sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Método Wolbachia: Mosquitos aliados serão liberados na Região de Pendotiba com financiamento municipal

 


A Região de Pendotiba será agraciada com a expansão do projeto Método Wolbachia, com a liberação dos mosquitos aliados, ou seja, Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, para redução de casos da dengue, chikungunya e zika. Foi assinada uma carta de intenção, entre representantes da Prefeitura de Niterói e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), para essa expansão com financiamento da administração municipal. Também foi assinado um documento entre os órgãos e o World Mosquito Program (WMP) para aplicação do método em toda a cidade. A nova fase terá investimento de R$ 2,8 milhões.


Esses mosquitos, que não sofrem nenhuma alteração genética, constituem um método seguro, natural e autossustentável de combate a essas doenças. O Método Wolbachia é uma iniciativa do World Mosquito Program (WMP) conduzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz. Dados apontam redução de cerca de 70% dos casos de dengue, 60% de chikungunya e 40% de Zika nas áreas onde houve a intervenção entomológica em Niterói.        

“Nós estamos muito satisfeitos com os resultados do Método Wolbachia e queremos ser o primeiro município do país a ter 100% do território protegido. Niterói sempre foi um exemplo no combate à dengue no país e, por isso, hoje assinamos essa carta de intenções junto ao WMP Brasil e a Fiocruz para que a gente possa captar os recursos e terminar todo o município. Hoje constatamos o principal resultado do projeto, que são as baixíssimas ocorrências das doenças relacionadas ao Aedes aegypti. Temos muito orgulho que Niterói tenha sido escolhida, lá atrás, para implementação do projeto”, pontuou o prefeito de Niterói, Axel Grael.

Na cidade o método começou em 2014 em Jurujuba e desde a implementação foram contemplados 33 bairros alcançando 373 mil habitantes. Isso significa 75% do município coberto pelo método. “Os resultados de Niterói estão publicados em artigo científico e corroboram os dados do World Mosquito Program em outros países, como na Indonésia, onde houve redução de 77% dos casos e 86% das hospitalizações. Estamos muito satisfeitos em poder comemorar, agora com a população de Niterói, o sucesso dessa iniciativa”, destacou o líder do Método Wolbachia no país e pesquisador da Fiocruz, Luciano Moreira.

          

INÍCIO DO PROJETO

A Prefeitura de Niterói divulgou que cerca de 750 voluntários participaram diretamente do Método Wolbachia, hospedando uma armadilha de mosquitos em sua residência ou estabelecimento comercial. Os agentes comunitários de saúde, agentes de combate às zoonoses, além das demais equipes do Programa Saúde da Família também participaram das ações.

O MÉTODO

O projeto integra o World Mosquito Program (WMP), uma iniciativa internacional, sem fins lucrativos, que tem o objetivo de oferecer uma alternativa sustentável e de baixo custo às autoridades de saúde das áreas afetadas pela dengue, Zika e chikungunya, sem qualquer gasto para a população. A sede do programa mundial é na Universidade Monash, na Austrália.


Saiba mais:  

https://www.facebook.com/PrefeituraMunicipaldeNiteroi/posts/4237060833075234


Fonte:  Jornal A Tribuna


Combate às zoonoses é tema de debate na Câmara de Niterói



Na noite desta terça-feira (24/08), a Câmara Municipal de Niterói realizou uma audiência pública para debater políticas públicas de prevenção e combate às zoonoses, doenças que podem ser transmitidas de animais para pessoas, e são causadas por fungos, bactérias, vírus e parasitas.

O debate contou com a presença do Marcelo Queiroz, Secretário de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento do Rio de Janeiro, Rafael Robertson, Secretário de Meio Ambiente de Niterói, Francisco de Faria, Chefe do Departamento de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses, do Professor da UFF e médico veterinário Flávio Moutinho, do Chefe do CCZ Fábio Vilas-Boas, além de outros representantes de faculdades, protetores, membros da OAB e ONGs também participaram da discussão.

Idealizador da audiência e presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Animais da Câmara, o vereador Daniel Marques (DEM) se mostrou animado com o resultado da reunião:

“A pauta precisa de visibilidade, e esse foi o primeiro passo para cobrarmos ações e apresentarmos sugestões ao Executivo. Discutir o assunto é debater saúde pública. Precisamos que o município faça a sua parte e ajude o cidadão no combate às zoonoses. As pessoas estão sofrendo com essas doenças. O tratamento é muito complicado, longo e caro. O apoio do governo não é favor, é obrigação”, declarou Marques.

Outro ponto importante debatido foi a necessidade de contarmos com um Hospital Público Veterinário e de uma casa de passagem para animais em Niterói:

“Temos o privilégio de contar com a UFF em nossa cidade que já se mostrou disposta a ajudar e em fazer uma parceria com o município para atender os animais de forma gratuita. Resende está aí para servir de exemplo. Com pouco investimento, eles montaram uma estrutura fantástica para receber esses animais”, salientou o vereador.

Durante a audiência, exemplos reais de zoonoses na cidade foram apresentados. Pessoas que lutam, diariamente, parar curar seus próprios animais de estimação sem nenhum tipo de ajuda. Em alguns casos, os próprios tutores foram contaminados pela doença.

O Deputado Federal por São Paulo, Ricardo Izar (PP), participou da audiência de forma virtual, e também fez a sua contribuição para o tema:

“Já sabemos que a cada R$ 1 investido no combate às zoonoses, conseguimos economizar R$ 27 em saúde pública. Por isso, debater políticas públicas de combate e prevenção é tão importante também no aspecto econômico”, comentou Izar.

A audiência foi realizada de forma presencial e virtual, respeitando todos os protocolos de segurança, e virtual, onde os cidadãos puderam dar a sua opinião ou sugestão.


Saiba mais:  Câmara Municipal de Niterói - Plenária 24/08/2021


Fonte:  Jornal A Tribuna


segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Arboviroses Emergentes: FEBRE DO OROPOUCHE



O QUE É ?

A febre do oropouche é uma infecção viral tropical transmitida por insetos e mosquitos picadores do sangue das preguiças para os humanos . Esta doença recebeu o nome da região onde foi descoberta e isolada pela primeira vez no Laboratório Regional de Vírus de Trinidad em 1955, perto do rio Oropouche, em Trinidad e Tobago. 

A febre de Oropouche é causada por um arbovírus específico , o vírus Oropouche (OROV), da família Bunyaviridae.

O vírus oropouche foi identificado pela primeira vez no Brasil na década de 1960, e há registros frequentes da ocorrência de pessoas doentes na região da Amazônia, no Peru e em países do Caribe.

Grandes epidemias são comuns e muito rápidas, uma das primeiras ocorrendo na cidade de Belém, no estado do Pará. Na Amazônia brasileira, o oropouche é a segunda doença viral mais frequente, depois da dengue.  Atualmente, somente no Brasil estima-se que mais de meio milhão de casos tenham ocorrido. 


TRANSMISSÃO

O vírus, também conhecido como Orov, é transmitido pela picada de pequenos mosquitos, Culicoides paraenses, popularmente conhecido como maruim ou pólvora. O inseto tem dois milímetros de tamanho e também se reproduz em ambientes úmidos e com água parada, assim como o Aedes aegypti, e é encontrado em todo o país.

Outros mosquitos amazônicos, como o Ochlerotatus são transmissores. Importante ressaltar que o Aedes, transmissor da dengue, zika e chikungunya, aparentemente não transmite o vírus, mas estudos ainda estão sendo feitos.


SINTOMAS

A Febre do Oropouche é causada por um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes, como os mosquitos), cujos principais sintomas são febre de até 40° e dor de cabeça seguido de mialgia, artralgia, falta de apetite, rash cutâneo, fotofobia, dor nos olhos, hiperemia conjuntival, apresentando ainda náuseas, diarréia, calafrios, bronquite, sensação de queimação no corpo, podendo evoluir, em casos mais raros, para meningite.

 Os sintomas normalmente duram de quatro a cinco dias, sendo que em um terço dos casos pode haver uma recaída e os sintomas podem durar mais cinco dias.


DIAGNÓSTICO

O diagnóstico clínico da febre oropouche é difícil de ser realizado devido à natureza inespecífica da doença, em muitas causas pode ser confundida com dengue ou outra doença arboviral.

O diagnóstico laboratorial da infecção do oropouche é feito por meio de técnicas clássicas de virologia molecular.  Atualmente, a confirmação laboratorial por técnicas de biologia molecular está disponível apenas em instituições que fazem pesquisa no Brasil.


TRATAMENTO

A Febre de Oropouche não tem cura ou terapia específica, por isso o tratamento é feito aliviando a dor dos sintomas por meio de tratamento sintomático . Certos agentes analgésicos e antiinflamatórios orais podem ajudar a tratar dores de cabeça e no corpo. Os tratamentos também consistem em beber muitos líquidos para prevenir a desidratação. 


PREVENÇÃO

As estratégias de prevenção incluem a redução da reprodução de mosquitos por meio da redução da fonte (remoção e modificação dos locais de reprodução) e a redução do contato entre os mosquitos e as pessoas:

Área Externa:

•  Garrafas: eliminar a água e mantê-las emborcadas;

•  Calhas e lajes: verificar se acumulam água ou sinais de umidade;

• Vasos de plantas: verificar a presença de pratinhos, pingadeiras, plantas aquáticas. Preencher esses recipientes com areia;

•  Caixa d´água: verificar as condições das tampas. Fazer a reposição daquelas ausentes ou quebradas, ou colocar telas de vedação;

•  Piscinas: devem ser cloradas semanalmente. Se estiverem em desuso, devem ser colocados peixes ou sal no fundo;

•  Piscinas infantis: em desuso devem ser lavadas com bucha e guardadas e em uso a água deve ser trocada semanalmente;

•  Fontes ornamentais: devem ser mantidos peixes como tilápia, guaru, lebiste ou beta;

•  Pneus: devem estar secos e guardados em local coberto;

•  Ralos sem uso contínuo: providenciar tela de mosquiteiro para vedar o ralo;

• Vasilhas para guardar água da chuva: devem ser teladas ou cloradas semanalmente;

•  Outros recipientes: devem estar secos e guardados em local coberto.


Área Interna:

Sala de Visitas

•  Vasos de plantas: verificar a presença de plantas aquáticas. Troque a água e lave o vaso com escova uma vez por semana.


Cozinha

•  Bandeja de geladeira: eliminar a água acumulada e colocar detergente; 

•  Vazamentos: que possam estar acumulando água em gabinetes ou armários;

•  Filtro de água: verificar se a limpeza está sendo feita rotineiramente e se não há presença de larvas.


Banheiros

• Vasos sanitários: em desuso, mantê-los vedados com sacos plásticos e fita adesiva;

•  Ralos: em desuso, colocar tela mosquiteiro ou um tapete em cima;

•  Caixa acoplada a vasos: verificar se está bem vedada.


Área de Serviço

•  Tanque: verificar vazamentos que possam estar acumulando água em algum ponto;

•  Tanque: em desuso, vedar ralos e mantê-los em local coberto;

•  Ralos sem uso contínuo: providenciar tela para vedar o ralo;

• Outros: verificar a presença de baldes, latas, potes, copos e etc., secá-los e guardá-los em local coberto ou emborcá-los.



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Fontes:  

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Brucelose Humana


O que é Brucelose Humana? 

A brucelose humana é uma doença que pode ser transmitida ao ser humano por animais terrestres e aquáticos infectados. Na maioria das vezes, a doença é transmitida ao homem por contato direto ou indireto com animais e seus produtos derivados contaminados. Os seres humanos são apenas alguns dos possíveis hospedeiros. Neste caso, hospedeiros finais. Considerada uma das zoonoses mais comuns do planeta, de ampla distribuição e significância mundial, apresenta alta prevalência em alguns países e regiões, como a América do Sul.

IMPORTANTE:  Embora a brucelose humana chame atenção dos sistemas de saúde em todo o mundo por ser uma doença que apresenta importantes impactos, desde o ponto de vista ocupacional, problemas sanitários e até prejuízos econômicos, ela ainda é pouco conhecida, de difícil diagnóstico, subnotificada e negligenciada.


O que causa a Brucelose Humana?

A brucelose humana é causada por bactérias do gênero Brucella spp. da família Brucellaceae. Possui alta prevalência em ambientes ocupacionais e é citada na lista de doenças relacionadas ao trabalho, segundo a Portaria nº 1.339/1999, do Ministério da Saúde.



A doença, que é responsável por incapacidade para o trabalho ou diminuição do rendimento profissional, atinge principalmente trabalhadores que manejam animais e da cadeia de produção de laticínios, carnes e seus derivados.

Como a bactéria possui múltiplas rotas de infecção, sendo que os mamíferos são os principais hospedeiros naturais, gera um cenário de difícil controle e de real ameaça para a saúde pública, qualidade de vida e sobrevivência de pessoas e animais.

De forma geral, a doença acomete com maior frequência aos trabalhadores rurais (ex: vaqueiros, boiadeiros, vacinadores, tratadores de animais, produtores de carne, leite e queijo), veterinários, trabalhadores de frigorifico (ex. abatedores) e trabalhadores de laboratórios.


Como ocorre a transmissão da Brucelose Humana?

A brucelose pode ser transmitida aos seres humanos de diversas formas, sendo uma das principais,  pela via alimentar (ingestão de alimentos sólidos ou líquidos contaminados), como:

  • leite não pasteurizado;
  • produtos lácteos contaminados, como queijo e manteiga e sorvetes;
  • carne mal passada ou crua.

Além da transmissão pela via alimentar, a brucelose pode ser transmitida pelo contato direto ou indireto com animais infectados. Outra forma de transmissão é por via respiratória, com a inalação de bactérias em ambientes contaminados. Pode ocorrer, ainda, a inoculação vacinal acidental do patógeno, pela vacina animal (Brucella abortus cepas B19 e RB51). 

O contato com animais infectados, como gado bovino e bubalino, ovelhas, cabras, porcos, cavalos e cães, entre outros, pode gerar uma situação de exposição, assim como ambientes de trabalho com exposição a material biológico.

Outras formas de transmissão, como sexual, congênita ou a partir de transfusão sanguínea e transplantes de órgãos ou tecidos são raras, mas também podem ocorrer.


Quais são os sintomas da Brucelose Humana?

Com a capacidade para afetar diversos órgãos e sistemas, a brucelose humana pode simular ou se assemelhar a outras infecções e doenças não infecciosas. Alguns dos sinais e sintomas mais comuns são:

  • Febre;
  • Mal-estar;
  • Sudorese (noturna e profusa);
  • Calafrios;
  • Fraqueza;
  • Cansaço;
  • Perda de peso;
  • Dores (de cabeça, articulares, musculares, no abdômen e nas costas)

Por serem sinais e sintomas comuns a outras doenças, isso pode dificultar o diagnóstico. No entanto, a doença pode causar sintomas inespecíficos ou gerar uma infecção sem sintomas nos pacientes.

O período de incubação da brucelose humana varia entre 5 e 60 dias, podendo durar por até dois anos.


Como é feito o diagnóstico da Brucelose Humana?

Devido às características próprias da doença, muitos casos não são identificados em razão de diagnósticos imprecisos. Por isso, muitas vezes, é tratada como outras doenças ou "febre de origem desconhecida". Diante disso, é de extrema importância realizar a investigação epidemiológica e sanitária, para avaliar uma possível vinculação e exposição no ambiente de trabalho do paciente, além do consumo de alimentos lácteos sem tratamento térmico adequado, como a pasteurização e a fervura.

Os testes laboratoriais são necessários para confirmar o diagnóstico, sendo utilizados diversos métodos de análise, como a cultura da bactéria, sorologia e PCR. O exame de sangue, nesse caso, é fundamental.

IMPORTANTE:  Se você for profissional que atua em áreas de risco ou suspeita que tenha ingerido algum tipo de alimento contaminado, informe ao médico no momento da consulta para facilitar o diagnóstico.


Como é feito o tratamento da Brucelose Humana?

O tratamento da brucelose humana é feito com antibióticos. Se a doença não for tratada adequadamente, pode se tornar crônica. Por isso, assim que surgirem os primeiros sintomas é essencial procurar um médico profissional para avaliação detalhada do quadro. 

O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza o tratamento gratuito da brucelose humana aos estados e seus municípios. Os medicamentos da terapia antibacteriana poderão ser receitados após avaliação médica e confirmação do diagnóstico por exames laboratoriais.


Gravidez e a Brucelose Humana

A infeção por brucelose humana durante a gravidez é rara, mas pode causar aborto, particularmente, durante o primeiro e o segundo trimestres. Sendo assim, mulheres devem receber tratamento médico imediato e as gestantes devem fazer o pré-natal adequadamente.


Como prevenir a Brucelose Humana?

Não existe vacina efetiva. Entre outras medidas, a prevenção da brucelose humana pode ocorrer com o controle ou eliminação da doença na população animal hospedeira. Diariamente, deve-se evitar o contato direto ou indireto com animais doentes ou potencialmente contaminados e seus produtos derivados. Outras medidas importantes para evitar a doença são:

  • Consumir apenas leite fervido ou pasteurizado.
  • Consumir derivados de leite preparados com leite fervido ou pasteurizado.
  • Consumir carne, vísceras e derivados de carne sempre bem cozidas.
  • Manter uma boa higiene e desinfecção dos locais de produção animal e de produtos derivados (galpões onde os animais são ordenhados, piquetes, locais onde ocorrem partos ou permanece o animal prenhe ou em tratamento sanitário, frigoríficos, açougues, matadouros e outras áreas potencialmente contaminadas pela circulação de gado).
  • Estas medidas devem estar em consonância com o que é preconizado pela legislação específica, ou seja, o Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal (RIISPOA) e o Manual de Legislação de Saúde Animal, ambos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
  • Utilizar corretamente os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) determinados para cada atividade laboral específica (durante o manejo de animais, vacinação ou manipulação de elementos passíveis de conter as bactérias causadoras da brucelose).
  • Seguir as normas de biossegurança.
  • Fazer o pré-natal adequadamente, no caso das gestantes.
  • Não alimentar cães e outros animais com produtos de origem animal crus (cárneos e outros).

IMPORTANTE:  O tratamento térmico adequado da carne e dos produtos lácteos é muito importante para a prevenção eficaz da brucelose em humanos. Manter uma boa higiene e desinfecção dos locais de produção animal e de produtos derivados também é fundamental para prevenir a doença.



Fonte:  Ministério da Saúde

Imagem:  Wikipedia