sexta-feira, 25 de maio de 2018

Febre de Chikungunya é tema de palestra para agentes comunitários de saúde do CCF Badu





Com o objetivo de instruir os agentes comunitários de saúde para o emprego do conhecimento nas ações educativas a serem realizadas na comunidade, nesta quarta-feira (23/05) o setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) – do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) – realizou palestra sobre Febre de Chikungunya no Clínica Comunitária da Família do Badu.

Ministrada por Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira, a ação teve como metodologia o diálogo interativo com exibição de slide-show, e abordou os seguintes temas: histórico e conceito da arbovirose, sintomas, comportamento do mosquito transmissor (o Aedes aegypti), principais criadouros do inseto, distribuição de casos da doença no município, e métodos de controle do vetor de transmissão. 





Segundo a equipe, alguns agentes relataram que já sofreram com a enfermidade e conhecem usuários que estão sofrendo com a cronicidade da doença. “O evento foi bastante produtivo. Todos demonstraram entusiasmo com as informações recebidas. Apresentamos planilhas atualizadas com os casos de chikungunya na cidade”, avaliou Patrícia. 

Prestigiou a palestra, a supervisora de Saúde Coletiva de Pendotiba, Lúcia Bulcão, solicitante da atividade junto ao Comitê da Dengue que ocorre na Policlínica Regional do Largo da Batalha.


segunda-feira, 21 de maio de 2018

Educação em Saúde capacita agentes comunitários do PMF Maceió




Na última quarta-feira (16/05) agentes comunitários de saúde Programa Médico de Família João Sampaio, bairro Maceió, participaram de uma capacitação sobre arboviroses promovida pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), através do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC).

O objetivo foi preparar os novos profissionais para o emprego do conhecimento nas ações educativas na comunidade atendida pelo PMF.

Ministrada por Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira, o treinamento teve como metodologia o diálogo interativo com exibição de slide-show, e abordou os seguintes temas: histórico das arboviroses, sintomas e os métodos de controle (físico, químico, biológico, legal, genético e integrado). 

“A atividade foi bastante produtiva. Destacamos a arbovirose chikungunya, em função dos recentes aumentos de casos no Estado. Ao final, sugerimos aos agentes novas formas de abordagens com os moradores resistentes a mudanças de hábitos e a construção de cartazes com informações sobre as doenças ilustradas por fotos dos criadouros mais encontrados na comunidade, para exposição na sala de espera da unidade, como forma de sensibilizar os usuários enquanto aguardam atendimento”, relatou Patrícia.

Devido à informação de casos de pediculose nas crianças no entorno, a equipe agendou palestra sobre o tema para o dia 30/05.










terça-feira, 15 de maio de 2018

Teste rápido oferece diagnóstico de leptospirose em 20 minutos


O diagnóstico precoce da leptospirose é fundamental para início oportuno do tratamento dos pacientes, bem como para guiar a implementação de ações de prevenção e controle capazes de mitigar surtos e epidemias. Nesse contexto, uma equipe liderada pelo pesquisador da Fiocruz Bahia, Guilherme Ribeiro, avaliou a acurácia de diferentes exames diagnósticos da leptospirose, incluindo o teste rápido DPP (Dual Path Plataform, Plataforma de Caminho Duplo), que é capaz de dar resultado em apenas 20 minutos, desenvolvido por pesquisadores da Fiocruz e produzido conjuntamente pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) e a Chembio Diagnostics (EUA). Os resultados do estudo foram publicados na revista científica PLOS Neglected Tropical Diseases, no artigo Prospective evaluation of accuracy and clinical utility of the Dual Path Platform (DPP) assay for the point-of-care diagnosis of leptospirosis in hospitalized patients.

Composto por pesquisadores da Fiocruz Bahia, do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA), da Escola Médica de Harvard (EUA) e da Escola de Saúde Pública da Universidade de Yale (EUA), o grupo examinou pacientes internados no Hospital Couto Maia, centro de referência em doenças infecciosas em Salvador, que atende cerca de 90% dos casos de leptospirose na capital e região metropolitana.

O estudo incluiu 98 participantes com manifestações clínicas compatíveis com a leptospirose, como febre de início agudo, falha renal, icterícia, hepatite aguda, hemorragia espontânea e síndrome da diarreia ou constipação associada a febre e dor abdominal. Além destes, alguns pacientes apresentaram meningite asséptica, síndrome que pode eventualmente ser causada pela Leptospira, a bactéria causadora da leptospirose e que é transmitida pela urina de animais infectados, principalmente ratos de esgoto.

Os pacientes incluídos na pesquisa tiveram o diagnóstico definitivo de leptospirose confirmado ou afastado por meio de testes de referência (hemocultura para isolamento da bactéria no sangue dos participantes e microaglutinação, um teste sorológico em que se evidencia a presença de anticorpos aglutinantes no soro de pessoas infectadas pela bactéria). Além disso, os participantes foram testados pelo DPP e pelo método de detecção de anticorpos IgM contra leptospirose por meio do Elisa. Os resultados obtidos nesses testes foram comparados àqueles obtidos com os testes de referência a fim de determinar o desempenho de cada um desses testes avaliados.

O estudo concluiu que o teste DPP apresentou um desempenho em diagnosticar corretamente casos de leptospirose equivalente àquele observado no Elisa-IgM, com a vantagem de ser uma opção portátil, mais simples e rápida que o Elisa-IgM. Também, o teste DPP foi capaz de identificar corretamente 4 dos 5 pacientes que tinham meningite asséptica definitivamente causada por leptospirose. Os achados são importantes, pois expandem as opções para o diagnóstico rápido da leptospirose.


Fonte:  FIOCRUZ

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Educação em Saúde fala sobre boas práticas na manipulação de alimentos na Policlínica do Largo da Batalha





Nesta segunda-feira (07/05), o setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) – do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) – realizou a palestra ‘Boas Práticas na Manipulação de Alimentos’ na Policlínica Regional do Largo da Batalha

A ação educativa em saúde teve como objetivo informar sobre os procedimentos adequados à manipulação de alimento que beneficiam a qualidade dos produtos e a saúde do consumidor.

Ministrada pelos agentes Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira, a atividade desenvolveu-se por meio de bate papo interativo e exibição de slide-show. Em pauta, foram abordados os seguintes tópicos: conhecendo os erros na cozinha; como implantar as boas práticas; meios de contaminação; alimentos de maior risco; contaminação cruzada; sintomas das Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs); higienização; além de algumas orientações sobre tempo e temperatura dos alimentos.

Os usuários da policlínica participaram ativamente e demonstraram considerável interesse nas informações.  “Planejamos abordar somente o tema em questão, no entanto, em meio ao debate, surgiram muitas dúvidas em relação à febre de chikungunya devido ao aumento dos casos na comunidade e nas próprias famílias dos participantes do grupo. Esclarecemos todas as dúvidas e reforçamos sobre a importância da eliminação dos criadouros”, relatou a palestrante Patrícia.






terça-feira, 8 de maio de 2018

Pesquisador alerta para aumento de casos de chikungunya no Rio de Janeiro




Apenas nos três meses primeiros meses deste ano, o número de casos de chikungunya registrado no estado do Rio de Janeiro é quase o mesmo notificado durante todo o ano de 2017. De janeiro a março de 2018, foram 4.262 notificações da doença, enquanto em 2017, 4.305. Na cidade do Rio de Janeiro, a região com maior número de notificações foi a zona Oeste, principalmente os bairros de Campo Grande, Guaratiba e Santa Cruz. Para o infectologista Rivaldo Venâncio, pesquisador e coordenador de Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência da Fiocruz, não é surpresa o aumento de casos de doenças transmitidas por mosquitos durante o verão. Nos meses de março e abril, são registradas temperaturas ambiente mais elevadas e chuvas em abundância, que são dois fatores fundamentais para a proliferação dos mosquitos transmissores. 

“Como é de conhecimento de todos, temos elevados índices de infestação domiciliar do mosquito transmissor do vírus. Por outro lado, por se tratar de uma doença nova no Rio de Janeiro, também temos uma população com pouco contato com esse vírus, ou seja, com poucos anticorpos, fatores importantes para o aumento no número de casos da doença. Nesse momento, não podemos afirmar que estamos caminhando para uma epidemia, muito menos descartar essa possibilidade”, destaca Rivaldo.

Segundo o pesquisador, os quatro mil casos de chikungunya nesse período (de janeiro a março de 2018) é um número pequeno quando comparado ao de outros estados como, por exemplo, o Ceará, onde em um ano foram registrados mais de 100 mil casos da doença. “Se de fato nós caminhamos para uma epidemia de chikungunya no estado do Rio, esses números iniciais não são suficientes para fazer tal afirmação. Há que se considerar, no entanto, a provável existência de um número razoável de casos que ainda não foram inseridos no sistema de notificação. Caso ocorra, de fato, uma epidemia, devemos esperar que até o final do ano tenhamos números aproximadamente 10 a 15 vezes maiores que os que foram registrados até agora”.


Doença relativamente nova

Como trata-se de uma doença relativamente nova e a população ainda não criou anticorpos contra ela, é mais provável que os casos aumentem, ressaltou Rivaldo. Diante da inexistência de uma  vacina contra a chikungunya, afirmou, a única forma da pessoa criar anticorpos é sendo infectada pelo mosquito. Uma parcela das pessoas infectadas desenvolverá a doença e outra não apresentará manifestações clínicas.

“Nesse caso, a doença só poderá ser diagnosticada por meio de um exame específico. A chance de um mosquito infectado pelo vírus chikungunya encontrar uma pessoa sem anticorpos é gigantesca no atual cenário do Rio de Janeiro. Ao contrário da dengue, uma minoria da população do estado ainda não tem anticorpos contra algum dos quatro tipos do vírus”, explicou o pesquisador.


Curto prazo

A expectativa, de acordo com o pesquisador, é que com a redução das chuvas e da temperatura, os índices de infestação do mosquito não cresçam como no ritmo atual. “Mas quando voltarem as chuvas e também aumentar a temperatura, espera-se obviamente que os índices de infestação do mosquito voltem a se elevar, consequentemente, a intensidade da transmissão também tende a aumentar”, afirmou.

O pesquisador ressaltou ainda que a temperatura e as chuvas não são os únicos fatores da proliferação do mosquito. Ele explica que existem, também, condições macroambientais que favorecem o acúmulo de água em determinados locais: esse acúmulo vai servir como recipiente para a reprodução desses mosquitos.

“A dificuldade de manutenção do abastecimento de água para o uso doméstico de forma regular, em várias localidades do estado do Rio, faz com que a população não seja abastecida todos os dias. O problema é que no dia em que a água está disponível, as pessoas costumam acumular, muitas vezes, em locais inapropriados, criando potenciais focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti. Já em outras localidades, a coleta do lixo produzido pelos domicílios é muito deficiente, o que também faz com que os objetos que são descartados no meio desse lixo acumulem água, propiciando a reprodução do mosquito”, exemplifica.

Rivaldo comenta que não é possível podemos ignorar os elevados índices de desemprego registrados no Rio de Janeiro, contribuindo para que um percentual maior de pessoas permaneça em seus domicílios, tornando-se alvo dos vetores do vírus chikungunya. O pesquisador destacou ainda que o ambiente de violência existente em várias comunidades do estado do Rio de Janeiro é uma realidade que dificulta o desenvolvimento de das ações de controle do mosquito transmissor. O especialista conclui que há um conjunto de fatores, chamados de determinantes sociais, formadores de uma realidade epidemiológica que favorece a elevação dos índices desses mosquitos. “É o calor e a chuva, numa comunidade com enormes carências de infraestrutura urbana, na qual a coleta do lixo, os fornecimentos regulares de água para o uso doméstico são precários. Nessas condições, a fêmea do mosquito Aedes vem e deposita seus ovos”.


Fonte:  Fiocruz

sábado, 5 de maio de 2018

No Dia Mundial de Higienização das Mãos, OMS alerta para prevenção da sepse nos cuidados de saúde


“Está em suas mãos prevenir a sepse na assistência à saúde” é o lema da nova campanha da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o Dia Mundial de Higienização das Mãos, celebrado neste sábado (5). Neste ano, o organismo internacional chama a atenção dos trabalhadores de saúde para esse grave problema que pode ser evitado.  

Na campanha, a OMS reforça os principais momentos em que os profissionais de saúde devem realizar a higienização das mãos. Tais recomendações são baseadas em evidências, testadas em campo e centradas no paciente, além de serem projetadas de forma fácil de aprender, lógica e aplicável em uma ampla gama de configurações. Os cinco momentos para higienização das mãos são: 

1. Antes de contato com um paciente;
2. Antes da realização de procedimentos assépticos;
3. Após risco de exposição a fluidos corporais;
4. Após contato com um paciente;
5. Após contato com as áreas próximas ao paciente.  

A higienização realizada no momento certo e da maneira correta pode salvar vidas. De acordo com as Diretrizes da OMS sobre Higienização das Mãos em Serviços de Saúde, antes de tocar o paciente e de realizar qualquer procedimento asséptico, é importante que o profissional lave adequadamente as mãos para evitar a transmissão de micro-organismos que podem causar infecções.   

A higienização também é fundamental após o contato com ele, inclusive em caso de exposição a fluidos corporais e depois de remover as luvas. O profissional deve lavar as mãos mesmo que tenha tocado apenas as superfícies, mobília e objetos próximos ao paciente, assim como ao sair do ambiente de assistência.




Perigos  

Aproximadamente 70% dos profissionais de saúde e 50% das equipes cirúrgicas não praticam rotineiramente a higienização das mãos. Estudos demonstraram que a prática, quando realizada constantemente, reduz as infecções associadas aos cuidados de saúde. A prevenção e controle de infecções são fundamentais para sistemas de saúde seguros e eficazes.  
A sepse é uma disfunção orgânica fatal, causada por uma resposta desregulada do hospedeiro à infecção. Se não for reconhecida precocemente e tratada prontamente, pode levar ao choque séptico, falência múltipla de órgãos e morte.  




sexta-feira, 4 de maio de 2018

Agentes comunitários de saúde recebem treinamento de combate ao Aedes aegypti





Agentes comunitários de saúde Programa Médico de Família do Sapê receberam nesta quarta-feira (02/05) informações sobre combate ao mosquito Aedes aegypti em Niterói.  A ação educativa foi realizada pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), através do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC), em atendimento à solicitação da enfermeira Gisele Souza e do agente de controle de zoonoses Luiz Cláudio.

O objetivo foi preparar os novos profissionais para o emprego do conhecimento nas ações educativas e de eliminação de focos do mosquito numa ação que ocorrerá na Comunidade da Fazendinha, quando acompanharão os agentes do Serviço de Controle de Vetores do CCZ nas visitas domiciliares.

Por meio de um diálogo interativo e exibição de slide-show, a equipe do IEC composta por Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira falou sobre o ciclo biológico do Aedes, formas de transmissão, prevenção e combate. “Foi bastante produtivo. Muitas dúvidas foram esclarecidas”, avaliou Patrícia.

Na próxima terça-feira, dia 08 de maio, será realizada a segunda etapa do treinamento, quando a equipe do IEC abordará o tema Arboviroses.



quarta-feira, 2 de maio de 2018

Mutirões de combate ao Aedes aegypti no Barreto em nova etapa




A partir de hoje (02/05), até a próxima sexta-feira (04/05), agentes do Serviço de Controle de Vetores, do Centro de Controle de Zoonoses, se unem a profissionais da Secretaria Regional, da Policlínica Regional João Vizella, dos Programas Médico de Família, da CLIN e da Associação de Moradores para mais um mutirão de combate ao Aedes aegypti no Barreto.  Eles percorrerão o bairro em busca de criadouros do vetor e para a eliminação de possíveis focos nos imóveis e vias públicas.

A ação tem o objetivo de dar continuidade aos mutirões iniciados em março no bairro, que visam intensificar os trabalhos já realizados rotineiramente durante o ano todo e mobilizar a população para o combate ao mosquito.




A equipe passará pela área que vai da Rua Presidente Craveiro Lopes até a Rua Dr. March vistoriando casas e comércios, buscando possíveis focos do inseto, aplicando larvicida e inseticida, quando necessário, e distribuindo material informativo.  



O setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde realizará palestras educativas sobre arboviroses para os alunos do Centro Educacional Mendonça de Almeida e do Centro de Ensino Sininho de Ouro.  Nas próximas semanas a equipe dará continuidade nas demais escolas do bairro. Além das unidades de ensino, o IEC também estará na Policlínica Regional Dr. João Vizella desenvolvendo atividade de sala de espera temática com os usuários.

A iniciativa faz parte das estratégias do Comitê de Combate à Dengue da Regional Norte para diminuir a proliferação do inseto na área.  O comitê envolve várias secretarias como a de Conservação e Serviços Públicos, Saúde, Educação, Obras, CLIN (Companhia de Limpeza Urbana de Niterói), além de atores sociais da região – associação de moradores, escolas, unidades de saúde, entre outros. 





Segundo o CCZ, o índice de criadouros de mosquito na cidade está controlado e dentro do padrão instituído pelo Ministério da Saúde. No entanto, devido a possibilidade de aumento dos casos de febre de chikungunya no bairro, a atenção tem que ser redobrada.

Deve haver todo um cuidado com recipientes e espaços que acumulam águas das chuvas, com as caixas d'água. É essencial que ela esteja tampada ou com tela mosquiteira. Ao identificar larvas do mosquito, a equipe aplica o larvicida e recomenda a limpeza do fundo com vassoura, para eliminação de possíveis ovos do mosquito grudados na parede.

Pequenos reservatórios, como vasos de plantas, calhas entupidas, garrafas, bandejas de ar-condicionado, poço de elevador, entre outros, devem ser limpos e escovados pelo menos uma vez por semana; assim, o ciclo de vida do mosquito será interrompido.

Ação diária – Além dos mutirões, as equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) promovem um trabalho intenso de rotina de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti. Agentes vistoriam diariamente imóveis em todas as regiões do município, combatendo possíveis focos do mosquito e orientando a população. Profissionais do Programa Médico de Família também atuam em parceria com o CCZ na prevenção e combate aos focos do mosquito, nas suas áreas de cobertura. Niterói também possui Comitês Regionais de Combate à Dengue, organizados pelas Policlínicas Regionais, com ações elaboradas de acordo com as características de cada comunidade.







Educação em Saúde participa do ‘Quinzena de Ações Comunitárias AMMOPEPPE’





Na manhã do último sábado (28/04) a equipe do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde – do Centro de Controle de Zoonoses – participou do ‘Quinzena de Ações Comunitárias AMMOPEPPE’, na Quadra Poliesportiva Moacir Barcelos, na Ponta D’Areia (Morro da Penha)

O evento foi uma ação comunitária organizada pela Associação de Moradores do Morro da Penha e Portugal Pequeno. Na quadra foram montados estandes onde profissionais de instituições convidadas como a Companhia de Limpeza Urbana de Niterói (CLIN), a Niterói Transporte e Trânsito (Nittrans), Defesa Civil, Programa Médico de Família da Ponta D’Areia Maria Tereza Barbosa Rangel, entre outras, orientaram a população sobre temas diversos.

O IEC atuou com palestra sobre arboviroses (dengue, zika e chikungunya) e distribuição de material informativo, enfatizando a importância do combate ao vetor.   O objetivo foi alertar os visitantes quanto às medidas de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti – transmissor dos vírus causadores das doenças no país – já que 80% dos focos do inseto são encontrados em criadouros no ambiente domiciliar.