segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Entenda as diferenças entre RT-PCR, antígeno e autoteste


Diagnóstico é parte essencial da estratégia de enfrentamento da pandemia





Uma das principais estratégias no combate à pandemia, a testagem para detectar a Covid-19 é essencial para monitorar o cenário epidemiológico do país e acompanhar a transmissão do vírus. Hoje, o Brasil tem dois principais tipos de testes já em uso para detectar o vírus Sars-Cov-2: RT-PCR e teste rápido de antígeno.

Em janeiro, após aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Ministério da Saúde incorporou o autoteste no Plano Nacional de Expansão da Testagem. A estratégia é complementar e deverá ser usada como forma de triagem dos casos. Nessa segunda (17), a agência aprovou o primeiro registro desse tipo de teste no país.

Apesar de a comercialização dos autotestes em estabelecimentos licenciados não ser imediata, a oferta de diferentes tipos de diagnóstico para detectar a infecção pelo vírus Sars-Cov-2 pode gerar dúvidas na população.

Entenda as principais diferenças entre os tipos de teste:
• RT-PCR: É um diagnóstico laboratorial, feito por biologia molecular, que permite identificar a presença do material genético (RNA) do vírus Sars-Cov-2 em amostras de secreção respiratória. A amostra é colhida por um profissional de saúde.
• Teste rápido de antígeno (TR-Ag): Esta metodologia é capaz de detectar proteínas produzidas na fase de replicação viral. O TR-Ag positivo determina a presença do vírus na amostra, que é colhida por meio de swab nasal ou nasofaringe, no laboratório ou unidade de saúde. O processamento da amostra, no entanto, pode ser realizado fora do ambiente laboratorial.
• Autoteste de antígeno (AT-Ag): É um teste que poderá ser adquirido nas redes de farmácias e drogarias, em que a pessoa coleta sua própria amostra nasal ou oral (saliva) e, em seguida, faz o teste conforme instruções do fabricante na bula e interpreta o resultado. A metodologia é a mesma do TR-Ag.

Preciso de pedido médico para fazer esses testes?
• RT-PCR: Sim. Pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o teste é feito por meio de solicitação do exame, após uma avaliação do médico.
• Teste rápido de antígeno (TR-Ag): Pode ser feito por solicitação do médico, após consulta, ou diretamente nas unidades de saúde em pessoas sintomáticas ou que tiveram contato com casos positivos.
• Autoteste de Ag (AT-Ag): Não. A compra e realização do teste é por conta própria.

Qual o tempo de resultado dos testes?
• RT-PCR: O resultado é liberado em até 72 horas após a coleta da amostra.
• Teste rápido de antígeno (TR-Ag): O resultado fica pronto em torno de 20 minutos.
• Autoteste de antígeno (AT-Ag): O resultado fica pronto em torno de 20 minutos.

Qual a estrutura necessária para a testagem?
• RT-PCR: É necessário ambiente laboratorial para o uso da metodologia RT-PCR.
• Teste Rápido de Antígeno (TR-Ag): O processamento pode ser feito no próprio local da coleta.
• Autoteste de antígeno (AT-Ag): O indivíduo faz o próprio teste em casa ou em um local escolhido. O kit contém todos os itens necessários para a testagem.

Qual é o período ideal para fazer cada teste?
• RT-PCR: A coleta de amostras para a detecção do vírus em tempo real deve ocorrer o mais precocemente possível quando o paciente com síndrome gripal (SG) ou síndrome respiratória aguda grave (SRAG) está na fase aguda da infecção, até o 8º dia após o início dos sintomas. Para pacientes graves hospitalizados, a coleta pode ser feita até o 14º dia do início dos sintomas.
• Teste rápido de antígeno (TR-Ag): São mais eficientes na fase aguda da doença. Do 1º ao 7º dia em pessoas com sintomas; e a partir do 5º dia do contato em pessoas assintomáticas que tiveram contato com casos confirmados.
• Autoteste de antígeno (AT-Ag): Pode ser utilizado no período entre o 1º e 7º dia do início dos sintomas; e a partir do 5º dia do contato com indivíduos com a infecção.

Qual a eficácia dos diferentes testes?
• RT-PCR: É considerado o padrão ouro na detecção do Sars-Cov-2. Os testes usados pela rede de laboratórios de saúde pública apresentam alta sensibilidade (aproximadamente 86%) e alta especificidade (acima de 95%).
• Teste rápido de antígeno (TR-Ag): A sensibilidade dos testes rápidos de antígeno disponibilizados pelo Ministério da Saúde varia entre 90,30% e 96,75%. Já a especificidade desses testes varia de 98,80% a 100%.
• Autoteste de antígeno (AT-Ag): É semelhante ao TR-Ag. Ainda assim, por ser feito por pessoa leiga, podem ocorrer erros na execução ou interpretação, de forma que é uma estratégia complementar aos demais, sendo usado como triagem.

Qual é o público-alvo?
• RT-PCR: Qualquer pessoa sintomática com síndrome gripal e/ou síndrome respiratória aguda grave atendidas nos serviços de saúde.
• Teste rápido de antígeno (TR-Ag): Qualquer pessoa, sintomática ou assintomática, independentemente do estado vacinal ou idade, que procure a testagem nos serviços de saúde do SUS que disponham do TR-Ag.
• Autoteste de antígeno (AT-Ag): Qualquer pessoa sintomática ou assintomática, independentemente de seu estado vacinal pode fazer a autotestagem. Em menores de 14 anos o autoteste deve ser supervisionado por pais ou responsáveis.

O teste deu positivo, e agora?
Em caso de resultado positivo, o indivíduo deverá ser avaliado por um profissional de saúde, que também notificará o caso no sistema e-SUS, do Ministério da Saúde. A pessoa será orientada a ficar isolada, manter a higiene das mãos e dos ambientes, e usar a máscara para quebrar a cadeia de transmissão. Se o indivíduo tiver piora dos sintomas, deverá procurar o médico para uma nova avaliação.

Os sintomas mais comuns da Covid-19 são: febre, tosse, dor de garganta, coriza, dor de cabeça, perdas olfativas/gustativas e dores no corpo. São considerados sinais e sintomas graves: falta de ar, baixos níveis de saturação de oxigênio (abaixo de 95%), cianose, letargia, confusão mental e sinais de desidratação.



quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Nota técnica da Fiocruz define cuidados para o retorno seguro às escolas

 


O Grupo de Trabalho de Retorno às Atividades Escolares Presenciais da Fiocruz emitiu nesta sexta-feira (11/2) uma nota técnica em que enumera os cuidados para a volta segura às aulas no atual contexto de predomínio da variante Ômicron no país. Tendo em vista o avanço da vacinação e os prejuízos sociais, emocionais, educacionais e de saúde de um ensino remoto tão prolongado, o retorno presencial se torna possível e necessário. Entretanto, é preciso estabelecer protocolos que restrinjam a circulação dessa variante altamente transmissível, que aumentou o número de casos entre crianças, ainda que estes não tendam a evoluir para quadros graves. 


Isolamento

A nota atualiza as orientações para o isolamento de acordo com as diferentes situações e estratégias de identificação da infecção por Covid-19. Para adultos ou crianças sem contraindicação para o uso de máscaras e com casos leves ou moderados são necessários 10 dias de isolamento a contar da data de início dos sintomas e o retorno está condicionado à ausência de sintomas, febre ou uso de antitérmicos nas últimas 24 horas. Por meio da testagem negativa no quinto dia, esse tempo pode ser reduzido para 7 dias. Os casos assintomáticos confirmados precisam de 5 dias de isolamento a contar da data do teste positivo, desde que um novo teste no quinto dia tenha o resultado negativo. Caso seja positivo o isolamento se estende para 7 dias. O uso de máscara é fundamental no retorno. 

Para pessoas que não puderem usar a máscara, as orientações mudam apenas para os casos assintomáticos que tenham novo teste positivo no quinto dia, para os quais são necessários 10 dias de isolamento a partir do primeiro teste positivo, em vez de 7. Em relação ao contato da criança ou do adulto com alguma pessoa infectada, a quarentena é de 10 dias a partir do contato ou de 7 dias com teste negativo no quinto dia. Se houver sintomas ou se a testagem for positiva será preciso fazer a quarentena correspondente. Pessoas que tenham apresentado Covid-19 grave ou sejam imunodeprimidas por doença ou por uso de drogas imunossupressoras precisarão fazer a quarentena de 20 dias. O retorno só poderá acontecer se nas últimas 24 horas a pessoa não tiver sintomas nem febre e não tiver usado antitérmicos. 


Protocolos sanitários e fechamento

A nota ainda lembra que o uso adequado de máscaras, a ventilação adequada nas dependências da escola, o distanciamento social, a higienização das mãos, assim como o esquema vacinal completo (incluindo a 3ª dose para crianças, adolescentes e adultos elegíveis) são fundamentais para prevenir a Covid-19 e diminuir a transmissão no ambiente escolar. Uma turma com aulas presenciais somente deve ser fechada se houver a confirmação de 3 casos ou mais ou se está havendo um surto local. Essa medida da suspensão deve ser tomada em último caso. O fechamento da escola, por sua vez, deve ocorrer apenas por recomendação das autoridades sanitárias locais.

Os problemas da evasão escolar e da distorção idade-série são apontados pela nota, sobretudo pelo modo com que impactam as crianças e aprofundam as desigualdades. O autoteste é defendido como medida orientativa, ajudando no controle da doença por agilizar a identificação precoce de casos e contatos, mas seu custo e a ausência de disponibilidade pelo SUS limitam sua contribuição. Por fim, a nota destaca o papel da vigilância epidemiológica nas escolas.


Fonte texto:  Fiocruz

Fonte imagem:  Fiocruz


terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

NITERÓI PROMOVE TREINAMENTO AOS NOVOS AGENTES DE CONTROLE DE ZOONOSES

 


A Prefeitura de Niterói está realizando um treinamento aos novos agentes de controle de zoonoses que foram aprovados no último processo seletivo realizado pelo município em 2021. O curso teórico teve início no dia 01/02 e terminou na última quinta-feira (03/02), nas dependências do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), na Ponta D’Areia.  O diretor do Departamento de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses, Francisco de Faria Neto, deu as boas vindas aos novos profissionais.

O objetivo da ação foi capacitar e integrar esses agentes ao serviço, especialmente os que irão atuar no controle do mosquito Aedes aegypti, na parte de arboviroses, e no controle de roedores, na parte de animais sinantrópicos. 

De acordo com o cronograma, a capacitação inicial qualifica o agente para a prática em campo, como forma de promover ações de saúde e prevenção de doenças.  No período de 01 a 03/02 foram realizadas palestras abordando os seguintes temas: 

Fabio Villas Boas, chefe do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ)  - trajetória histórica das políticas de saúde na área; histórico sobre as políticas de vigilância em zoonoses; zoonoses de importância em Saúde Pública; nova nomenclatura de Unidade de Vigilância em Zoonoses; estrutura institucional do CCZ de Niterói (Setor de Controle de Vetores; Seção de Controle de População Animal; Laboratório de Zoonoses; Setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde; e Administração);

Maria da Glória Moreira, coordenadora do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) – Promoção da Saúde; Educação e Comunicação em Saúde;

Cláudio Moreira (IEC) – arboviroses (Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela); roedores e a Leptospirose; controle do Aedes aegypti e dos roedores em Niterói;

Hugo Costa (IEC) – zoonoses de importância em Saúde Pública no município de Niterói (Raiva, Esporotricose, Leishmaniose e Tungíase).

No treinamento, os agentes tiveram a oportunidade de receber ainda dicas de como realizar a abordagem aos moradores durante os trabalhos em campo com visitas em domicílios para orientar à população da importância de evitar criadouros de larvas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.  Isso foi fundamental para os novos profissionais terem conhecimentos das principais situações em campo que eles podem encontrar e para um bom atendimento do munícipe.

Ao final das aulas teóricas, os participantes foram apresentados à equipe de agentes de controle de zoonoses que atuam na Ilha da Conceição.

No total participam 21 novos profissionais da rede municipal que foram convocados em janeiro deste ano.  Todos os agentes iniciaram as aulas práticas nesta segunda-feira (07/02), no bairro Ilha da Conceição, onde terão continuidade pelos próximos trinta dias.





















     


















segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

É tempo de evitar a proliferação do Aedes aegypti

 


Chuva e calor. Essa combinação promove o cenário perfeito para a proliferação do Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, Zika e Chikungunya. O biólogo Fabiano Carvalho, pesquisador da Fiocruz Minas, explica que as chuvas constantes podem alimentar possíveis criadouros, enquanto as temperaturas elevadas aceleram o metabolismo do mosquito.

“O ciclo reprodutivo, que em épocas mais frias do ano pode levar cerca de 15 dias para se completar, no verão, leva apenas oito dias. Ou seja, o calor reduz o tempo que o mosquito leva para se desenvolver e chegar à fase adulta. E, com as chuvas, as fêmeas têm mais facilidade para encontrar locais onde depositar seus ovos, pois a tendência é ter um aumento de lugares com acúmulo de água, que podem se transformar em criadouros”, explica.

Por isso, para evitar a proliferação do Aedes aegypti, vale a já conhecida recomendação: eliminar os criadouros. Segundo o pesquisador, cerca de 80% deles estão no ambiente doméstico e, portanto, a ajuda da população é fundamental. Como o ciclo reprodutivo leva oito dias, se a verificação dos possíveis criadouros for realizada uma vez por semana, é possível impedir que o mosquito chegue à fase adulta.

“É fundamental fazer um levantamento de todos os locais onde possa haver água parada, pois a fêmea distribui os ovos em vários recipientes. É a chamada “oviposição em saltos”, uma das estratégias de sobrevivência do mosquito”, destaca.

Entre as medidas a serem adotadas visando à eliminação de criadouros, estão: manter as caixas d’água bem fechadas; limpar e remover folhas das calhas; retirar água acumulada das lajes; desentupir ralos e mantê-los fechados ou com telas; manter vasos sanitários limpos e tampados; lavar vasilhas de animais com esponja ou bucha, sabão e água corrente; tampar a lata de lixo; evitar utilizar pratos nas plantas. Cada pessoa deve checar os possíveis criadouros existentes em sua residência e, com esse levantamento em mãos, será bem mais fácil e rápido fazer a vistoria semanal.

O pesquisador destaca que, devido à pandemia de Covid-19, as pessoas estão ouvindo falar menos sobre as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, criando a sensação de que elas não estejam ocorrendo. Entretanto, os boletins epidemiológicos dos estados mostram que os casos continuam acontecendo e, portanto, é preciso manter as medidas preventivas.

“O sistema de saúde já está sobrecarregado pela pandemia. Se, além da Covid-19, ainda tivermos um grande aumento de casos dessas outras doenças, ficará ainda mais complicado. Apenas uma vez por semana, com menos de dez minutos, dá pra fazer a vistoria e evitar a proliferação do mosquito”, afirma.


Fonte: IRR/Fiocruz Minas


sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Educação em Saúde realiza atividade de sala de espera sobre Covid-19 no PMF Badu

 


Nesta terça-feira (01/02) o setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC), do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), realizou atividade de sala de espera sobre o tema Covid-19 no Médico de Família do Badu.

O objetivo foi alertar os usuários que aguardavam atendimento sobre a necessidade de atitudes na prevenção à doença. 

O IEC, representado pelos agentes Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira, descreveu informações mais recentes sobre a doença, ressaltando a importância da higienização das mãos e do uso de máscara facial, e a vacinação infantil contra a Covid-19.

“Enquanto os usuários aguardavam atendimento, aproveitamos para divulgar o calendário da vacinação infantil, locais de vacinação, a necessidade da presença de um adulto com a criança e os documentos necessários. Conforme as dúvidas iam surgindo, esclarecemos também sobre o intervalo entre as doses e estimulamos alguns a optaram pela imunização. Houve o relato de um pai que afirmou que seu filho de 14 anos ainda não tomou nem a primeira dose. Aproveitamos essa fala para apresentar os dados oficiais dos órgãos competentes, ressaltando que na maioria dos vacinados a reinfecção causa sintomas leves, e a maior parte dos hospitalizados não tomou a vacina ou não completaram o esquema vacinal. O público demonstrou interesse no assunto”, falou Patrícia.


Covid-19 é tema de atividade de sala de espera no PMF Matapaca

 


Com o objetivo de alertar os usuários que aguardavam atendimento sobre a necessidade de atitudes na prevenção à Covid-19, o setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC), do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), realizou nesta segunda-feira (31/01), atividade de sala de espera no Médico de Família do Matapaca.

O IEC, representado pelos agentes Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira, descreveu informações mais recentes sobre a doença, ressaltando a importância da higienização das mãos e do uso de máscara facial, e a vacinação infantil contra a Covid-19.

“Informamos  sobre as novas orientações do Protocolo de Segurança da Covid-19, tais como:  o tempo de quarentena; o intervalo entre a primeira, segunda e terceira doses da vacina; endereços dos locais de vacinação; calendário da vacinação infantil e documentos necessários. Aproveitamos a oportunidade para falar sobre a limpeza e organização dos quintais para eliminar e prevenir animais sinantrópicos. Algumas dúvidas foram feitas em relação à segurança da vacina das crianças, que prontamente esclarecemos.  Usuários e  funcionários demonstraram interesse na atividade”, relatou Patrícia.



Educação em Saúde realiza palestra sobre Covid-19 no PMF Sapê


O setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC), do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), realizou, no dia 27/01, palestra sobre Covid-19 no Médico de Família do Sapê.

Ministrada pelos agentes Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira, a ação educativa em saúde abordou as formas de contágio do vírus, sintomas da doença, a importância do esquema de vacinação completo da Covid-19 para aumento da imunidade, o valor do autocuidado – com prática de exercícios físicos e boa alimentação –, a importância da higienização das mãos, controle de comorbidades, Covid-19 e influenza, a variante Ômicron no contexto brasileiro e mundial.

O objetivo foi reforçar, junto aos usuários que aguardavam atendimento, a conscientização sobre a importância de se manter os cuidados necessários de enfrentamento à pandemia da Covid-19, como o uso das máscaras, a higienização das mãos e o distanciamento social. Além disso, enfatizou-se a necessidade das pessoas se vacinarem, com a Primeira, Segunda e Dose de Reforço.

“Reforçamos sobre o protocolo de segurança, especialmente o uso correto de máscara facial e a importância do distanciamento social. Apresentamos o calendário vacinal das crianças com local e a lista de documentos necessários. Contamos com mães bastante interessadas no assunto. Aproveitamos para esclarecer dúvidas sobre o intervalo da dose de reforço e incentivamos a aceitação de alguns para completar o esquema vacinal”, disse Patrícia.



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Educação em Saúde realiza atividade de sala de espera sobre Covid-19 no PMF Maceió

 


O setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC), do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), realizou, no dia 26/01, atividade de sala de espera sobre o tema Covid-19 no Médico de Família do Maceió.

O IEC, representado pelos agentes Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira, descreveu informações mais recentes sobre a doença, ressaltando a importância da higienização das mãos e do uso de máscara facial, e a vacinação infantil contra a Covid-19.

O objetivo foi alertar os usuários que aguardavam atendimento sobre a necessidade de atitudes na prevenção à doença. 

“Divulgamos a campanha de vacinação contra a Covid-19 para crianças. Apresentamos o calendário, locais e a lista dos documentos necessários. Houve muitas dúvidas em relação à dose de reforço, especialmente o intervalo e o endereço dos postos. A receptividade dos profissionais do PMF e dos usuários foi perceptível, facilitando o desenvolvimento da atividade”, contou Patrícia.



CCZ realiza palestra sobre Covid-19 no PMF Sapê

 



O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), por meio do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC),  realizou, no dia 25/01, palestra sobre Covid-19 no Médico de Família do Sapê.

Ministrada pela agente Patrícia de Oliveira, a ação educativa em saúde abordou as formas de contágio do vírus, sintomas da doença, a importância do esquema de vacinação completo da Covid-19 para aumento da imunidade, o valor do autocuidado – com prática de exercícios físicos e boa alimentação –, a importância da higienização das mãos, controle de comorbidades, Covid-19 e influenza, a variante Ômicron no contexto brasileiro e mundial.

O objetivo foi reforçar, junto à população, a conscientização sobre a importância de se manter os cuidados necessários de enfrentamento à pandemia da Covid-19, como o uso das máscaras, a higienização das mãos e o distanciamento social. Além disso, enfatizou-se a necessidade das pessoas se vacinarem, com a Primeira, Segunda e Dose de Reforço.

“Realizamos a palestra para as gestantes que aguardavam atendimento do ginecologista Dr. Lívio Cavalcante, que recebe quinzenalmente um grupo expressivo de mulheres. Falamos sobre o protocolo de segurança, especialmente o uso correto da máscara facial, a adesão ao esquema vacinal e a importância do distanciamento social. Como a receptividade das usuárias foi boa, aproveitamos para abordar sobre os cuidados diários com o ambiente doméstico para prevenir possíveis infestações de mosquitos, roedores ou caracóis africanos. O público participou ativamente. Contamos com total apoio dos agentes comunitários de saúde, especialmente Ione Marreta e Fátima Cristina, e recebemos orientação sobre o teste de COVID com a enfermeira Waleska Pereira.”, relatou Patrícia.