uma pessoa adoeça gravemente por uma enfermidade evitável pela vacina do que pela própria vacina. A poliomielite, por exemplo, pode causar paralisia; o sarampo pode causar encefalite e cegueira; e algumas doenças preveníveis por meio da vacinação podem até resultar em morte. Embora qualquer lesão grave ou morte causada por vacinas seja muito relevante, os benefícios da imunização superam em muito o risco, considerando que muitas outras lesões e mortes ocorreriam sem ela.


3) MITO: A vacina combinada contra a difteria, tétano e coqueluche e a vacina contra a poliomielite causam a síndrome da morte súbita infantil.
Por quê? Não há relação causal entre a administração de vacinas e a síndrome da morte súbita infantil (SMSI), também conhecida como síndrome da morte súbita do lactente. No entanto, essas vacinas são administradas em um momento em que os bebês podem sofrer com essa síndrome. Em outras palavras, as mortes por SMSI são coincidentes à vacinação e teriam ocorrido mesmo se nenhuma vacina tivesse sido aplicada. É importante lembrar que essas quatro doenças são fatais e que os bebês não vacinados contra elas estão em sério risco de morte ou incapacidade grave.


4) MITO: As doenças evitáveis por vacinas estão quase erradicadas em meu país, por isso não há razão para me vacinar.
Por quê? Embora as doenças evitáveis por vacinação tenham se tornado raras em muitos países, os agentes infecciosos que as causam continuam a circular em algumas partes do mundo. Em um mundo altamente interligado, esses agentes podem atravessar fronteiras geográficas e infectar qualquer pessoa que não esteja protegida. Desde 2005, por exemplo, na Europa Ocidental ocorrem focos de sarampo em populações não vacinadas (Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Espanha, Suíça e Reino Unido). Dessa forma, as duas principais razões para a vacinação são proteger a nós mesmos e também as pessoas que estão à nossa volta. Programas de vacinação bem-sucedidos, assim como as sociedades bem-sucedidas, dependem da cooperação de cada indivíduo para assegurar o bem de todos. Não devemos apenas confiar nas pessoas ao nosso redor para impedir a propagação da doença; nós também devemos fazer tudo o que pudermos.


5) MITO: Doenças infantis evitáveis por vacinas são apenas infelizes fatos da vida.
Por quê? As doenças evitáveis por vacinas não têm que ser "fatos da vida". Enfermidades como sarampo, caxumba e rubéola são graves e podem levar a complicações graves em crianças e adultos, incluindo pneumonia, encefalite, cegueira, diarreia, infecções de ouvido, síndrome da rubéola congênita (caso uma mulher seja infectada com rubéola no início da gravidez) e, por fim, à morte. Todas essas doenças e o sofrimento que elas causam podem ser prevenidos com vacinas. O fato de não vacinar as crianças faz com que elas fiquem desnecessariamente vulneráveis.


6) MITO: Aplicar mais de uma vacina ao mesmo tempo em uma criança pode aumentar o risco de eventos adversos prejudiciais, que podem sobrecarregar seu sistema imunológico.
Por quê? Evidências científicas mostram que aplicar várias vacinas ao mesmo tempo não causa aumento de eventos adversos sobre o sistema imunológico das crianças. Elas são expostas a centenas de substâncias estranhas, que desencadeiam uma resposta imune todos os dias. O simples ato de comer introduz novos antígenos no corpo e numerosas bactérias vivem na boca e no nariz. Uma criança é exposta a muito mais antígenos de um resfriado comum ou dor de garganta do que de vacinas. As principais vantagens de aplicar várias vacinas ao mesmo tempo são: menos visitas ao posto de saúde ou hospital, o que economiza tempo e dinheiro; e uma maior probabilidade de que o calendário vacinal seja completado. Além disso, quando é possível ter uma vacinação combinada – como para sarampo, caxumba e rubéola – menos injeções são aplicadas.


7) MITO: A influenza é apenas um incômodo e a vacina para a doença não é muito eficaz.
Por quê? A influenza é muito mais que um incômodo. É uma doença grave que mata de 300 mil a 500 mil pessoas a cada ano em todo o mundo. Mulheres grávidas, crianças pequenas, pessoas idosas com pouco acesso à saúde e qualquer um que possua uma condição crônica, como asma ou doença cardíaca, estão em risco mais elevado para uma infecção severa, que pode levar à morte. A vacinação de gestantes tem o benefício adicional de proteger seus recém-nascidos (não há atualmente nenhuma vacina contra a influenza para bebês menores de seis meses). A maioria das vacinas contra a influenza oferece imunidade às três cepas mais prevalentes, que circulam em qualquer estação. É a melhor maneira de reduzir as chances de adquirir influenza grave e de espalhá-la para outras pessoas. Evitar a doença significa evitar custos com cuidados médicos extras e perda de renda por faltas no trabalho ou na escola.


8) MITO: É melhor ser imunizado por meio da doença do que por meio de vacinas.
Por quê? As vacinas interagem com o sistema imunológico para produzir uma resposta imunológica semelhante àquela produzida pela infecção natural, mas não causam a doença ou colocam a pessoa imunizada em risco de possíveis complicações. Em contraste, há um preço a ser pago pela imunidade adquirida apenas por meio de uma infecção natural: deficiência intelectual oriunda do Haemophilus influenzae tipo b (Hib), defeitos congênitos da rubéola, câncer hepático provocado pelo vírus da hepatite B ou morte por sarampo.


9) MITO: As vacinas contêm mercúrio, que é perigoso.
Por quê? O tiomersal é um composto orgânico, que contém mercúrio, adicionado a algumas vacinas como conservante. É o conservante mais utilizado para vacinas que são fornecidas em frascos multidose. Não existe evidência que sugira que a quantidade de tiomersal utilizada nas vacinas represente um risco para a saúde.


10) MITO: Vacinas causam autismo.
Por quê? Um estudo apresentado em 1998, que levantou preocupações sobre uma possível relação entre a vacina contra o sarampo, a caxumba e a rubéola e o autismo, foi posteriormente considerado seriamente falho e o artigo foi retirado pela revista que o publicou. Infelizmente, sua publicação desencadeou um pânico que levou à queda das coberturas de vacinação e subsequentes surtos dessas doenças. Não há evidência de uma ligação entre essa vacina e o autismo/transtornos autistas.


Fonte:  Blog da Saúde


quarta-feira, 4 de abril de 2018

‘Boas Práticas na Manipulação de Alimentos’ é tema de palestra para grupo de idosos





Na ultima quarta-feira (28/03), o grupo de idosos Renascer participou de palestra ‘Boas Práticas na Manipulação de Alimentos’ promovida pelo setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) – do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). O encontro foi no Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) do Badu.

A ação educativa em saúde teve como objetivo informar sobre os procedimentos adequados à manipulação de alimento que beneficiam a qualidade dos produtos e a saúde do consumidor.

Ministrada pelos agentes Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira, a atividade desenvolveu-se por meio de bate papo interativo e exibição de slide-show. Em pauta, foram abordados os seguintes temas: conhecendo os erros na cozinha; como implantar as boas práticas; meios de contaminação; alimentos de maior risco; contaminação cruzada; sintomas das Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs); higienização; além de algumas orientações sobre tempo e temperatura dos alimentos.

Durante a palestra as participantes relataram que desconheciam muitas práticas, principalmente a validade da esponja de limpeza de cozinha e seus meios corretos de higienização, e a importância de refrigerar os alimentos assim que estiverem prontos. Todas disseram que não tinham qualquer conhecimento sobre formas de contaminação cruzada.

Segundo Patrícia de Oliveira, o público ficou maravilhado com as informações recebidas. “Como muitas são avós, gostaram de saber a respeito de como o leite é perecível. Na oportunidade, reforçamos a importância do hábito de preparar o leite em pó na hora de servir – e não com antecedência, como é o costume de muitas mães, pois isso pode provocar cólicas e gases em seus filhos. Com a aproximação do inverno sugerimos a compra de álcool gel para higienização das mãos na rua e a prática de lavar as mãos nos momentos necessários”, destacou a palestrante.










Sala de Espera aborda os temas Roedores e Arboviroses no PMF do Sapê



Roedores e arboviroses foram os temas abordados pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) – através do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde – em atividade de sala de espera no Médico de Família do Sapê. O objetivo foi alertar sobre os perigos à saúde e a importância da prevenção.

A equipe do IEC, representada pelos agentes Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira, abordou os seguintes tópicos:  roedores – espécies de roedores urbanos, problemas causados por esses vetores, a leptospirose, e prevenção; arboviroses – arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti (dengue, zika, chikungunya e febre amarela) e seus sintomas, principais medidas de prevenção, e combate aos possíveis criadouros do vetor.  

A ação educativa em saúde ocorreu em 01 de março e foi desenvolvida por meio de bate papo interativo e distribuição de panfletos.  O público mostrou-se interessado na temática, apresentando dúvidas e relatos. Algumas pessoas questionaram sobre a presença de muitos roedores na comunidade e os funcionários do módulo relataram um número expressivo de casos suspeitos de febre de chikungunya.



Educação em Saúde realiza palestra sobre arboviroses no CRAS do Badu





Tendo o objetivo de informar, discutir e esclarecer sobre o que são arboviroses, os riscos envolvidos, prevenção e tratamento, o setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) – do Centro de Controle de Zoonoses de Niterói (CCZ) – realizou palestra para o grupo de idosos Renascer, no Centro de Referência de Assistência Social do Badu.   

A equipe do IEC, representada pelos agentes Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira, expôs o tema por meio de diálogo interativo, nos moldes de palestra.  Em pauta, foram debatidos os seguintes tópicos: arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti (dengue, zika, chikungunya e febre amarela) e seus sintomas, características do mosquito transmissor, principais medidas de prevenção, e combate aos possíveis criadouros do vetor.  

A ação educativa em saúde ocorreu em 21 de fevereiro.  Segundo Patrícia, tema suscitou muitas dúvidas, especialmente em relação à vacina fracionada, às possíveis reações e as formas de transmissão do vírus. Enfatizou-se  a importância da eliminação dos criadouros e do hábito da prevenção constante para evitar qualquer  as arboviroses.






CCZ fala sobre arboviroses para grupo de hiperdia



O Centro de Controle de Zoonoses de Niterói (CCZ) – através do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) – promoveu palestra sobre arboviroses para grupo de hiperdia (hipertensos e diabéticos) da Policlínica Regional do Largo da Batalha. 

A ação educativa em saúde ocorreu em 19 de fevereiro e teve o objetivo de alertar acerca dos perigos à saúde causados pelas arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti (dengue, zika, chikungunya e febre amarela). 

Para isso, os agentes Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira desenvolveram bate-papo interativo com apresentação de slide-show, informando e orientando sobre quais medidas são necessárias para se evitar a proliferação do mosquito vetor no ambiente domiciliar e demais de convívio.

O público era formado por idosos que aproveitaram a oportunidade para buscar esclarecimento de dúvidas sobre a vacina da febre amarela tais como, restrições, reações e o novo protocolo da vacina fracionada.