sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Educação em Saúde promove palestra sobre guarda responsável de animais de estimação para agentes comunitários do MMF Sapê

 


Nesta segunda-feira, 06 de novembro, o setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realizou palestra sobre tutoria responsável de animais para agentes comunitários de saúde do programa Médico de Família de Sapê.

O propósito foi esclarecer os participantes sobre as suas responsabilidades e os cuidados adequados para cães e gatos para que se evite o sofrimento dos mesmos e a transmissão de doenças para outros animais e para a população humana.  No mais, instruir os profissionais para o emprego do conhecimento nas ações educativas a serem realizadas na comunidade.

Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira realizaram um bate-papo interativo com apresentação de slides. Eles abordaram uma série de tópicos essenciais, incluindo o bem-estar de cães e gatos, nutrição animal, higiene e espaços de convivência adequados. 

A equipe iniciou a abordagem apresentando os passos necessários para promover o bem-estar dos animais de estimação. Enfatizaram a importância de proporcionar um ambiente limpo e saudável, garantindo que a comida e a água sejam servidas em recipientes limpos, vermifugação regular e visitas regulares ao veterinário. Os profissionais destacaram a importância da vacinação anual contra a raiva, o protocolo adequado a seguir em caso de acidente envolvendo animais domésticos ou silvestres, e estimularam a castração como forma de prevenir ninhadas indesejadas e diversas doenças. Os agentes comunitários de saúde esclareceram suas dúvidas a respeito dos micos que, frequentemente, perambulam pelo bairro, sendo alimentados pelos próprios moradores, e os riscos associados à alimentação de animais silvestres.  Os palestrantes sugeriram que esta orientação seja divulgada amplamente a todos os residentes. O bairro do Sapê possui uma vegetação exuberante, com morcegos e macacos ocupando praticamente todos os cantos. Segundo os profissionais do IEC, muitas crianças nas escolas do entorno já enfrentaram incidentes envolvendo animais domésticos, mas não procuraram atendimento médico.








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