terça-feira, 27 de novembro de 2018

Identificado fármaco que elimina vírus da febre amarela e chikungunya


Estudo revela que fármaco já usado contra hepatite serve também para o tratamento das doenças

Mesmo fármaco utilizado no tratamento da hepatite C crônica é capaz de eliminar
os vírus da chikungunya e da febre amarela – Foto: Fernanda Carvalho / Fotos Públicas


Estudo realizado no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP mostrou que o fármaco sofosbuvir, utilizado no tratamento da hepatite C crônica, é capaz de eliminar também os vírus da chikungunya e da febre amarela.

“Células humanas infectadas pelo vírus da chikungunya foram tratadas com sofosbuvir e o fármaco eliminou o vírus sem danificar as células. A droga se mostrou 11 vezes mais efetiva contra o vírus do que contra as células”, disse uma das autoras do estudo, Rafaela Milan Bonotto.

O estudo relativo à chikungunya foi realizado no âmbito do doutorado de Bonotto com Bolsa da FAPESP, com orientação do professor Lucio Freitas-Junior.

Artigo a respeito, assinado por Bonotto, Freitas-Junior e colaboradores, está disponível na plataforma aberta F1000Research. O artigo sobre a pesquisa relativa à febre amarela deverá ser publicado brevemente.

A descoberta tem enorme importância para a saúde pública, pois uma epidemia de chikungunya está prevista para os próximos dois anos no Brasil (leia em agencia.fapesp.br/27975).

“O processo para obtenção de um fármaco é extremamente demorado e caro. O tempo entre o início da pesquisa e a disponibilização do produto no mercado é, em média, de 12 anos. O custo é da ordem de US$ 1,5 bilhão ou mais. O sofosbuvir é uma droga que passou por todo o processo de aprovação para uso humano. Isso possibilita que ela possa vir a ser utilizada contra a chikungunya em um a três anos. O custo, estimado em cerca de US$ 500 mil, seria muito menor”, disse Freitas-Junior.

O pesquisador lembra que a chikungunya é uma doença grave não apenas pelo episódio agudo em si – que apresenta um quadro semelhante ao da dengue –, mas por poder deixar como sequela dores articulares altamente debilitantes, que se estendem por meses ou anos, e podem eventualmente incapacitar a pessoa a exercer sua atividade profissional e até mesmo a sair da cama.


Sofosbuvir já é utilizado no tratamento da hepatite C e passou por todos os testes
para uso humano. Isso possibilita que venha a ser mais facilmente empregado
em eventual epidemia de chikungunya prevista para os próximos dois anos
(a imagem mostra hematócitos humanos obtidos do fígado.
À esquerda, infectados pelo chikungunya. À direita, desinfectados
por ação do sofosbuvir, cuja fórmula molecular está no meio da figura
– Imagem: Divulgação via Agência Fapesp


“Não há vacina desenvolvida e as ferramentas para diagnóstico ainda precisam ser otimizadas. O sofosbuvir é algo concreto que pode se tornar uma ferramenta poderosa para lutar contra esse vírus. Os resultados de nossa pesquisa possibilitam que as instituições eventualmente interessadas deem início aos ensaios clínicos”, disse Freitas-Junior.

“Ainda não sabemos com precisão como a droga atua em termos moleculares. O que constamos foi o resultado macroscópico: a eliminação do vírus e a preservação das células. No tratamento da hepatite C, o sofosbuvir se mostrou efetivo por inibir a proteína que sintetiza o genoma viral. Pode ser que ocorra o mesmo no caso da chikungunya, mas o mecanismo de ação ainda precisa ser elucidado”, afirmou Bonotto.

O estudo foi conduzido na Phenotypic Screening Platform (PSP), uma nova iniciativa do Departamento de Microbiologia do ICBP. A PSP desenvolve ensaios de triagem fenotípica, utilizados com sucesso na descoberta de fármacos com novos mecanismos de ação.

A plataforma tem um portfólio com mais de 15 tipos diferentes de ensaios fenotípicos, conduzidos nos padrões preconizados pela indústria farmacêutica. Os ensaios têm sido empregados na estratégia de reposicionamento de fármacos para doenças infecciosas.

Além de Bonotto e de Freitas-Junior, participaram do estudo: Glaucia Souza-Almeida, Soraya Jabur Badra, Luiz Tadeu Figueiredo e Carolina Borsoi Moraes.

O artigo Evaluation of broad-spectrum antiviral compounds against chikungunya infection using a phenotypic screening strategy pode ser lido em https://f1000research.com/articles/7-1730/v1





segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Semana Nacional de Combate ao Aedes começou neste domingo (25/11)



De  25 a 30 de novembro, municípios de todo o país vão realizar diversas ações de Combate ao Aedes, como visitas domiciliares, mutirões de limpeza e distribuição de materiais informativos


Neste domingo (25/11) começou a Semana Nacional de Combate ao Aedes nos estados e municípios.  A partir desta data até o dia 30 a população de todo o país está convocada para unir esforços no enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti, transmissor das doenças dengue, zika e chikungunya. No total, 210 mil unidades públicas e privadas de todo o país estão sendo mobilizadas, sendo 146 mil escolas da rede básica, 11 mil Centros de Assistência Social e 53 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS).  A semana fecha com o dia D (30/11) de combate ao Aedes, com a realização de mutirões de limpeza em todos os espaços, incluindo os órgãos públicos.

A Sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC) do Ministério da Saúde orientou estados e municípios a realizarem atividades para instruir as comunidades sobre a importância da prevenção e combate ao mosquito. Entre as atividades planejadas para a semana estão visitas domiciliares, distribuição de materiais informativos e educativos, murais, rodas de conversa com a comunidade, oficinas, teatros e gincanas.

A mobilização pretende mostrar que a união de todos, governo e população, é a melhor forma de derrotar o mosquito, principalmente nos meses de novembro a maio, considerados o período epidêmico para as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Neste período, o calor e as chuvas são condições ideais para a sua proliferação.

“O verão é o período que requer maior atenção e intensificação dos esforços para não deixar o mosquito nascer. No caso da população, além dos cuidados, como não deixar água parada nos vasos de plantas, é possível verificar melhor as residências, apoiando o trabalho dos agentes de endemias. Esses profissionais utilizam técnicas simples e diferenciadas para vistoriar as casas, apartamentos e espaços abertos”, explica o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, Divino Martins.

Dados nacionais apontam redução nas três doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, entre janeiro a novembro de 2018, em comparação com o mesmo período de 2017, porém, alguns estados apresentam aumento expressivo de casos de dengue, Zika ou chikungunya. Por isso, é necessário intensificar agora as ações de eliminação do foco do mosquito para evitar surtos e epidemias das três doenças no verão.


CAMPANHA

Desde o dia 13 de novembro, circula em todo o país a nova campanha publicitária de combate ao mosquito Aedes aegypti, que tem como objetivo mobilizar toda a população sobre a importância de intensificar, neste período que antecede o verão, as ações de prevenção contra o mosquito. Com o slogan "O perigo é para todos. O combate também. Faça sua parte. Com ações simples podemos combater o mosquito", a campanha ressalta que a união de todos, governo e população, é a melhor forma de derrotar o mosquito, e que a vigilância deve ser constante.

Juntamente com a campanha, o Ministério da Saúde tem divulgado em suas redes sociais informações de orientação e vídeos tutoriais no Youtube que orientam a população a realizar as vistorias em casas, prédios e espaços abertos. São técnicas simples que a população pode fazer.


DADOS EPIDEMIOLÓGICOS

DENGUE – Até 3 de novembro, foram notificados 223.914 casos de dengue em todo o país, uma pequena redução em relação ao mesmo período de 2017 (224.773). A taxa de incidência, que considera a proporção de casos por habitantes, é de 107,4 casos/100 mil habitantes. Em comparação ao número de óbitos, a queda é de 23,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de 172 mortes em 2017 para 132 neste ano. No total, 12 estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período de 2017. 

CHIKUNGUNYA – Até 3 de novembro, foram registrados 81.597 casos de febre chikungunya, o que representa uma taxa de incidência de 39,1 casos/100 mil habitantes. A redução é de 55,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 182.920 casos. A taxa de incidência no mesmo período de 2017 foi de 87,7 casos/100 mil/hab. Neste ano, foram confirmados laboratorialmente 35 óbitos. No mesmo período do ano passado, foram 189 mortes confirmadas. No total, sete estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período de 2017. 

ZIKA – Até 3 de novembro, foram registrados 7.544 casos prováveis de zika em todo país, uma redução de 54,6% em relação a 2017 (16.616). A taxa de incidência passou de 8,0 em 2017 para 3,6 neste ano. No total, sete estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período de 2017. Entre eles, destaca-se o Rio Grande do Norte, com 14,9 casos/100 mil habitantes. 


Fonte:  Ministério da Saúde


segunda-feira, 12 de novembro de 2018

CCZ realiza workshop de atualização e qualificação em entomologia




Na semana de 05 a 09 de novembro, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) – através do seu Laboratório de Zoonoses (LABZO) – realizou o workshop ‘Atualização e Qualificação em Entomologia para Servidores do CCZ de Niterói’ no auditório da Defesa Civil do município, no Centro.

Ministrada agente de endemias e biólogo Devylson da Costa Campos, do LABZO, a atividade teve como objetivo, além de mostrar a importância do trabalho dos agentes de combate às endemias e agentes de controle de zoonoses, servir de importante ferramenta para aguçar a qualidade do servidor.

“É a quarta parte do Projeto de Atualização e Qualificação em Entomologia para Servidores do CCZ de Niterói, que começou em outubro com palestra para gestores, servidores, profissionais de análise do laboratório de entomologia e malacologia e equipes do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC), e agora chega aos agentes de campo do Serviço de Controle de Vetores (SECOV) que trabalham coletando material biológico (larvas e pupas) para identificação e confecção do LIRAa [Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti]”, explica Devylson.

Cerca de 150 agentes participaram do evento, que teve também como propósito melhorar o diálogo entre os diversos setores internos e a qualidade de todos os servidores envolvidos, a fim de elevar o mais próximo possível da realidade os números do LIRAa e a qualidade do serviço fim.

O encontro apresentou conceitos fundamentais para a identificação de espécies de insetos – em especial o Aedes aegypti –, informações sobre seu comportamento, ciclo de vida e as doenças transmitidas por ela, e focou na padronização da coleta, confecção das fichas e envio desse material ao laboratório.

“Acredito que quanto mais os setores envolvidos souberem o que o outro setor faz e como seu trabalho influência o dos outros colegas servidores e o quanto são importantes nessa engrenagem, o serviço público nesta área da saúde só tende a melhorar”, avaliou o palestrante.

Para o coordenador operacional responsável pela região oceânica Reinaldo Mendonça, a iniciativa foi gratificante e reconheceu o trabalho dos servidores de campo. "Ele destacou que, apesar das inúmeras dificuldades enfrentadas no dia a dia, a qualidade das ações supera os problemas encontrados".

Na opinião do agente Marcos Antônio Soares Alvarenga, que atua no bairro de Itacoatiara, o encontro teve boas intenções: “Foi importante porque trouxe motivação de querer trabalhar bem para se ter um retorno positivo à sociedade.  Se ele [Devylson] conseguir tocar o projeto será de grande valia para a Saúde Pública no que se refere a endemias em nosso município”, ponderou.
















sexta-feira, 9 de novembro de 2018

CCZ fala sobre caracol africano no PMF Cantagalo




Nesta segunda-feira (05/11), o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) – através do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) – realizou palestra no Programa Médico de Família Eva Ramos, em Cantagalo.

O objetivo foi informar os agentes comunitários de saúde sobre os perigos do caracol gigante africano (Achatina fulica) e instruir os profissionais para o emprego do conhecimento nas ações educativas a serem realizadas na comunidade. 

A equipe do IEC, representada por Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira, desenvolveu diálogo interativo e exibição de slide-show, abordando os seguintes assuntos: origem, ciclo de vida, principais características, praga agrícola, Achatina fulica e Saúde Pública, prevenção e como controlar a praga.

Segundo a palestrante Patrícia de Oliveira, os agentes demonstraram surpresa com as informações transmitidas: “A atividade foi muito interessante. Apesar de na comunidade assistida pelo PMF ser comum encontrar esse molusco, os participantes desconheciam detalhes a respeito da biologia do caracol e o método mecânico de combate”, avaliou.


Educação em Saúde realiza palestra sobre arboviroses para professores da Escola Honorina de Carvalho




Professores do Ensino Fundamental II da Escola Municipal Honorina de Carvalho, em Maria Paula, receberam palestra sobre arboviroses (dengue, febre de chikungunya e zika) realizada pelo Centro de Controle de Zoonoses – através do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) – na referida unidade educacional, no dia 31 de outubro. A atividade foi uma solicitação do Médico de Família do Matapaca para atender às exigências do Programa Saúde na Escola.

O corpo docente aprofundou conhecimentos sobre arboviroses e seus sintomas, a importância da vacinação contra a febre amarela, a desmistificação da questão equivocada da relação dos macacos com a transmissão direta da febre amarela em humanos, características dos mosquitos transmissores, principais medidas de prevenção e combate aos possíveis criadouros do vetor comum (Aedes aegypti), o mosquito Aedes aegypti com bactéria Wolbachia liberados pelo projeto ‘Eliminar a Dengue: Desafio Brasil’ no município.

O objetivo da ação educativa em saúde foi atualizar informações e aprimorar conhecimentos que facilitem a multiplicação do saber aos alunos.  Para isso, a equipe do IEC, representada pelos agentes Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira, desenvolveu a atividade tendo como metodologia o diálogo interativo, nos moldes de palestra, com apresentação de slide-show e distribuição de material informativo.

Apesar de o público ter bastante conhecimento em relação ao assunto abordado, alguns educadores desconheciam a metodologia de trabalho do CCZ, a oportunidade de denúncias, e principalmente da existência do projeto da Fiocruz para reduzir a ameaça de doenças transmitidas por mosquitos – como zika, dengue e chikungunya  –  e que está sendo realizado na cidade de Niterói, especificamente na região oceânica e a orla de Icaraí: o mosquito Aedes aegypti com Wolbachia.



quarta-feira, 7 de novembro de 2018

NOVEMBRO AZUL PET: entenda o câncer de próstata em cães e gatos




A campanha Novembro Azul alerta sobre os perigos do câncer de próstata nos homens, mas é importante também para a prevenção do problema nos animais. Nos animais de estimação, o câncer de próstata atinge cães e gatos – com maior incidência em cães –  e pode ser mortal, caso não seja identificado em estágio inicial.  Assim como nos humanos, a idade avançada é o principal fator de risco. A doença costuma aparecer com mais frequência em bichinhos com idade acima de seis anos. Segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária, o problema atinge 80% dos cães não castrados.




Apesar das doenças na próstata poderem se manifestar em todos os machos da classe dos mamíferos, dentre os animais de estimação são os cães de pequeno porte os mais atingidos. No entanto, não existem raças mais propensas a desenvolverem esse quadro e o aparecimento do câncer, geralmente, acontece quando os pets estão mais velhos, na faixa etária entre 9 e 10 anos.


A doença se desenvolve por causas hormonais e um desequilíbrio na produção de testosterona do cão, que estimula o aumento do tamanho da próstata. No entanto, de acordo com o veterinário Adelmo Guilhoto Miguel, que atua na área clínica e cirurgia de cães, gatos e animais silvestres, a maioria dos tumores são benignos - não apresentam riscos à saúde do animal - e podem ser tratados a tempo. O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) ainda não dispõe de números sobre a incidência da doença nos pets no Brasil.




Sintomas
•  Dificuldade para defecar e urinar, pois devido à proximidade da próstata ao ânus, seu aumento interfere no canal do reto e dificulta a saída das fezes; 
•  Movimentos de locomoção limitados, como subir em móveis ou degraus;
•  O aumento da quantidade de vezes que o pet faz xixi, com gotejamento;
•  Presença de pus ou sangue na urina;
•  Constipação;
•  Perda de peso;
•  Apatia;
•  Inchaço ou aumento da região (entre ânus e testículos).




Diagnóstico
O primeiro passo para um diagnóstico preciso é consultar um médico veterinário para exames de prevenção. A palpação retal é um deles. O exame é indolor e dispensa a necessidade de anestesia permite que o veterinário detecte algum aumento significativo da glândula. O toque retal do pet durante o exame físico, geralmente, já é o suficiente para detectar a presença do problema, que é confirmado pela realização de um ultrassom mais específico.


Tratamento
O tratamento consiste na cirurgia de castração ou orquiectomia, que é a retirada dos testículos, que devem então ser enviados para a análise histopatológica para um diagnóstico definitivo. Para os cães que estão em estágio avançado do câncer de próstata, os tutores devem levá-los para fazer um acompanhamento com um oncologista e buscar tratamento suporte paliativo, aumentando o conforto e a qualidade de vida do animal.




Prevenção
A castração é o procedimento mais eficiente para evitar o surgimento do câncer em pets e que pode diminuir a incidência do problema em até 90%. O processo, quando feito nos cães e gatos ainda pequenos, impede a produção excessiva de hormônios. Com isso, não ocorre o desenvolvimento do tecido prostático, evitando assim o crescimento da próstata e a formação de tumores (próstata e testículo).





Todavia, a médica veterinária especializada em oncologia, Daniela Mungioli, explica que o fator genético é muito forte na doença: “Câncer é uma doença de bases genéticas, dessa forma, a gente não consegue evitar a doença. Porém, algumas pesquisas indicam que parte desses tumores seriam evitados através da castração”. Por esta razão, os cães são mais propensos a terem cânceres, quando comparados aos gatos.

Levar o animal ao médico veterinário para checkups é ainda mais importante a partir dos oito anos. É nesta época que as células envelhecem o podem aparecer tumores. Quanto mais cedo detectada a doença, mais eficaz será o tratamento e mais rápida a recuperação.

¨¨¨¨

Fontes: