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quarta-feira, 20 de março de 2019

Série ARBOVIROSES EMERGENTES


Arboviroses Emergentes é uma série de textos sobre as principais doenças causadas por arbovírus que representam problemas de saúde pública em boa parte do mundo e no Brasil.  Tem o propósito de apresentar informações que ajudem no conhecimento e/ou atualização do leitor e instiguem o aprofundamento do saber através das referências citadas ao final de cada texto.

O material será postado de forma periódica e aleatória. A introdução e os links do conteúdo completo dos temas estarão disponíveis aqui nesta publicação.


Afinal, o que são arboviroses ?


Arboviroses são doenças causadas pelos arbovírus (do inglês “arthropod borne virus”), vírus que tem parte de seu ciclo de replicação nos artrópodes. Os artrópodes são animais invertebrados que possuem patas articuladas (insetos, aracnídeos, etc). 

Arbovírus não é uma família de vírus; o termo simplesmente indica que um vírus é transmitido por certas espécies de artrópodes.  Membros de muitas famílias virais diferentes podem ser arbovírus.

Os arbovírus apresentam um ciclo complexo em natureza, envolvendo a transmissão biológica entre hospedeiro vertebrado susceptível e artrópode hematófago, ou entre hospedeiros artrópodes pela via transovariana, e, possivelmente, pela via venérea.

A classificação "arbovírus" engloba todos aqueles transmitidos por artrópodes, ou seja, insetos e aracnídeos (como aranhas e carrapatos). Existem 545 espécies de arbovírus, sendo que 150 delas causam doenças em seres humanos.

Existem três famílias mais conhecidas de arbovírus e cada uma delas engloba causadores, que têm semelhança em seu código genético e também nas suas proteínas base:

1. Togavírus: Febre de Chikungunya, Febre do Mayaro, Encefalites equinas Leste, Oeste e Venezuelana; 

2. Bunyavírus: Febre do Oropouche, Febre da Sandfly (mosquito pólvora), Febre do Vale Rift, Febre hemorrágica da Criméia-Congo; 

3. Flavivírus: Febre amarela, Dengue, Zika, Febre do Nilo, Encefalite Japonesa, Rocio, Usutu.

Mudanças genéticas no vírus, alteração da dinâmica populacional de hospedeiros e vetores ou por fatores ambientais de origem antropogênica são responsáveis pela emergência de arboviroses em diferentes regiões. Os arbovírus tem notável capacidade de adaptação e de se estabelecerem em novas áreas geográficas, se tornando um crescente problema de saúde pública mundial.



FEBRE DO OROPOUCHE

A febre do oropouche é uma infecção viral tropical transmitida por insetos e mosquitos picadores do sangue das preguiças para os humanos . Esta doença recebeu o nome da região onde foi descoberta e isolada pela primeira vez no Laboratório Regional de Vírus de Trinidad em 1955, perto do rio Oropouche, em Trinidad e Tobago. 

A febre de Oropouche é causada por um arbovírus específico , o vírus Oropouche (OROV), da família Bunyaviridae.

O vírus oropouche foi identificado pela primeira vez no Brasil na década de 1960, e há registros frequentes da ocorrência de pessoas doentes na região da Amazônia, no Peru e em países do Caribe.

Grandes epidemias são comuns e muito rápidas, uma das primeiras ocorrendo na cidade de Belém, no estado do Pará. Na Amazônia brasileira, o oropouche é a segunda doença viral mais frequente, depois da dengue.  Atualmente, somente no Brasil estima-se que mais de meio milhão de casos tenham ocorrido. 

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DENGUE

Dengue é uma doença febril aguda, de etiologia viral, que é transmitida pelo Aedes aegypti, principal mosquito vetor. Conhece-se a existência de quatro sorotipos –  DENV 1, DENV 2, DENV 3  e DENV 4 – e que a doença pode apresentar desde uma evolução benigna na forma clássica até uma evolução grave quando se apresenta na forma hemorrágica ou com complicações.




O vírus Dengue (ou DENV) pertence à família Flaviviridae, uma família de vírus que inclui o vírus da febre amarela, o vírus da encefalite japonesa, o vírus da Febre do Nilo Ocidental (FNO) e o vírus da encefalite do carrapato (TBE). É classificado como um arbovírus, isto é, aquele que é transmitido por insetos ou outros artrópodes.

Hoje a dengue é a mais importante arbovirose que afeta o homem e constitui-se em sério problema de saúde pública no Brasil onde as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do vetor. A dengue está relacionada com os chamados macrofatores (ambientais, socioeconômicos, políticos e sociais) e os microfatores (dependentes das características biológicas do vírus, do vetor e da pessoa afetada).

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ZIKA

A zika é uma arbovirose (doença causadas por arbovírus, isto é, vírus que tem parte de seu ciclo de replicação nos artrópodes) também conhecida como infecção por zika vírus. Esse vírus é transmitido para seres humanos por meio da picada do mosquito Aedes aegypti e do Aedes albopictus. Ele é chamado assim porque os primeiros sinais da doença foram encontrados na Floresta Zika, localizada em Uganda (1947).



Em 2015 houve a identificação do vírus ZIKV no Brasil (suspeita-se que a introdução tenha ocorrido em 2013), que passou por uma epidemia de casos de zika, com milhares de pessoas diagnosticadas com a doença. Muitas mulheres grávidas sofreram e tiveram bebês que foram diagnosticados com microcefalia, uma condição médica em que o crânio do bebê é menor do que o normal para a sua idade, causando diversos atrasos em seu desenvolvimento mental e intelectual, por exemplo. 

Antes de se expandir para uma epidemia humana plenamente estabelecida, atingindo as manchetes de jornais como uma ameaça global, o zika vírus esteve presente por muito tempo na África e, em algum momento, chegou à Ásia. Na África, o zika vírus pode ter circulado principalmente entre os animais e só ocasionalmente pulou para os humanos. Tal vírus era caracterizado como um patógeno leve e essencialmente inofensivo; essa é a principal diferença entre ele e outros vírus emergentes percebidos como ameaças globais. O zika era considerado menos perigoso que os demais pertencentes ao mesmo grupo, os flavivírus; não se suspeitava de que ele seria capaz de prejudicar seriamente os fetos.  

A doença pelo vírus Zika apresenta risco superior a outras arboviroses, como dengue, febre amarela e chikungunya, para o desenvolvimento de complicações neurológicas, como encefalites, Síndrome de Guillain Barré e outras doenças neurológicas. Uma das principais complicações é a microcefalia. 

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USUTU


Usutu é uma doença febril causada pelo vírus Usutu (USUV), da família Flaviviridae, gênero Flavivirus. O vírus é transmitido pela picada de mosquitos e, embora afete principalmente as aves, também pode infectar pessoas.

Identificado pela primeira vez na África do Sul, em 1959, seu nome vem de um dos principais rios do pequeno país africano da Suazilândia. A presença do vírus Usutu em aves na África foi relatada inicialmente em países como Senegal, República Centro-Africana, Nigéria, Uganda, Burkina Faso, Costa do Marfim, Tunísia e Marrocos.  Apenas dois casos foram descritos em humanos na África, em 1981 e em 2004, embora existissem casos não diagnosticados.


O primeiro registro da circulação do Usutu na Europa aconteceu em 2001, após uma grande quantidade de melros aparecerem mortos na Áustria, embora análises retrospectivas de aves mortas na Toscana (Itália) mostram que circularam nesta região em 1996. Em 2009 aconteceram os dois primeiros casos em humanos no continente europeu, causando encefalite em dois pacientes italianos.  Este vírus também foi encontrado em aves da Alemanha, Espanha, Hungria, Suíça, Grécia, República Tcheca, Polônia e Inglaterra.

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FEBRE DO NILO OCIDENTAL


A Febre do Nilo Ocidental é uma infecção viral causada por um arbovírus, o vírus do Nilo Ocidental (WNV), da família Flaviviridae, gênero Flavivirus.  Os fatores de risco estão relacionados à presença do ser humano em áreas rurais e silvestres que contenham o mosquito infectado pelo vírus e que, por ventura, venha a picar estes seres humanos.

Isolado pela primeira vez em 1937, em uma região do Norte de Uganda chamada West Nile (em português, Nilo Ocidental), os cientistas apostam na hipótese que o vírus saiu da África pela primeira vez de carona com aves migratórias que fazem o trajeto entre a costa oeste africana e a península ibérica.

No verão de 1999, o vírus foi detectado em Nova York, matando sete pessoas. O que aconteceu entre esse primeiro episódio e o ano de 2015 foi grave: 43.937 pessoas contaminadas e 1.911 vítimas fatais – isso sem contar os incontáveis animais silvestres e domésticos, como cachorros, cavalos e aligátores. 

Apesar do Culex ser apontado como principal responsável pela circulação do vírus durante a série de surtos nos EUA, o Aedes aegypti também é um vetor em potencial.  

Na América do Sul, evidências sorológicas de WNV foram detectadas em cavalos e pássaros na Colômbia, Venezuela e Argentina. No Brasil, a primeira evidência sorológica de WNV ocorreu em 2009, na região do Pantanal, Mato Grosso do Sul, com o isolamento do vírus em cavalos. Recentes estudos ainda confirmam a circulação desse arbovírus em equinos, principalmente cavalos, nessa mesma região. No final de 2014, o primeiro caso humano de Febre do Oeste do Nilo foi reportado no estado do Piauí.

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FEBRE DO MAYARO


A Febre do Mayaro é uma doença infecciosa febril aguda causada por um arbovírus, o vírus Mayaro (MAYV), da família Togaviridae, gênero Alphavirus. Normalmente, após uma ou duas semanas, o paciente se recupera completamente da febre do Mayaro. 

O vírus da doença foi isolado pela primeira vez em 1954 na ilha de Trinidad, na América Central. Nessa ilha há uma cidade chamada Mayaro, daí o nome. O primeiro surto no Brasil foi descrito em 1955, às margens do rio Guamá, próximo de Belém/PA. Desde então, casos esporádicos e surtos localizados têm sido registrados nas Américas, incluindo a região Amazônica do Brasil, principalmente nos estados das regiões Norte e Centro-Oeste.

Entre o início de 2015 e março de 2016, o estado de Goiás passou por um surto da doença – cerca de 70 pessoas foram contaminadas nesse período.  Em 2016, cinco pessoas residentes no estado do Amazonas foram diagnosticadas com Mayaro. Pesquisas recentes indicam que o Aedes aegypti é um dos transmissores em potencial da doença.

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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Arboviroses Emergentes: FEBRE DO NILO OCIDENTAL


A Febre do Nilo Ocidental é uma infecção viral causada por um arbovírus, o vírus do Nilo Ocidental (WNV), da família Flaviviridae, gênero Flavivirus.  Os fatores de risco estão relacionados à presença do ser humano em áreas rurais e silvestres que contenham o mosquito infectado pelo vírus e que, por ventura, venha a picar estes seres humanos.




Isolado pela primeira vez em 1937, em uma região do Norte de Uganda chamada West Nile (em português, Nilo Ocidental), os cientistas apostam na hipótese que o vírus saiu da África pela primeira vez de carona com aves migratórias que fazem o trajeto entre a costa oeste africana e a península ibérica.

No verão de 1999, o vírus foi detectado em Nova York, matando sete pessoas. O que aconteceu entre esse primeiro episódio e o ano de 2015 foi grave: 43.937 pessoas contaminadas e 1.911 vítimas fatais – isso sem contar os incontáveis animais silvestres e domésticos, como cachorros, cavalos e aligátores. 

Apesar do Culex ser apontado como principal responsável pela circulação do vírus durante a série de surtos nos EUA, o Aedes aegypti também é um vetor em potencial.  

Na América do Sul, evidências sorológicas de WNV foram detectadas em cavalos e pássaros na Colômbia, Venezuela e Argentina. No Brasil, a primeira evidência sorológica de WNV ocorreu em 2009, na região do Pantanal, Mato Grosso do Sul, com o isolamento do vírus em cavalos. Recentes estudos ainda confirmam a circulação desse arbovírus em equinos, principalmente cavalos, nessa mesma região. No final de 2014, o primeiro caso humano de Febre do Oeste do Nilo foi reportado no estado do Piauí.





Transmissão

O vírus da Febre do Nilo Ocidental é transmitido por meio da picada de mosquitos infectados, principalmente do gênero Culex (pernilongo). Os hospedeiros naturais são algumas espécies de aves silvestres, que atuam como amplificadoras do vírus e como fonte de infecção para os mosquitos.

Também pode infectar humanos, equinos, primatas e outros mamíferos. O homem e os equídeos são considerados hospedeiros acidentais e terminais, uma vez que a contaminação do vírus se dá por curto período de tempo e em níveis insuficientes para infectar mosquitos, encerrando o ciclo de transmissão.

Outras formas mais raras de transmissão já foram relatadas e incluem transfusão sanguínea, transplante de órgãos, aleitamento materno e transmissão transplacentária.

A transmissão por contato direto já foi demonstrada em laboratório para algumas espécies de aves, no entanto não há transmissão de pessoa para pessoa.




Sintomas

A doença pode ser assintomática ou apresentar sintomas distintos, de acordo com cada pessoa e com o nível de gravidade da doença.

Em até 80% dos casos, quem contrai a doença não desenvolve nenhum tipo de sintoma. Os outros 20% irão desenvolver um quadro de febre, dores pelo corpo, vômitos e diarreia. A recuperação é quase certa, mas a sensação de cansaço pode durar por semanas ou até meses.

A forma leve da doença caracteriza-se pelos seguintes sinais:

•  febre aguda de início abrupto, frequentemente acompanhada de mal-estar;
•  anorexia;
•  náusea;
•  vômito;
•  dor nos olhos;
•  dor de cabeça;
•  dor muscular;
•  exantema máculo-papular e linfoadenopatia.

O período de incubação intrínseca - tempo entre a infecção do hospedeiro e a manifestação de sinais e sintomas - nos humanos varia de 3 a 14 dias após a picada do mosquito e pode apresentar manifestação subclínica ou com sintomatologia de distintos graus de gravidade, variando desde febre passageira - acompanhada ou não de mialgia (dor muscular) - até sinais e sintomas de acometimento do sistema nervoso central com encefalite ou meningoencefalite grave.

Um em cada 150 indivíduos infectados desenvolve doença neurológica severa (meningite, encefalite ou poliomielite). A encefalite é o quadro mais comum entre as manifestações cerebrais. Em menos de 1% das pessoas infectadas, o vírus causa uma infecção neurológica grave, incluindo inflamação do cérebro (encefalite) e das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal (meningite). A Síndrome de Guillain Barré também pode se apresentar, assim como em outros tipos de infecção.

As formas graves da Febre do Nilo Ocidental atingem com maior frequência as pessoas com idade superior a 50 anos.  Entre as complicações possíveis, estão apresentações neurológicas graves, como, por exemplo: ataxia e sinais extrapiramidais, anormalidades dos nervos cranianos, mielite (inflamação da medula espinhal), neurite óptica, polirradiculite e convulsão.  Se não tratada corretamente, em casos raríssimos a Febre do Nilo Ocidental pode matar.

Segundo o Centro de controle e prevenção de doenças dos Estados Unidos (CDC/USA), mulheres grávidas não apresentam maior risco para infecção por vírus do Nilo Ocidental.  Com relação às grávidas já infectadas pelo vírus, as evidências apontam para um baixo risco de infecção para o feto ou recém nascido, com poucos casos sendo reportados.  Parecem ser raros os casos de transmissão do vírus da Febre do Nilo Ocidental para o bebê por meio da amamentação, porém esse tema ainda precisa ser mais bem estudado.

Após a infecção, a pessoa pode desenvolver imunidade duradoura contra o vírus causador da Febre do Nilo Ocidental.





Diagnóstico

O teste diagnóstico mais eficiente para a Febre do Nilo Ocidental é a detecção de anticorpos IgM contra o vírus do Nilo Ocidental em soro (coletado a partir do 5º  dia após o início dos sintomas) ou em líquido cefalorraquidiano (LCR; coletado após o 8º dia a partir do início dos sintomas), utilizando a técnica de captura de anticorpos IgM (ELISA).

O diagnóstico diferencial da Febre do Nilo Ocidental inclui diversas arboviroses (neuroinavasivas e não neuroinvasivas) e outras doenças virais febris agudas (como dengue, leptospirose, febre maculosa, e outras) ou com acometimento do sistema nervoso central. Assim, a abordagem sindrômica é a mais indicada para a vigilância da FNO, a partir da identificação de pacientes com quadros neurológicos de etiologia viral (encefalite, meningite, meningoencefalite, paralisia flácida aguda) sem causa conhecida.


Tratamento

Não existe vacina ou tratamento antiviral específico para a Febre do Nilo Ocidental. O tratamento é sintomático para redução da febre e outros sintomas. Para casos leves, analgésicos podem ajudar a aliviar dores de cabeça leves e dores musculares. Não consuma nenhum tipo de medicamento sem a devida orientação médica.

Os casos mais graves, frequentemente, necessitam de hospitalização para tratamento de suporte, com reposição intravenosa de fluidos, suporte respiratório e prevenção de infecções secundárias, além de tratamento específicos para pacientes com quadros de encefalites ou menigoencefelite em sua forma severa.


Prevenção

Não existem formas efetivas de se prevenir a Febre do Nilo Ocidental, exceto evitar a presença de insetos nas áreas onde vivem os seres humanos. As medidas abaixo ajudam a reduzir os riscos:

•  Evite água parada.
•  Evite locais sem saneamento básico.
•  Coloque tela nas janelas e portas.
•  Não despeje lixo em valas, valetas, margens de córregos, rios e riachos.
•  Use inseticidas e larvicidas.
•  Use repelentes.

Quem vive ou trabalha em área onde há mosquitos infectados está em risco de infecção pelo vírus do Nilo Ocidental (VNO). Portanto, todos os trabalhadores devem ter o cuidado de reduzir o seu potencial de exposição à infecção.

Trabalhadores em risco são aqueles que trabalham ao ar livre, que incluem: médicos veterinários, agrônomos, zootecnistas, biólogos, agricultores, paisagistas, jardineiros, trabalhadores da construção civil, entomologistas e outros trabalhadores de campo.

Evite manusear animais mortos quando possível. Evite o contato direto. Se você deve lidar com eles, usar luvas duplas de procedimento, que fornecem uma barreira protetora entre sua pele e sangue ou outros fluidos corporais.



Sugestão de vídeo:


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Fontes: 

Ministério da Saúde

Instituto Evandro Chagas

Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Norte

AEDES DO BEM!

Revista de Saúde Pública / Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo