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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

CCZ fala sobre métodos de controle do Aedes aegypti no Grupo Shore (Porto de Niterói)


Na última semana (dia 12/02), o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), por meio do seu setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC), realizou a palestra Métodos de Controle do Aedes aegypti” no Grupo Shore – empresa de prestação de serviços de operação portuária, logística, transporte, armazenagem e reparo naval localizada no Centro de Niterói. A atividade se deu em atendimento ao convite do controlador de segurança e saúde ocupacional Carlos Vieira Rocha.

O objetivo geral foi promover a conscientização e a capacitação dos funcionários sobre os métodos de controle do Aedes aegypti, visando reduzir os riscos de proliferação do mosquito e, consequentemente, das doenças por ele transmitidas, tanto no ambiente de trabalho quanto em suas comunidades.  Como objetivos específicos podemos destacar:  alertar sobre os riscos das arboviroses (dengue, zika, chikungunya e febre amarela) e seu impacto no ambiente de trabalho; mostrar a importância do controle do Aedes aegypti em áreas portuárias; e apresentar iniciativas inovadoras, como o Projeto Wolbachia, que utiliza mosquitos com a bactéria Wolbachia para reduzir a transmissão de arboviroses.

Cláudio Moreira e Devylson Campos expuseram o tema por meio de diálogo interativo, nos moldes de palestra, apresentação de slide-show e distribuição de material informativo. Além disso, foi possível ver como são os ovos, as larvas, as pupas e o mosquito adulto, em tamanho original, em recipientes adequadamente acondicionados (tubitos de vidro) e microscópio. O conteúdo programático ministrado compreendeu os seguintes assuntos: 

• Conceito de Saúde Unica ou One Health; as ações de enfrentamento sobre problemas ambientais tais como, qualidade da água, saneamento básico, a importância de várias áreas do saber com diversos profissionais; 
• Ciclo biológico do mosquito Aedes aegypit e Aedes albopictus como vetores de arboviroses; 
•  Dengue, zika, chikungunya e febre amarela: sintomas e cuidados; 
•  Definição de arbovírus;
• Tecnologias de Controle das Arboviroses: Ovitrampas, Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI), Metodo Wolbachia, Mosquitos Geneticamente Modificados e Mosquitos Estéreis Irradiados.

O público, formado por aproximadamente 30 colaboradores, demonstrou interesse e participou ativamente, interagindo com o palestrante. O evento transcorreu de forma fluida.   Muitos dos presentes apresentaram dúvidas e questionamentos sobre: tempo do ciclo de vida do Aedes aegypti, fase de alimentação e crescimento do mosquito, uso do larvicida e a questão do uso do "fumacê". 

Em resumo, a palestra não apenas informou, mas também inspirou ações concretas. O público agora está mais sensibilizado dos desafios enfrentados e motivado a contribuir para um ambiente mais seguro e saudável.  Confira alguns depoimentos dos participantes:

“Vale ressaltar a importância dessas palestras em unidades empresariais e escolares para compartilhar o conhecimento entre população”, Elaine Foles.

“Palestra de muito valor para o dia a dia. Parabéns!”, Éden Espinosa.

“Excelente palestra, rica em compartilhamento de conhecimento e informação. Além disso, os profissionais possuem total propriedade sobre o conteúdo compartilhado. Adorei!” Thaís de Sousa.

Equipe do IEC:  Cláudia Vaz, Cláudio Moreira, Devylson Campos, Matilde Pombo e Thatiana Albuquerque.







segunda-feira, 3 de junho de 2024

CCZ realiza palestra sobre arboviroses no Grupo Shore


Na última terça-feira (28/05), o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), por meio do seu setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC), realizou palestra sobre arboviroses no Grupo Shore – empresa de prestação de serviços de operação portuária, logística, transporte, armazenagem e reparo naval localizada no Centro de Niterói. A atividade se deu em atendimento ao convite do controlador de segurança e saúde ocupacional Carlos Vieira Rocha.

O objetivo foi fornecer informações essenciais sobre as doenças transmitidas por arbovírus (como dengue, zika, chikungunya e febre amarela), enfatizando a importância da prevenção e controle dessas doenças no ambiente de trabalho. A palestra propôs:

• Informar os colaboradores sobre o que são arboviroses, como são transmitidas, e quais são os sintomas e riscos associados a essas doenças;

• Ensinar medidas preventivas que podem ser adotadas para reduzir a proliferação de mosquitos, como eliminar focos de água parada, usar repelentes, e manter áreas de trabalho limpas e livres de criadouros;

• Explicar como a prevenção de arboviroses pode contribuir para a redução de ausências por doença, garantindo um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo.

A equipe do IEC, representada por Cláudio Moreira e Vania São Paio, expôs o tema por meio de diálogo interativo, nos moldes de palestra, apresentação de slide-show e distribuição de material informativo. Além disso, foi possível ver como são os ovos, as larvas, as pupas e o mosquito adulto, em tamanho original, em recipientes adequadamente acondicionados (tubitos de vidro) e microscópio.

O conteúdo programático ministrado pelo palestrante Cláudio Moreira compreendeu os seguintes assuntos: arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti (dengue, zika, chikungunya e febre amarela) e seus sintomas, características do mosquito transmissor, principais medidas de prevenção, e combate aos possíveis criadouros do vetor. 

O público – formado por cerca de 50 colaboradores dos setores de operações, meio ambiente, segurança do trabalho, materiais e administrativo – demonstrou interesse e participou ativamente, interagindo com o palestrante. O evento transcorreu de forma fluida, e muitos dos presentes ficaram surpresos com algumas informações compartilhadas:  quatro sorotipos diferentes do vírus da dengue - muitos dos ouvintes talvez não soubessem que a dengue não é causada por um único vírus, mas sim por diferentes variantes; ciclo evolutivo do mosquito Aedes aegypti - os participantes observaram atentamente os estágios desse vetor, desde os ovos até a fase adulta.

Em resumo, a palestra sobre arboviroses não apenas informou, mas também inspirou ações concretas. O público agora está mais sensibilizado dos desafios enfrentados e motivado a contribuir para um ambiente mais seguro e saudável.



















segunda-feira, 23 de outubro de 2023

Educação em Saúde realiza palestra sobre morcegos na Associação Fluminense de Amparo aos Cegos

 


Em 19 de setembro, o Centro de Controle de Zoonoses de Niterói (CCZ), através do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC), realizou palestra sobre morcegos na AFAC - ASSOCIAÇÃO FLUMINENSE DE AMPARO AOS CEGOS, bairro São Lourenço.

O objetivo foi sensibilizar os funcionários sobre a importância dos morcegos para o meio ambiente e para a saúde pública, desmistificando a imagem negativa que muitas pessoas têm desses animais, mostrando que eles desempenham um papel fundamental na manutenção dos ecossistemas. 

Hugo Costa e Fernanda Azevedo desenvolveram a atividade por meio de bate-papo interativo e apresentação de slide-show e vídeos, abordando os seguintes conteúdos:  O que são morcegos? Características dos morcegos; comportamento e ecologia; importância dos morcegos (polinização de plantas, controle de insetos, fertilizantes naturais); mitos e verdades sobre os morcegos (Morcegos são perigosos? Morcegos são portadores de doenças? Como conviver com morcegos?)

Segundo Hugo, os funcionários da AFAC têm uma casuística relacionada ao mamífero, pois existem muitas árvores frutíferas no entorno do local de trabalho, incluindo a sapoti, preferida dos morcegos.  Os animais dão muitas rasantes, se movimentam muito durante a noite e as pessoas ficam com medo.  “A intenção foi sensibilizar, foi explicar como são os morcegos, como eles vivem, quem são esses animais, para não assustar tanto, desmistificar algumas coisas dos morcegos, algumas informações que as pessoas têm que não são verídicas.  E foi muito bom, muito interessante, uma troca maravilhosa”.  

Os participantes fizeram muitas perguntas a respeito da raiva, da transmissão da doença, o que fazer com o morcego se ele estiver caído no chão. O palestrante explicou como funciona o fluxo do CCZ relativo a morcegos caídos no chão ou mortos, orientou a entrarem em contato com o CCZ caso necessário e a procurarem uma unidade de saúde se forem mordidos por morcegos. Surgiram algumas dúvidas sobre outros animais sinantrópicos, como pombos, roedores e baratas, que foram prontamente esclarecidas.





quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Capacitação em biologia e controle de roedores: Promovendo o melhor atendimento à população de Niterói

 


No dia 16 de outubro, o Centro de Controle de Zoonoses de Niterói (CCZ) organizou um curso de atualização em biologia e controle de roedores para os supervisores e coordenadores operacionais de controle de vetores. O evento teve como objetivo capacitar os profissionais responsáveis pelo controle de roedores, buscando a padronização de ações e o aprimoramento do atendimento às demandas da população.

O curso foi ministrado pelo renomado biólogo Jorge Chagas, da empresa ST Irajá Distribuidora de Insumos e Tecnologia para Controle de Vetores. Durante o treinamento, foram abordados diversos tópicos relevantes, como a identificação das espécies urbanas de roedores, a biologia e o comportamento dos roedores urbanos, as características de cada espécie, a peste bubônica (histórico), as técnicas de manejo integrado para o controle de roedores, o controle químico, os tipos de rodenticidas adequados para cada espécie e os efeitos dessas substâncias no organismo dos ratos e camundongos. Além disso, também foram discutidos os cuidados e a segurança em casos de ingestão acidental.

O palestrante utilizou uma metodologia de ensino bastante eficiente, combinando explanações teóricas com a apresentação de slides e vídeos. Essa abordagem dinâmica e interativa permitiu que os participantes se mantivessem atentos e interessados ao longo do curso.

Ao todo, 31 servidores do CCZ estiveram presentes na atividade, demonstrando um alto nível de engajamento e participação. Para eles, essa foi uma excelente oportunidade não apenas de relembrar informações importantes, mas também de adquirir novos conhecimentos e técnicas que serão aplicados em seu trabalho diário.

A capacitação em biologia e controle de roedores é uma medida fundamental para lidar com esse desafio urbano. Com profissionais capacitados e atualizados, o CCZ de Niterói está mais preparado para enfrentar os problemas relacionados aos roedores e proporcionar um ambiente mais seguro e saudável para a população da cidade.

















sexta-feira, 25 de agosto de 2023

CCZ realiza palestra sobre roedores em canteiros de obras

 


Com o objetivo de sensibilizar os funcionários sobre a importância da adoção de medidas preventivas contra roedores no ambiente de trabalho, evitando doenças relacionadas a estes vetores, especialmente a leptospirose, nos dias 22 e 23 de agosto o Centro de Controle de Zoonoses de Niterói – através do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) – realizou palestra sobre roedores no canteiro de obras dos empreendimentos da MP Construtora nos bairros Santa Rosa e Pendotiba em atendimento à solicitação da técnica socioambiental Marcelle de Oliveira Dias.

As ações educativas foram desenvolvidas pelos agentes Adriana Heizer, Delcir Vieira, Lílían Barcellos e Patrícia Oliveira por meio de explanação e exibição de slide-show.  Foram abordados os tópicos:  espécies de roedores urbanos, problemas causados por esses vetores, a leptospirose, e prevenção. 

Entre as medidas preventivas, os palestrantes orientaram os responsáveis pela obra a oferecerem um destino correto aos restos de madeiras e fios, limpar e organizar refeitório e o almoxarifado todos os dias também; e ainda reforçou a importância da higienização das mãos antes das refeições e após a manipulação de materiais da obra que ficam expostos aos ratos.

De acordo com Adriana, os participantes foram bons ouvintes, sempre atentos às informações transmitidas, interagiram ativamente, mostrando-se interessados na temática, apresentando dúvidas e questionamentos.  A pergunta mais comum foi sobre vacina para leptospirose humana. Ao final, agradeceram a iniciativa e se propuseram a pôr em prática os conhecimentos recebidos.