Mostrando postagens com marcador vigilância ambiental. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador vigilância ambiental. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 22 de setembro de 2022

CCZ realiza instrução sobre zoonoses para profissionais do Comando de Polícia Ambiental da Polícia Militar

 


Nesta segunda-feira (19/09), o Centro de Controle de Zoonoses de Niterói (CCZ), por meio da Seção de Apoio Técnico e Planejamento (SATEP), realizou uma instrução sobre zoonoses na sede do Comando de Polícia Ambiental da Polícia Militar, Fazenda Colubandê, município de São Gonçalo, a convite desta instituição. 

A capacitação teve duração aproximada de cinco horas e contou com a presença de 35 policiais militares (oficiais e praças). A temática faz parte do VIII Curso Básico de Policiamento Ambiental (VIII CBPAm), que tem como objetivo o treinamento e aperfeiçoamento dos Policiais Militares Ambientais para o  desenvolvimento dos trabalhos de fiscalização, no intuito de prevenir e reprimir os crimes e infrações ambientais de forma mais efetiva e aperfeiçoar à confecção das autuações, para se evitar perdas jurídicas por possíveis falhas nos autos, tanto na instância criminal, civil e administrativa, bem como unificar procedimentos por todas as Subunidades da PMA no Estado.

O médico veterinário Flávio Moutinho (CCZ) abordou diversos temas relacionados às zoonoses que impactam diretamente no trabalho desses profissionais, tais como: Raiva, Febre Maculosa, Febre Amarela, manejo da fauna silvestre, entre outros. “Avalio como superpositiva, até por ser uma atividade em que se o público-alvo se expõe às zoonoses”, disse Flávio.







Imagens:  Comando de Polícia Ambiental da Polícia Militar, Fazenda Colubandê.




segunda-feira, 21 de agosto de 2017

CCZ na 1ª Conferência Municipal de Vigilância em Saúde




Com o tema "Vigilância em Saúde: Direito, Conquistas e Defesa de um SUS Público e de Qualidade”, a Fundação Municipal de Saúde (FMS) e o Conselho Municipal de Saúde realizaram nesta sexta-feira (18/08) e sábado (19/08) a 1ª Conferência Municipal de Vigilância em Saúde.

A Conferência teve como eixo principal a "Política Nacional de Vigilância em Saúde e o fortalecimento do SUS como direito à proteção e promoção da saúde do povo brasileiro" dividido em quatro subeixos:
Subeixo 1:  O lugar da vigilância em saúde no SUS.
Subeixo 2:  Responsabilidade do Estado e dos governos com a vigilância em saúde.
Subeixo 3:  Saberes, práticas, processos e trabalhos e tecnologias na vigilância em saúde.
Subeixo 4:  Vigilância em saúde participativa e democrática para enfrentamento das iniquidades sociais em saúde.

O evento ocorreu na Universidade Federal Fluminense (UFF) – Campus Gragoatá, bloco F – e reuniu usuários do sistema de Saúde, profissionais, gestores, professores, alunos e representantes da sociedade organizada para avaliar, discutir e elaborar propostas para a política municipal nas áreas de Vigilância Sanitária, Ambiental, Epidemiológica e da Saúde do Trabalhador do município.

Na sexta-feira, às 16h, a secretária municipal de saúde Maria Célia Vasconcelos, representando o prefeito Rodrigo Neves, abriu a Conferência saudando os presentes e agradecendo o apoio da UFF: "A UFF é o nosso orgulho, mesmo com a crise, o campus persiste e realiza um ótimo trabalho, sempre prestativo com a Prefeitura". 

Em seu discurso, a secretária ressaltou a importância da Conferência: "A gente tem na nossa mão um tremendo instrumento, que envolve primeiro a conscientização de que saúde é um processo de toda a sociedade. E que a gente tem esse instrumento que é a vigilância em saúde para alavancar, dar fôlego aos profissionais, à população e aos gestores comprometidos com seus habitantes e eleitores que os elegeram para avançar. Essa conferência, vocês estarem aqui, essa multiplicidade de áreas aqui representadas, com as nossas contradições e com as nossas conexões, isso é que faz avançar. Gostaria de me comprometer aqui publicamente com os avanços na área de vigilância. Vamos iniciar a obra do Centro de Controle de Zoonoses que vai ficar na Ponta D’ Areia, eu sei que isso é uma reivindicação de todos nós principalmente neste momento grave em que nós temos dengue e a febre amarela; e o Médico de Família da Ponta D’Areia que será inaugurado no dia 29/08.  Mais do que isso, a questão da informatização e das salas de vacina a gente está avançando e buscando, mais do que nunca, tornar viáveis. Acho que o mais importante, mais central de tudo isso, é a perspectiva de, o que nós vamos discutir e propor, consigamos fazer avançar, não só na nossa cidade, mas principalmente a nossa Região Metropolitana 2. Temos que chegar na Conferência Metropolitana, na Estadual e na Nacional com propostas sólidas e com massa crítica para que possamos conseguir avançar várias questões nessa área. Esses são os passos democráticos. A Conferência é um instrumento fundamental de participação e não devemos deixar perder essa força”

A mesa de abertura também foi composta pelos convidados: Mário Augusto Ronconi, representante da reitoria da UFF; Juliana Santos Costa, vice-presidente de Atenção Coletiva, Ambulatorial e da Família (Vipacaf);  André Luiz Tavares, representante da Vice-Presidência de Atenção Hospitalar (Vipahe); Ana Lúcia Eppinghaus, chefe da Coordenação de Vigilância em Saúde (Covig); José Plácido, representante do Conselho Municipal de Saúde de Niterói;  Daniel Marques, representante da Coordenadoria Especial de Direito dos Animais; e como convidado especial, o professor Aluízio Gomes da Silva, do Instituto de Saúde Coletiva da UFF.

Na sequência, após um breve intervalo, formou-se a plenária para discussões e apresentação de propostas.  Mediados pela secretária municipal de saúde Maria Célia Vasconcelos, o painel de debates contou com os palestrantes: Alexandre Chieppe, subsecretário estadual de Vigilância em Saúde; Ana Lúcia Eppinghaus, chefe da Coordenação de Vigilância em Saúde (Covig); Ricardo Garcia, representante do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest); Francisco de Faria Neto, chefe do Centro de Controle de Zoonoses; Renato Borges, chefe do Departamento de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses; e César Roberto Braga Macedo, médico do Hospital do Coração.

“A mortalidade na população por doenças infecto-parasitárias vem diminuindo, mas não necessariamente o impacto que essas doenças têm em relação à produção de novos casos. Obviamente as incorporações tecnológicas, os avanços em termos de conhecimento dessas doenças, fazem necessariamente que menos pessoas morram em função disso. Um exemplo recente foi a febre amarela. O Rio de Janeiro tomou a decisão de fazer a vacinação contra febre amarela contrariando o que existia nos protocolos de vigilância, nós vacinamos contra a febre amarela antes de terem casos de febre amarela, antes de ter confirmação em macacos. A importância dessas doenças diminui em termos de mortalidade porque a gente, de certa forma, se organiza e menos pessoas morrem. A vigilância vai ter que se adaptar à nova realidade, que são as doenças crônicas não transmissíveis, sem esquecer as doenças emergentes de potencial epidêmico como influenza, dengue, chikungunya, hepatite A  e outras que fazem parte do nosso dia a dia”, afirmou Alexandre Chieppe.




Francisco de Faria Neto abordou a questão da vigilância ambiental no âmbito do Centro de Controle de Zoonoses: “A vigilância ambiental é um conceito relativamente novo para ações que já são desenvolvidas há um bom tempo. Aqui em Niterói as ações de vigilância ambiental são estruturadas no CCZ, com o controle de vetores (ações para evitar que os vetores se proliferem e transmitam doenças), controle de roedores (desratização sistemática das residências e ruas da cidade), controle de qualidade da água para consumo, e o diagnóstico de leishmaniose visceral e esporotricose. Outro serviço muito importante é a vacinação antirrábica animal. Quando a gente protege o animal contra raiva, a gente, na verdade está protegendo as pessoas. Último caso de raiva humana em Niterói foi em 1982 no bairro do Barreto. De lá para cá, com a implantação das campanhas de vacinação, a transmissão de raiva humana acabou na cidade. Hoje a transmissão da raiva está mais relacionada ao morcego do que ao cão.









Para o chefe do CCZ, o principal meio para implantação de todas essas medidas de vigilância ambiental é o conhecimento e a ocupação dos diferentes territórios da cidade, criando vínculos entre as pessoas que ali moram e os serviços de saúde. “A intersetorialidade é uma ferramenta de responsabilização sanitária importante nos territórios, uma vez que os fatores de risco para a população estão em diversos setores da sociedade, não apenas no setor saúde. Por exemplo, o fornecimento de água na cidade ainda é intermitente em vários locais e algumas pessoas têm que acumular água, possibilitando a criação de mosquitos como o Aedes aegypti”.

No que concerne à promoção da saúde, o palestrante propõe a criação de leis que garantam a plena informação da população – ou seja, que as pessoas tenham conhecimento para que possam interagir e modificar suas atitudes – e a rediscussão da legislação de proteção animal. “Algumas leis que protegem os animais às vezes esquecem o que isso pode agravar na saúde humana”.





Pela Vigilância Sanitária de Niterói, Renato Borges apresentou proposta relacionadas a todos os eixos debatidos na conferência, destacando o subeixo 4: “Manter canais de comunicação direto com a sociedade (central de atendimento, ouvidoria, consulta pública para cada nova legislação); promover saberes dentro dos programas médico de família, ou seja, levar a vigilância sanitária para dentro da casa das pessoas; promover a inclusão dos microempreendedores individuais nos conceitos de vigilância sanitária. Niterói tem 8 mil microempreendedores individuais, entre área de estética e de alimentos. Como a VISA vai lidar com todo esse número de estabelecimentos ? É um grande desafio”.  O diretor também ressaltou que a vigilância sanitária de Niterói foi uma das primeiras a montar uma equipe multifuncional composta por médicos, enfermeiros, engenheiros, biólogos, farmacêuticos, veterinários, odontólogos, para atender aos diversos serviços na área de saúde, farmácia e alimentos, porém a demanda é grande.





No sábado (19/08) houve a formação de Grupos Temáticos, com aproximadamente 30 componentes por turma, para debates de todos os eixos temáticos e definições de propostas.  Os GT’s foram constituídos por delegados (as), um(a) coordenador(a), um(a) relator(a) e representantes da sociedade inscritos.  As propostas discutidas nos grupos, depois de sistematizadas, foram entregues à Comissão Especial de Relatoria pelos relatores até às 16h.  Após intervalo, constituiu-se a Plenária Final para apreciar, debater e votar as propostas apresentadas.  Dentre os delegados participantes, foram eleitos os delegados para a Conferência Regional de Vigilância em Saúde, que será nos dias 26 e 27 de agosto, em Maricá. A Conferência Estadual do Rio de Janeiro está marcada para os dias 6 e 7 de outubro, enquanto a Nacional, em Brasília, para os dias 21 a 24 de novembro.













sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Voluntários da Defesa Civil são treinados para combater o Aedes aegypti nas comunidades



Iniciativa integra a campanha “Não Crie Mosquito em Casa”, lançada pela prefeitura na semana passada


A Defesa Civil Municipal também está engajada na campanha “Não Crie Mosquito em Casa”, lançada semana passada pela Prefeitura de Niterói. Nesta terça-feira (19/01), 28 voluntários dos Núcleos Comunitários de Defesa Civil (Nudecs) participaram de um treinamento para que possam auxiliar os agentes de controle de zoonoses e agentes de endemias a disseminar informações nas comunidades da cidade. O objetivo é somar esforços na luta para prevenção e controle do Aedes aegypti – mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya – na cidade. O trabalho dos voluntários está previsto para começar na próxima semana.

Os palestrantes foram Cláudio Moreira, chefe do setor de Controle Ambiental, e Maria da Glória Moreira, coordenadora do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde – ambos do Centro de Controle de Zoonoses de Niterói, da Secretaria Municipal de Saúde. Os dois ressaltaram o perigo do alastramento da microcefalia no Brasil, cujos casos suspeitos chegaram a 3.500 entre outubro de 2015 e janeiro de 2016, com estimativa de 30 mil casos até o fim do ano. Os voluntários também aprenderam detalhes sobre o ciclo de vida do Aedes aegypti, como combater sua proliferação e ainda receberam orientações sobre as três principais doenças transmitidas pelo mosquito: dengue, zika e febre de chikungunya.

O papel dos voluntários das comunidades será fundamental na disseminação de informações sobre como combater e evitar focos do mosquito nas residências. O pessoal dos Nudecs orientará os moradores das respectivas comunidades durante as vistorias da Defesa Civil. Dessa forma, será possível ao órgão fazer um mapeamento georreferenciado, com o conhecimento de cada casa que foi vistoriada por um agente ou um voluntário. Os dados serão direcionados para o Centro de Monitoramento do órgão municipal.

O subsecretário de Defesa Civil, Walace Medeiros, explica que o órgão já treinou agentes de Zoonoses para identificar situações de risco geológico nas comunidades e que agora a parceria é importante para que as equipes da Defesa Civil saibam identificar focos do mosquito e orientar os moradores sobre formas de prevenção.

“Mais do que nunca, o foco agora é combater o mosquito, em função do aparecimento das novas doenças que ele transmite. A gente vai efetivamente realizar o trabalho para a prevenção das doenças. Esse treinamento nos dá as ferramentas para que possamos agir, partindo do princípio de que a Defesa Civil entra nas residências e fala direto com o cidadão. Com a aceitação que nossas equipes têm nas comunidades, essa informação chegará com peso aos moradores, em função do grau de confiabilidade que a população tem na Defesa Civil”, afirmou Medeiros.

O subsecretário explicou que o engajamento da Defesa Civil no combate ao mosquito também integra um esforço nacional, liderado pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, que está mobilizando os órgãos estaduais e municipais.

A voluntária Mônica Marques, do Nudec do Viçoso Jardim, esteve na palestra e conta por que decidiu participar do evento: “Eu espero aprender mais e ajudar moradores próximos da minha comunidade. Os casos de zika são os mais preocupantes agora, principalmente com crianças e grávidas”, afirmou.


A campanha

A campanha “Não Crie Mosquito em Casa” foi lançada semana passada pela Prefeitura de Niterói. Uma grande ação, que envolve várias secretarias e órgãos municipais, será realizada na cidade.  As duas principais ferramentas serão uma parceria com a Fiocruz, que terá Niterói como o foco de uma pesquisa que usa mosquitos infectados pela bactéria Wolbachia, capaz de bloquear a transmissão do vírus da dengue no Aedes aegyti, e o lançamento do aplicativo “Sem Dengue”.

Através do novo aplicativo de celular, a população poderá tirar fotos de possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue, da zika e da chikungunya. Como o Sem Dengue é georreferenciado, identificará automaticamente o endereço do local fotografado pelo cidadão. A denúncia do foco será enviada pela internet para a prefeitura e vai ajudar o trabalho dos agentes de controle de endemias. O aplicativo foi desenvolvido pelo Colab, rede colaborativa já utilizada pela prefeitura.



Fonte:  Prefeitura de Niterói
Fotos:  Bruno Eduardo Alves

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Agentes do CCZ participam de treinamento em chikungunya





Agentes do Centro de Controle de Zoonoses de Niterói participaram nesta terça-feira (27/01) de treinamento em Febre de Chikungunya no auditório do Núcleo de Educação Permanente e Pesquisa (NEPP), bairro Centro.  Promovida pelos setores de Controle Ambiental e IEC (Informação, Educação e Comunicação em Saúde) do CCZ, a ação educativa tem como objetivo fornecer subsídio informativo para o aperfeiçoamento profissional dos servidores.

A Febre de Chikungunya é uma doença infecciosa causada pelo vírus Chikungunya. A transmissão se dá através da picada de fêmeas dos mosquitos do gênero Aedes, sendo o Aedes aegypti e o Aedes albopictus,  infectadas pelo vírus CHIKV.  Os sintomas são parecidos com a dengue, porém as dores articulares são bem mais intensas.  O tratamento é sintomático e não existe vacina preventiva.  Surtos da doença têm ocorrido em vários países nos últimos anos, e no Brasil, até novembro do ano passado, mais de mil casos foram registrados pelo Ministério da Saúde.

Ministrada pelo chefe da Seção de Controle Ambiental, Cláudio Moreira, a atividade se desenvolveu de modo descontraído através de explanação temática e apresentação de slide-show, e pretende ocorrer para as próximas turmas nos dias 29/01, 03/02 e 05/02.



Saiba mais sobre a Febre de Chikungunya:










Fonte das Imagens:  Rita de Cássia Oliveira (IEC).

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Escolas participam do Projeto Promoção do Ambiente Saudável


A Unidade Municipal de Educação Infantil Vinícius de Moraes, bairro Sapê, e o Colégio Gomes Pereira, bairro Largo da Batalha, participaram neste semestre do Projeto Promoção do Ambiente Saudável promovido pelo Centro de Controle de Zoonoses - através do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC).  O objetivo é gerar ampliação do conhecimento acerca do ambiente em que cada aluno está inserido, promovendo a qualidade de vida e a sustentabilidade.  

Na UMEI Vinicius de Moraes iniciou-se com atividades de palestras sobre pediculose para os pais (01/09) e higiene pessoal para os alunos (22 e 23/09);  posteriormente, capacitação sobre pediculose para os professores (24/09).  As professoras confeccionaram cartazes sobre pediculose com os alunos e colocaram em exposição na Policlínica Regional do Largo da Batalha na semana de 03 a 07 de novembro, conforme solicitação da chefia de vigilância em saúde.

No Colégio Gomes Pereira foram realizadas palestras para turmas de alunos do ensino fundamental (1º ao 5º anos) multiplicadores sobre os temas:  Higiene Pessoal (04/08), Recursos Naturais: água, solo e ar (ministrada pelo chefe de vigilância ambiental do CCZ, Cláudio Moreira, em 06/08),  Influenza A (07/08), Dengue (14/10) e Roedores (16/10). Cada turma foi responsável pela apresentação de um tema às demais turmas da escola, utilizando como metodologia confecção de cartazes, jogos interativos e explanação temática.  A culminância ocorreu em 05 de novembro, com atividades de panfletagem, palestras e exposição de cartazes para usuários e funcionários também da Policlínica Regional do Largo da Batalha

Em ambas as unidades de ensino o projeto foi desenvolvido pela agente Patrícia Oliveira.



Capacitação de professores na UMEI Vinicius de Moraes








Colégio Gomes Pereira - culminância do projeto na Policlínica do Largo da Batalha