Com o intuito de informar, discutir e esclarecer acerca das arboviroses, seus riscos, prevenção e tratamento, o Centro de Controle de Zoonoses de Niterói (CCZ), por meio do seu setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC), realizou uma palestra no Módulo Médico de Família da Teixeira de Freitas, no Fonseca, na última semana, dia 13 de março.
O IEC, representado por Hugo Costa e Marcelo Lins, conduziu um bate-papo interativo com apresentação de slides, abordando temas como as arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti (dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana), seus sintomas, principais medidas preventivas e combate aos possíveis criadouros do vetor.
Segundo Hugo, a atividade foi muito bacana, pois contou com a participação não só dos agentes comunitários de saúde, mas também dos estagiários de enfermagem da Estácio. Foram feitas muitas perguntas sobre o ciclo biológico do Aedes aegypti e a transmissão da doença, e esse entendimento de que o mosquito não nasce já com a doença foi bem esclarecedor para o público. Houve muita conversa e troca de informações sobre os casos que os agentes vêm atendendo, caixas d'água abertas na comunidade e os recipientes que servem como criadouros do mosquito.
O método Wolbachia – Desenvolvido pela World Mosquito Program (WMP) e, no Brasil, conduzido pela Fiocruz, o método consiste na liberação de Aedes aegypti com Wolbachia para que se reproduzam, estabelecendo, aos poucos, uma nova população de mosquitos. Quando presente no Aedes aegypti, a Wolbachia impede que os vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana se desenvolvam dentro dele, contribuindo para redução destas doenças.
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