Em 2018, foram registrados 262 casos da doença no estado
A Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do RJ informa que em 2018 foram registrados 262 casos de febre amarela silvestre em humanos, sendo 84 óbitos:
- 23 casos - Teresópolis, sendo oito óbitos
- 40 casos - Valença, sendo seis óbitos
- 16 casos - Nova Friburgo, sendo cinco óbitos
- 2 casos – Petrópolis, sendo um óbito
- 5 casos - Miguel Pereira, sendo dois óbitos
- 14 casos - Duas Barras, sendo dois óbitos
- 4 casos - Rio das Flores, sendo um óbito**
- 5 casos - Vassouras, sendo três óbitos
- 12 casos - Sumidouro, sendo cinco óbitos
- 7 casos - Cantagalo, sendo quatro óbitos
- 1 caso - Paraíba do Sul, sendo um óbito
- 2 casos - Carmo, sendo um óbito
- 2 casos - Maricá, sendo um óbito
- 56 casos - Angra dos Reis, sendo 15 óbitos
- 4 casos - Paty do Alferes, sendo dois óbitos
- 6 casos - Engenheiro Paulo de Frontin, sendo três óbitos
- 1 caso - Mangaratiba **
- 3 casos - Piraí, sendo um óbito
- 3 casos - Cachoeiras de Macacu, sendo um óbito
- 4 casos - Trajano de Moraes, sendo três óbitos
- 6 casos - Rio Claro, sendo três óbitos **
- 5 casos - Silva Jardim, sendo dois óbitos
- 1 caso - Bom Jardim
- 11 casos - Barra do Piraí, sendo três óbitos
- 2 casos - Sapucaia, sendo dois óbitos
- 10 casos - Paraty, sendo três óbitos
- 1 caso - Pinheiral
- 5 casos - Itatiaia
- 6 casos - Resende, sendo três óbitos
- 1 caso - Guapimirim
- 2 casos - Três Rios, sendo um óbito
- 2 casos - Rio Bonito, sendo dois óbitos
Número de localidades com casos confirmados de febre amarela em macacos: 18
- Angra dos Reis
- Araruama
- Barra Mansa
- Cachoeira de Macacu
- Duas Barras
- Engenheiro Paulo de Frontin
- Itatiaia
- Miguel Pereira
- Mangaratiba
- Paraty
- Petrópolis
- Rio de Janeiro
- São Pedro da Aldeia
- Silva Jardim
- Tanguá
- Valença
- Vassouras
- Volta Redonda
*A SES ressalta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da febre amarela. A doença é transmitida através da picada de mosquitos.
Ao encontrar macacos mortos ou doentes (animal que apresenta comportamento anormal, que está afastado do grupo, com movimentos lentos etc.), o cidadão deve informar o mais rápido possível às secretarias de Saúde do município ou do estado do RJ.
*A Secretaria reforça a importância das pessoas que ainda não se vacinaram buscarem um posto de saúde próximo de casa para serem imunizadas.
*O boletim leva em consideração o Local de Provável Infecção (LPI).
** LPI atualizado
SES - 30/11/18
Fonte: CONEXÃO SAÚDE - RJ
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