quarta-feira, 26 de abril de 2017

Novos postos de vacinação contra a Febre Amarela em Niterói





A Fundação Municipal de Saúde de Niterói amplia o número de postos de vacinação contra a febre amarela.  A partir desta quinta-feira, 27/04, mais onze unidades de saúde estarão abertas para vacinar a população.   Ao total, serão 19 locais disponíveis em todo o município.

Saiba onde se vacinar e procure o posto mais próximo da sua casa!


POLICLÍNICA REGIONAL DR. CARLOS ANTÔNIO DA SILVA
Rua Jansen de Mello s/nº - São Lourenço
Tel.: 2717-1426 - 2719-0050

POLICLÍNICA REGIONAL DR. SÉRGIO AROUCA
Praça Vital Brazil s/nº - Santa Rosa
Tel.: 2711-2366

POLICLÍNICA REGIONAL DR. GUILHERME TAYLOR MARCH
Rua Desembargador Lima Castro, 238 – Fonseca
Tel.: 2626-4170

POLICLÍNICA REGIONAL DO LARGO DA BATALHA DR. FRANCISCO DA CRUZ NUNES
Rua Ver.Armando Ferreira, 30 – Largo da Batalha 
Tel.: 2616-3633 – 2710-7100

POLICLÍNICA REGIONAL DE ITAIPU ASSISTENTE SOCIAL MARIA APARECIDA DA COSTA
Est.Engenho do Mato s/nº - Itaipu 
Tel.: 2609-6368 - 2709-1579

POLICLÍNICA REGIONAL DA ENGENHOCA DR. RENATO SILVA
Avenida João Brasil, s/nº - Engenhoca
Tel.: 2628-8047 – 3603-8874

POLICLÍNICA COMUNITÁRIA DE JURUJUBA
Av. Carlos Ermelindo Marins s/nº - Jurujuba
Tel.: 2704-9638 - 2704-9668


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MÉDICO DE FAMÍLIA DO ENGENHO DO MATO 
Estrada Irene Lopes Sodré s/nº - Engenho do Mato 
Tel.: 2709-5222

MÉDICO DE FAMÍLIA MARAVISTA - CTE. MANOEL PIÑEIRO LOZADA 
Rua Astor da Costa Menezes, s/nº - Maravista 
Tel.: 2709-0360


MÉDICO DE FAMÍLIA CAFUBÁ II - ERNESTO CHE GUEVARA II
Rua Vereador Luiz Erthal, Lt. 05, Qd. 69 – Cafubá 
Tel.: 2619-5268

MÉDICO DE FAMÍLIA CAFUBÁ III - ALBERTO RICARDO HATIN 
Rua Manoel Pacheco de Carvalho 107 – Piratininga
Tel.: 2709-4374 


MÉDICO DE FAMÍLIA CANTAGALO - HAIDÉE SANTAMARIA
Estrada Francisco Cruz Nunes s/nº - Cantagalo
Tel.: 2616-50l37


MÉDICO DE FAMÍLIA MATAPACA - ABELARDO RAMIREZ
Rua Aurora Ribeiro, nº 5 - Pendotiba
Tel.: 2617-9269


MÉDICO DE FAMÍLIA DO BADU
Av. Nelson de Oliveira e Silva, 63 – Badu
Tel.: 2718-2283


MÉDICO DE FAMÍLIA DO CARAMUJO
Rodovia Amaral Peixoto, s/nº, Baldeador
Tel.: 2625-9467


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CLÍNICA COMUNITÁRIA DA FAMÍLIA DE VÁRZEA DAS MOÇAS - DR. TOBIAS TOSTES MACHADO
Estrada Velha de Maricá s/nº - Várzea das Moças 
Tel.: 3602-8057

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UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PIRATININGA - DOM LUIZ ORIONE
Av. dos Pescadores – Lotes 2,3 e 4 – Piratininga
Tel.: 2618-2654

UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE SANTA BÁRBARA - ADELINO DE MENDONÇA E SILVA 
Rua Jandira Pereira, 625 - Santa Bárbara
Tel.: 2627-6303

UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BALDEADOR - DEPUTADO JOSÉ SALLY
Loteamento Bento Pestana, s/nº - Morro do Castro 

SAIBA MAIS SOBRE A FEBRE AMARELA





O que é febre amarela ?

A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um arbovírus (vírus transmitido por mosquito), que pode levar à morte em cerca de uma semana, se não for tratada rapidamente.

Os primeiros casos da febre amarela no Brasil surgiram no século XVII e, desde então, ela se fixou majoritariamente em áreas silvestres do nosso território. Nessas áreas, quem transmite o vírus da doença são os mosquitos Haemagogus e Sabethes e os macacos são os principais hospedeiros. Nos ambientes urbanos, onde o último caso foi registrado em 1942, o vetor é o popular Aedes aegypti. Apesar das campanhas de prevenção, que contribuíram para a erradicação da febre amarela nos centros urbanos, o ano de 2017 começou com os maiores índices da doença nos últimos dez anos.


Diferença entre febre amarela silvestre e urbana

A Febre Amarela apresenta dois ciclos de transmissão epidemiologicamente distintos: a febre amarela silvestre (FAS), que ocorre em primatas não humanos (macacos) e os principais vetores transmissores são mosquitos silvestres (dos gêneros Haemagogus e Sabethes). O ser humano é contaminado acidentalmente, quando vai para áreas rurais ou silvestres que tem a circulação da febre amarela. O ciclo da Febre Amarela Urbana (FAU) envolve o Homem e é transmitido principalmente pelo Aedes aegypti.


Morte de macacos

Os macacos infectados ao morrerem representam um alerta (evento sentinela) para as autoridades sanitárias e moradores de regiões com grandes populações de macacos. Deve-se evitar que o medo resulte em aversão aos animais. Eliminar o macaco hospedeiro não resolverá o problema da febre amarela, portanto ao encontrar um animal morto comunique à Secretaria de Saúde.


Sintomas

Os sintomas iniciais, que duram em torno de três dias, incluem febre de início súbito, calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. O quadro pode evoluir com diminuição da temperatura e alívio dos sintomas, provocando uma sensação de melhora no paciente, com duração de 1 a 2 dias. Em seguida pode reaparecer febre, diarréia e vômitos, com evolução para as formas graves da doença.

Nestes casos graves, a pessoa pode desenvolver febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia, oligúria (produção de pouca urina), anúria (ausência de urina) e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos. Cerca de 20-50% das pessoas que desenvolvem doença grave podem morrer.

Ao identificar alguns dos sintomas, procure um médico na unidade de saúde mais próxima e informe sobre qualquer viagem para áreas de risco nos 15 dias anteriores ao início dos sintomas e se você observou morte de macacos próximo aos lugares que você visitou. Informe, ainda, se você tomou a vacina contra a febre amarela, e a data.


Tratamento

Não há nenhum tratamento específico contra a doença. O médico deve tratar os sintomas, como as dores no corpo e cabeça, com analgésicos e antitérmicos. Salicilatos devem ser evitados (AAS e Aspirina), já que seu uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas. O médico deve estar alerta para quaisquer indicações de um agravamento do quadro clínico.

Importante: Somente um médico é capaz de diagnosticar e tratar corretamente a doença.


Como evitar

A única forma de evitar a Febre Amarela é através da vacinação. A prevenção inclui evitar o contato e a picada pelo mosquito, por meio do uso de repelentes, mosquiteiros impregnados com inseticidas, roupas protetoras, telas em portas e janelas.


Vacinação


A partir deste mês de abril/17, crianças com nove meses e adultos até 59 anos precisam tomar apenas uma dose da vacina contra a doença   

O Ministério da Saúde adotou a partir de 05/04/17 a dose única da vacina contra a febre amarela para as áreas com recomendação de vacinação em todo o país. Com a medida, crianças e adultos, que já tomaram uma dose, não precisam se vacinar mais contra a febre amarela ao longo da vida. A medida já era adotada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 2014. A estratégia de uma única dose também passa a ser adotada no Brasil. A vacina é segura e garante proteção ao longo da vida.


Quem deve tomar a vacina, com restrições:

• Pessoas acima de 60 anos deverão ser vacinadas somente se residirem ou forem se deslocar para áreas com transmissão ativa da febre amarela e que não tiverem alguma contraindicação para receber a vacina.

• Gestantes (em qualquer período gestacional) e mulheres amamentando só deverão ser vacinadas se residirem em local próximo onde ocorreu a confirmação de circulação do vírus (epizootias, casos humanos e vetores na área afetada) e que não tiverem alguma contraindicação para receber a vacina. 

• Mulheres amamentando devem suspender o aleitamento materno por 10 dias após a vacinação e procurar um serviço de saúde para orientação e acompanhamento a fim de manter a produção do leite materno e garantir o retorno à lactação.

• Pessoa vivendo com HIV/AIDS desde que não apresentem imunodeficiência grave (Contagem de LT-CD4+<200 células/mm3). Poderá ser utilizado o último exame de LT-CD4 (independente da data), desde que a carga viral atual (menos de seis meses) se mantenha indetectável.


Quem não deve tomar a vacina:

• Pessoas com imunossupressão secundária à doença ou terapias.

• Imunossupressoras (quimioterapia, radioterapia, corticoides em doses elevadas).

• Pacientes em uso de medicações anti-metabólicas ou medicamentos modificadores do curso da doença (Infliximabe, Etanercepte, Golimumabe, Certolizumabe, Abatacept, Belimumabe, Ustequinumabe, Canaquinumabe, Tocilizumabe, Ritoximabe).

• Transplantados e pacientes com doença oncológica em quimioterapia.

• Pessoas que apresentaram reação de hipersensibilidade grave ou doença neurológica após dose prévia da vacina.

• Pessoas com reação alérgica grave ao ovo.

• Pacientes com história pregressa de doença do timo (miastenia gravis, timoma).


Administração da vacina de febre amarela simultânea a outras


A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) informa que a vacina da Febre Amarela pode ser administrada simultaneamente com a vacina da Influenza e com outras vacinas disponibilizadas pelo Programa Nacional de imunizações, desde que sejam observadas as contra indicações relativas a cada vacina e ainda seu público alvo. A exceção se refere às vacinas tríplice viral e/ou tetra viral que não devem ser administradas simultaneamente a vacina Febre Amarela, devendo ser observado um intervalo mínimo de 30 dias entre elas. (SES-26/04/17)




Fontes:
Ministério da Saúde
Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro
Prefeitura de Niterói


terça-feira, 11 de abril de 2017

Sábado de mobilização contra o Aedes aegypti no Largo da Batalha




Na manhã deste sábado (08/04) as equipes do Centro de Controle de Zoonoses, da Policlínica Regional Dr. Francisco da Cruz Nunes e de agentes comunitários de saúde do Programa Médico de Família se reuniram na Praça do Largo da Batalha para realizar atividades educativas arboviroses – em especial, dengue, zika, chikungunya e febre amarela. 

No local foram montados estandes com exposição de banners, cartazes, maquetes e objetos que podem servir de criadouros para o mosquito. Foram distribuídos panfletos, folders e revistinhas informativas.  Além disso, os profissionais orientaram a população sobre os cuidados que se deve ter para evitar criadouros inseto. 






A atividade contou também com uma pessoa fantasiada de Aedes aegypti que “perseguiu” e “atormentou” as pessoas que passavam pela praça e arredores.  Parte da brincadeira era mostrar o quanto o mosquito está presente no nosso dia a dia e pode incomodar.




O objetivo da ação educativa em saúde foi mobilizar a comunidade quanto aos cuidados necessários para evitar a proliferação do mosquito transmissor dessas doenças, o Aedes aegypti.








segunda-feira, 10 de abril de 2017

Drone está sendo utilizado para identificar focos de mosquito





Em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, o Departamento de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses da Fundação Municipal de Saúde de Niterói realizou a primeira ação utilizando o drone da Defesa Civil no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. Com o auxílio da nova ferramenta, os agentes puderam direcionar a entrada em áreas de difícil visualização e acesso, com objetivo de detectar possíveis irregularidades nas vistorias. A novidade foi usada na última sexta-feira (07/04), no Cafubá, Região Oceânica da cidade.

Os agentes de combate a endemias visitaram as casas da região, combatendo focos e orientando os moradores. O drone serviu de apoio para dinamizar o trabalho nos locais de difícil entrada. O equipamento sobrevoou terrenos e residências abandonadas, alcançando lugares que os profissionais não tinham acesso com facilidade anteriormente, como caixas das águas, calhas e piscinas. As imagens são captadas por uma câmara de alta resolução, transmitidas por agentes treinados e seguindo todas as especificações e orientações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

De acordo com a secretária Municipal de Saúde, Maria Célia Vasconcellos, a tecnologia vem para integrar e aprimorar o serviço que já é desempenhado pelo órgão durante todo o ano. “Realizamos um trabalho intenso de combate ao mosquito aqui na cidade. Essa parceria com a Defesa Civil, utilizando esse equipamento, vem para somar, facilitando o dia a dia dos agentes em áreas de acessos complicados. Tenho certeza que essa nova ferramenta vai ser fundamental na luta contra o Aedes, reforçando o trabalho intersetorial da Prefeitura”, declara.

O Drone também vai auxiliar no monitoramento de queimadas e ao Grupo Especial de Crescimento Ordenado e Proteção de Áreas Verdes (Gecopav), na fiscalização de crescimento desordenado e fiscalização de encostas. O equipamento que foi cedido pela Secretaria de Meio Ambiente estará disponível também para acompanhamento e auxílio de operações durante ocorrências de grandes proporções, que necessitem de visualização rápida para auxílio dos grupos de resgate ou de operações. 

Na ação desta sexta, o operador do Drone da Defesa Civil iniciou o trabalho de orientação dos agentes. A parceria continuará .

“É uma parceria muito importante. Nossos operadores saem em campo com os agentes de Zoonose e direcionam o drone de forma que facilite o trabalho dos agentes. Isso vai dinamizar muito o trabalho”, explicou o Major Wallace coordenador da Defesa Civil de Niterói.    

Para o chefe do CCZ, Francisco de Faria Neto, o aparelho é mais um instrumento que vai facilitar o controle, mas alerta que é fundamental a participação da população no controle dos focos. 

“As novas ferramentas vão sendo disponibilizadas e incorporadas ao serviço, complementando o trabalho. Porém, continua sendo essencial a participação dos moradores no combate ao mosquito. A gente sabe que a população de Niterói vem fazendo sua parte, portanto esperamos que, todos juntos, continuemos trabalhando para evitar essas doenças”, afirmou. 








Fonte do texto:  O Fluminense
Foto do drone:  Leonardo Simplício / Prefeitura de Niterói
Demais fotos:  Élcio Nascimento (IEC /CCZ)

terça-feira, 4 de abril de 2017

CCZ participa da Semana Saúde na Escola


O Centro de Controle de Zoonoses de Niterói – através do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) – está participando da 6ª Semana Saúde na Escola (03 a 07 de abril), cujo tema deste ano é “Comunidade Escolar Mobilizada Contra o Aedes aegypti!”,

A iniciativa integra o Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação voltada às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira.  O tema deste ano foi escolhido com base no quadro epidemiológico atual das doenças dengue, zika, chikungunya e febre amarela no país. O objetivo é de mobilizar as equipes das escolas e das unidades de saúde, estudantes, familiares e comunidades para, juntos, atuarem no combate ao Aedes aegypti.

A equipe do IEC está desenvolvendo atividades educativas em saúde – que incluem pintura, confecção de cartazes, vídeos – para ensinar as crianças como prevenir a proliferação do mosquito.  As ações estão ocorrendo em diversas unidades de ensino e tem a seguinte programação:

  • CIEP 448 Rui Frazão Soares (Engenho do Mato) – 04/04
  • Escola Municipal Helena Antipoff (São Francisco) – 04/04
  • Unidade Municipal de Educação Infantil Maria Luiza da Cunha Sampaio (São Francisco) – 05/04
  • Unidade Municipal de Educação Infantil Almir Garcia da Silva (Maceió) – 05/04
  • Unidade Municipal de Educação Infantil Olga Benário Prestes (Engenho do Mato) – 06/04
  • Núcleo Avançado de Educação Infantil Angela Fernandes (Cafubá) – 06/04
  • Unidade Municipal de Educação Infantil Odete Rosa da Mota (Itaipu) – 07/04
  • Colégio Estadual Fernando Magalhães (Jurujuba) – 07/04
  • Escola Municipal Honorina de Carvalho (Pendotiba) – 07/04
  • Escola Municipal Sítio do Ipê (Pendotiba) – 07/04



SAÚDE NA ESCOLA – Criado em 2007 pelo governo federal, o Programa Saúde na Escola surgiu como uma política intersetorial entre os ministérios da Saúde e da Educação, com o objetivo de promover qualidade de vida aos estudantes da rede pública de ensino por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. 

“O ambiente escolar produz resultados, não só imediatos, mas para a vida toda, na medida em que trabalhamos na educação da criança que, quando conscientizada, consegue envolver toda a família”, explica Michele Lessa, coordenadora-geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde.

O Programa tem como objetivo a integração e articulação intersetorial das redes públicas de ensino, por meio de ações entre o Sistema Único de Saúde (SUS) e redes de educação pública. A iniciativa prevê ações para acompanhar as condições de saúde dos estudantes por meio de avaliações e orientação, fortalecendo o enfrentamento das vulnerabilidades que possam comprometer o pleno desenvolvimento escolar.  
(Fonte:http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/27979-semana-na-escola-mobiliza-alunos-no-combate-ao-aedes)

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Aprendendo sobre arboviroses até debaixo d’água





Na manhã desta quinta-feira (30/03), a equipe do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde – do Centro de Controle de Zoonoses – realizou ação educativa na AquaGym Academia, no Largo da Batalha.  O objetivo foi alertar sobre os perigos à saúde causados pelas arboviroses – em especial, dengue, zika,  chikungunya e febre amarela.

O público era composto por pessoas – em sua maioria, acima de 60 anos – praticantes de hidroginástica, interessados em informações sobre o tema, especialmente o que diz respeito às restrições da vacina contra a febre amarela.

Os agentes Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira desenvolveram bate-papo interativo sucinta, destacando as principais medidas preventivas para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti (transmissor dos vírus causadores das doenças). 

A participação foi ativa.  As dúvidas e questionamentos comuns foram sobre a dengue hemorrágica, o vírus da febre de chikungunya e a vacinação contra a febre amarela. Atividade satisfatória.

A professora de natação que apoiou e incentivou essa ação educativa em saúde, Renata de Oliveira Soares, convidou a equipe do IEC para realizar a palestra também no turno da manhã.