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segunda-feira, 7 de março de 2016

Ação de combate ao Aedes aegypti no Barreto




Na tarde sexta-feira (04/03), cerca de 20 agentes do Departamento de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses, da Fundação Municipal de Saúde, percorreram as comunidades do Maruí Grande e Leopoldina, no Barreto, combatendo possíveis focos do mosquito Aedes aegypti e orientando a população com folhetos educativos. 

Aproximadamente 400 casas foram vistoriadas, e as ruas receberam a passagem do carro fumacê. Além das residências, os cemitérios Maruí e Confraria Nossa Senhora da Conceição também receberam a visita do órgão. A ação faz parte da Campanha “Não Crie Mosquito em Casa”, lançada pela Prefeitura.

A equipe do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) realizou atividade de estande educativo no PMF Módulo Leopoldina - Julio Diaz González, onde os pacientes e funcionários puderam observar maquetes ilustrativas que mostram o ambiente certo e o errado para a proliferação do mosquito numa residência, também receberem orientações e material informativo sobre as doenças dengue, zika e chikungunya, incluindo medidas de prevenção ao mosquito.

O evento contou com a presença do prefeito Rodrigo Neves – em visita pelo “Prefeitura Móvel” no Barreto – acompanhado do presidente da Câmara Municipal, Paulo Bagueira, das secretárias municipais de Conservação, Dayse Monassa, e da Saúde, Solange Oliveira.  Também participaram o diretor do Departamento de Vigilância Sanitária, Cláudio Pinto Vicente, e o chefe do Centro de Controle de Zoonoses, Francisco de Faria Neto.







Campanha

A prefeitura lançou em janeiro a campanha “Não Crie Mosquito em Casa” e o aplicativo “Sem Dengue”, com o qual a população poderá tirar fotos de possíveis criadouros do mosquito. A campanha tem, ainda, divulgação nas mídias sociais e uma página especial no Portal da Prefeitura (www.niteroi.rj.gov.br/contradengue). As pessoas também podem denunciar possíveis focos de Aedes pelo Disque Dengue (2621-0100).

Saiba como eliminar os focos do Aedes aegypti:



“Prefeitura Móvel” no Barreto

A Prefeitura de Niterói realizou de 20/02 a 04/03 a quinta edição do "Prefeitura Móvel", no Horto do Barreto. As outras foram no Caramujo, na Ilha da Conceição, na Engenhoca e na Ponta da Areia.

O prefeito despachou do gabinete montado na Rua Dr. Luiz Palmier, s/nº, onde se reuniu com secretários e atendeu moradores, ouvindo sugestões e debatendo problemas do bairro.

Vários órgãos municipais montaram postos para atender a população. O objetivo principal foi aproximar os moradores do poder público.



Fonte:  Prefeitura de Niterói

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

No combate ao mosquito Aedes aegypti, temos uma nova arma, o seu Smartphone.





O aplicativo "Sem Dengue" foi desenvolvido pelo pessoal do Colab.re com quem o operamos em mais uma parceria. Ele permite que você colabore fotografando possíveis focos de mosquitos para ajudar a eliminá-los. 

Baixe logo e comece a usar! 

Para Android:

Para iOS:    

Clique aqui para tirar dúvidas sobre todos os cuidados com o mosquito e para evitar Dengue, Zika e Chikungunya






segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Combate ao Aedes aegypti no Engenho do Mato


Trabalho faz parte da campanha “Não Crie Mosquito em Casa”




Cerca de 40 profissionais do Departamento de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses (Devic), da Fundação Municipal de Saúde, percorreram o bairro do Engenho do Mato neste sábado (30/01) combatendo possíveis focos do mosquito Aedes aegypti e orientando a população. 

Durante o mutirão, que contou com a participação de funcionários do Médico de Família e da Companhia de Limpeza de Niterói (Clin), agentes de controle de endemias do município vistoriaram 449 casas, conversaram com moradores, distribuíram folhetos e aplicaram larvicida nos criadouros.
O diretor do Devic, Cláudio Vicente, falou da ação.

“Estamos com um plano de combate ao mosquito Aedes aegypti. O trabalho é intensificado aos finais de semana,  casa a casa com educação sanitária e orientando os moradores. É fundamental que a população também faça sua parte”, declarou.

O próximo mutirão será na comunidade do Abacaxi.


Campanha

A prefeitura lançou este mês a campanha “Não Crie Mosquito em Casa” e o aplicativo “Sem Dengue”, com o qual a população poderá tirar fotos de possíveis criadouros do mosquito. A campanha tem, ainda, divulgação nas mídias sociais e uma página especial no Portal da Prefeitura (www.niteroi.rj.gov.br/contradengue). As pessoas também podem denunciar possíveis focos de Aedes pelo Disque Dengue (2621-0100).










Fonte:  Prefeitura de Niterói
Fonte das imagens:  Cláudio Vicente

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Técnicos de enfermagem são capacitados sobre arboviroses





Técnicos de enfermagem da rede municipal de saúde de Niterói participaram nesta semana (27 e 28/01) de uma capacitação sobre arboviroses – destacando-se as doenças dengue, febre de chikungunya e zika – no auditório do Núcleo de Ensino Permanente e Pesquisa (NEPP), Centro.  A iniciativa integra a campanha “Não Crie Mosquito em Casa”, lançada pela prefeitura na segunda semana do mês. 

Promovido pelo Centro de Controle de Zoonoses, o treinamento teve como objetivo intensificar e aperfeiçoar conhecimentos, sobretudo à questão da zika, inédita no país, e aos recentes casos de microcefalia relacionados a esta doença.

Ministrada pelos profissionais Cláudio Moreira (Vigilância Ambiental) e Hugo Costa (Informação, Educação e Comunicação em Saúde), a atividade se desenvolveu através de explanação temática com apresentação de slide-show e filme, e contou com a participação de 70 técnicos dispostos em duas turmas.

A ação educativa consistiu na realização de duas palestras – a primeira sobre o mosquito e como ele age na propagação do vírus, e a segunda sobre arboviroses, destacando-se dengue, zika e a febre de chikungunya. Também foram discutidas a relação do zika vírus com a microcefalia, e os cuidados com as gestantes e a população em geral na prevenção da doença. 

Os técnicos aprenderam sobre o ciclo de reprodução do mosquito, hábitos, locais prováveis de proliferação, aprofundaram os conhecimentos sobre as três enfermidades transmitidas pelo mesmo vetor, puderam interagir e esclarecer dúvidas. As principais dúvidas apresentadas se referiram às similaridades e diferenças entre as três doenças, ação dos vírus no organismo humano, comportamento do Aedes aegypti e prevenção.

Para o palestrante Hugo Costa, a participação ativa do público foi bem satisfatória.  “Achei os técnicos bem participativos, envolvidos de fato nas palestras, interessados em esclarecer dúvidas que até então eu não sabia que tinham: quatro sorotipos de dengue, imunidade vitalícia para cada sorotipo. Considero importante que eles tenham conhecimento não apenas sobre o controle do Aedes aegypti, mas também sobre essas doenças que o próprio corpo médico tem tido dificuldade em diferenciar. Não tive a pretensão de falar mais profundamente sobre clínica médica, e sim apresentar uma visão geral do panorama sintomatológico da dengue, febre de chikungunya e zika, e com isso, formar um painel comparativo para que o profissional de enfermagem possa distingui-las.” 







A campanha

A campanha “Não Crie Mosquito em Casa” foi lançada dia 13 de janeiro pela Prefeitura de Niterói, uma grande ação que envolve várias secretarias e órgãos municipais.  As duas principais ferramentas são uma parceria com a Fiocruz, que terá Niterói como o foco de uma pesquisa que usa mosquitos infectados pela bactéria Wolbachia, capaz de bloquear a transmissão do vírus da dengue no Aedes aegyti, e o lançamento do aplicativo “Sem Dengue”.

Através do novo aplicativo de celular, a população poderá tirar fotos de possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue, da zika e da febre de chikungunya. Como o Sem Dengue é georreferenciado, identificará automaticamente o endereço do local fotografado pelo cidadão. A denúncia do foco será enviada pela internet para a prefeitura e vai ajudar o trabalho dos agentes de controle de endemias. O aplicativo foi desenvolvido pelo Colab, rede colaborativa já utilizada pela prefeitura.


terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Preventório recebe mutirão contra dengue

422 casas foram vistoriadas





Na manhã deste sábado, 23/01, cerca de 40 agentes do Departamento de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses, da Fundação Municipal de Saúde, percorreram a comunidade do Preventório, em Charitas, combatendo possíveis focos do mosquito Aedes aegypti e orientando a população. 

No local, 422 casas foram vistoriadas, além de ruas e canteiros, durante a ação que faz parte da Campanha “Não Crie Mosquito em Casa”, lançada pela Prefeitura de Niterói.   

O morador Adenilson Santos considerou a iniciativa importante. “Eu tento fazer a minha parte e a comunidade tem que fazer o mesmo. Acho importante esse trabalho para prevenir o mosquito e orientar as pessoas”, disse. 

Os próximos locais serão Engenho do Mato e comunidade do Abacaxi. 




Campanha 

O trabalho é feito pela Secretaria de Saúde em parceria com outras pastas. 

As duas principais ferramentas são uma parceria com a Fiocruz, que terá Niterói como o foco de uma pesquisa que usa mosquitos infectados por uma bactéria que atua como uma vacina contra o Aedes, e o aplicativo “Sem Dengue”.  Através do app, a população pode tirar fotos de possíveis criadouros do mosquito. 

A campanha tem, ainda, a distribuição de panfletos, cartazes, divulgação nas mídias sociais, uma página especial no Portal da Prefeitura (www.niteroi.rj.gov.br/contradengue) e mutirões intersetoriais que acontecem aos finais de semana em diferentes locais da cidade. 

Além do propósito na eliminação dos criadouros, a iniciativa informa a população sobre os sintomas das doenças. Em Niterói, as pessoas também podem denunciar possíveis focos de Aedes pelo Disque Dengue (2621-0100).


Fonte:  Prefeitura de Niterói
Fotos:  Cláudio Vicente

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Niterói lança pacote de ações contra o Aedes aegypti




Uma parceria com a Fiocruz e o lançamento do aplicativo Sem Dengue também fazem parte do plano de combate ao mosquito.  A campanha “Não Crie Mosquito em Casa” foi lançada nesta quarta-feira (13/01) pela Prefeitura de Niterói. 

Uma grande ação, que envolve várias secretarias e órgão municipais, será realizada na cidade.  As duas principais ferramentas serão uma parceria com a Fiocruz, que terá Niterói como o foco de uma pesquisa que usa mosquitos infectados por uma bactéria que atua como uma vacina contra o Aedes,  e o lançamento do aplicativo “Sem Dengue”.  Através do app,  a população poderá tirar fotos de possíveis criadouros do mosquito. O anúncio foi feito no auditório da Prefeitura com a participação de representantes de todas as secretarias.

“Quero pedir a cada um aqui, representantes de todos os órgãos, a mobilização e o engajamento de todos neste trabalho, para enfrentarmos esse mosquito. Temos uma performance muito positiva nesta crise, e a questão mais importante é a mobilização e a comunicação com a população. Hoje estamos lançando este aplicativo Sem Dengue, com o qual o cidadão tem a possibilidade denunciar casas, prédios que estejam com risco de serem ou se tornarem criadores do mosquito. Além disso, eu já assinei um decreto que permite à Secretaria de Ordem Pública, com o auxílio  da Polícia Militar, adentrar em residências particulares onde o proprietário não tome providências quanto à limpeza do espaço. Com esse aplicativo e com  essa mobilização de toda a Prefeitura, a gente vai intensificar nos próximos dias essa ação, tudo isso combinado, sobretudo, com a mobilização de vocês. É fundamental que a gente tenha como foco esse trabalho, para que continuemos a ser uma referência positiva na prevenção contra a dengue", disse o prefeito.   

Através do novo aplicativo de celular,a população poderá tirar fotos de possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue, da zika e da chikungunya. Como o Sem Dengue é georreferenciado, identificará automaticamente o endereço do local fotografado pelo cidadão. A denúncia do foco será enviada pela internet para a prefeitura e vão ajudar o trabalho dos agentes de controle de endemias.  Gratuito, o app estará disponível para usuários do sistema Android a partir desta quarta-feira. Quem tiver smartphone com sistema IOS poderá baixar a partir de 23 de janeiro. 

O aplicativo foi desenvolvido pelo Colab, rede colaborativa já utilizada pela prefeitura. A campanha terá, ainda, a distribuição de panfletos, cartazes, divulgação nas mídias sociais e uma página especial no Portal da Prefeitura (www.niteroi.rj.gov.br/contradengue). Além do foco na eliminação dos criadouros, a iniciativa informará a população sobre os sintomas das doenças.
Em Niterói, as pessoas já podem denunciar possíveis focos de Aedes pelo Disque Dengue (2621-0100). Parceria com a FioCruz Em reunião com o presidente da FioCruz, Paulo Gadelha, o prefeito formalizou uma parceria, para que Niterói se torne o campo de experiência formal para uma pesquisa realizada pela fundação. O trabalho consiste na liberação de mosquitos infectados por uma bactéria (Wolbachia) no habitat natural do inseto. Essa bactéria atua como uma espécie de vacina para o Aedes, impedindo que os vírus se multipliquem no organismo do mosquito, que deixa, portanto, de transmitir as doenças.

“Essa parceria se iniciou no segundo semestre de 2014. Este programa é muito importante não só para Niterói. Acredito que é mais importante ainda para o país. Este programa muda completamente o estágio da luta contra o Aedes, e coloca as autoridades sanitárias de saúde em um patamar de avanço contra essas doenças terríveis. Esta parceria teve início como um projeto-piloto em Jurujuba. É uma conquista extraordinária. O presidente da Fiocruz explicou como funciona a pesquisa: “Nossa experiência é muito promissora, já com eficácia comprovada a nível internacional. Tem origem com um grupo australiano, que foi o primeiro a criar e a desenvolver essa tecnologia. Começamos no Brasil com projetos-piloto e já temos resultados muito satisfatórios que atestam que essa tecnologia é capaz de em um período previsto fazer com que a região onde ela é desenvolvida, em um período curto, passe a ter a predominância de cerca de 70 a 80%  da colônia com esses mosquitos incapazes de transmitir a dengue, a zika e a chikungunya.  Essa parceria em Niterói será uma das mais promissoras”, afirmou Gadelha.


Casos na Cidade

De janeiro a 4 de dezembro do ano passado, foram notificados 488 casos de dengue e dois de zika em Niterói. O município não registrou casos de Chikungunya. Dados do Ministério da Saúde divulgados em novembro mostraram que 1,1% dos domicílios da cidade tinha focos do mosquito. O risco de epidemia é alto quando o índice é maior que 4%. Os bairros de Viradouro, Cachoeira e Vital Brazil, que apresentaram a maior concentração de criadouros, já receberam os mutirões especiais que os agentes de controle de endemias do município vêm fazendo nos fins de semana, além do trabalho de rotina, que acontece de segunda a sexta-feira.

Os próximos mutirões serão realizados nos dias 16 (Preventório), 23 (Engenho do Mato) e 30 (Comunidade do Abacaxi/ Jonatas Botelho). Eles vistoriam as casas, conversam com moradores, distribuem folhetos e, quando encontram um foco, aplicam o larvicida nos criadouros. O trabalho é feito em parceria pelas secretarias municipais de Saúde; Conservação e Serviços Públicos; Educação, Ciência e Tecnologia; e Obras, além da Companhia de Limpeza Urbana de Niterói (Clin). Agentes da Defesa Civil de Niterói também estão sendo treinados para auxiliar os agentes do Centro de Controle de Zoonoses a disseminar informações nas comunidades.

O Aedes aegypti se desenvolve na água limpa e parada em até cinco dias. Nessa corrida contra o tempo, algumas ações são fundamentais e fazem toda a diferença, como: manter caixas d'água fechadas, limpar calhas, encher os pratinhos de vasos de planta com areia até a borda, não deixar que garrafas e outros recipientes acumulem água, guardar pneus em locais abrigados da chuva, não jogar lixo em terrenos, manter latas de lixo tampadas.


Dengue, chikungunya e zika 

Qual é a diferença entre dengue, chikungunya e zika? Além de serem causadas por vírus transmitidos pelo mesmo mosquito, as três possuem sintomas muito parecidos, como febre, dores no corpo e manchas avermelhadas na pele – o que muda é a intensidade deles (ver quadro abaixo). Na maioria dos casos, os sintomas desaparecem dentro de três a sete dias. 




A secretária municipal de Saúde, Solange Oliveira, explica que não existe tratamento específico para nenhuma das doenças. Os medicamentos prescritos servem para controlar a febre e as dores.

“É importante que os profissionais de saúde se mantenham atentos principalmente para os casos suspeitos de dengue, que é a doença mais grave”, alerta. Na dengue, a febre é alta, dura de quatro a sete dias, a dor no corpo e a dor de cabeça são intensas, e as manchas surgem a partir do quarto dia, em até 50% dos casos. Dor intensa nas articulações, que incham com frequência, é o principal sintoma da chikungunya, que também dá febre alta (dois a três dias) e manchas na pele (que surgem do segundo ao quinto dia, em metade dos casos). Na zika, quase todos os pacientes têm manchas na pele que coçam muito e a conjuntivite é comum (50% a 90% dos casos), mas a febre é rara (quando surge, é baixa e dura até dois dias). A doença é mais grave para as gestantes, pois tem sido associada a casos de microcefalia no feto. Por isso, é importante reforçar as medidas de proteção contra as picadas do mosquito nas mulheres grávidas. “Sempre que possível, elas devem usar roupas que protejam as partes expostas do corpo, como pernas e braços, e procurar uma unidade de saúde ao apresentar um dos sintomas. O uso dos repelentes nas gestantes deve sempre seguir a orientação do médico”, lembra Solange. 

A médica reforça que não se deve tomar medicamentos por conta própria, pois isso pode mascarar sintomas ou mesmo agravar o estado de saúde; e que as pessoas devem procurar atendimento médico ao surgirem alguns dos sintomas de dengue, chikungunya ou zika.


Fonte:  Prefeitura de Niterói