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sábado, 20 de novembro de 2021

CCZ realiza ação de combate ao bicho do pé na Engenhoca e Vila Ipiranga

 


O Centro de Controle de Zoonoses, através da Seção de Controle de Vetores, realizou nesta sexta-feira (19/11) a borrifação de inseticida em diversas localidades da Engenhoca e Vila Ipiranga, visando o combate ao bicho do pé.

O bicho do pé é causado por uma minúscula pulga (1 mm) conhecida como Tunga penetrans.  Trata-se de uma pulga hematófaga (se alimenta de sangue de animais) e as fêmeas adultas penetram e alojam-se na pele dos hospedeiros, principalmente os porcos, de onde ficam eliminando os ovos para o ambiente originando os indivíduos adultos. Essas pulgas sobrevivem no solo por longos períodos (meses). A contaminação ocorre quando o indivíduo tem contato com esse solo sem a devida proteção nos seus pés.

A equipe do CCZ percorreu os locais onde há relatos da presença de porcos e circulação de pessoas, realizando a pulverização do solo com produto adequado para a eliminação da pulga.

Houve pulverização de inseticida em todos os caminhos dos porcos e nos locais onde tinha bicho de pé na Travessa Agra, Avenida João Brasil e imediações, e toda a Vila Ipiranga, no Fonseca. Foram ao total 6 horas de trabalho. 













segunda-feira, 13 de julho de 2020

Bicho de pé: vamos conhecer?

Criado em 13/07/2020 - Atualizado em 08/02/2024



Tungíase é uma parasitose causada por fêmeas grávidas de uma espécie de pulga, Tunga penetrans, que habita o solo de zonas arenosas. A contaminação ocorre quando o paciente pisa neste solo sem proteção nos seus pés. A fêmea grávida penetra na pele humana com a sua cabeça e libera seus ovos para o exterior.


https://radiologiapatologicablog.wordpress.com/2019/04/22/o-que-e-tungiase/


A maioria das lesões de tungíase aparece nos pés, por isso o parasita ser popularmente conhecido como "bicho de pé" ou "bicho de porco". Em alguns casos, há lesões também nas mãos. Podem ser únicas ou, em algumas vezes, bastante numerosas, dependendo da infestação do solo. A lesão surge como uma pequena pápula marrom escura com um halo fino e claro ao seu redor. Pode causar dor ou coceira e ocorrer infecção secundária e até abscessos no local. 


 https://radiologiapatologicablog.wordpress.com/2019/04/22/o-que-e-tungiase/


O diagnóstico é geralmente clínico, ajudado pela história de contato do paciente com solos provavelmente contaminados. Deve ser feito o diagnóstico diferencial com verrugas virais, pois o tratamento é bem diferente nestas duas dermatoses.

O tratamento é a extração manual do parasito.  A prevenção consiste basicamente em evitar contato com solo contaminado e usar sapatos. Medidas sanitárias para a descontaminação do local infestado também devem ser adotadas. 
(https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/tungiase/35/)


Veja também:



terça-feira, 10 de dezembro de 2019

CCZ realiza ação para o controle da tungíase (bicho do pé) em Santa Rosa




Na última terça-feira (3/12), o Centro de Controle de Zoonoses de Niterói (CCZ) realizou ação de combate à tungíase (bicho do pé) na localidade da Martins Torres, em Santa Rosa.

Agentes do Serviço de Controle de Vetores lotados na equipe de Ponto Estratégico trabalharam na desinfecção dos solos borrifando produto apropriado ao combate à tunga nas áreas afetadas e coletaram areias em vários pontos para análise em laboratório.  A seleção do local foi baseada em denúncias de que moradores estão com a doença.

O objetivo é reduzir a prevalência do inseto nas áreas identificadas através do controle químico, contribuindo, por consequência, para a diminuição da tungíase na população.








Tungíase

Tungíase é uma parasitose causada por fêmeas grávidas de uma espécie de pulga, Tunga penetrans, que habita o solo de zonas arenosas. A contaminação ocorre quando o paciente pisa neste solo sem proteção nos seus pés. A fêmea grávida penetra na pele humana com a sua cabeça e libera seus ovos para o exterior.


https://radiologiapatologicablog.wordpress.com/2019/04/22/o-que-e-tungiase/


A maioria das lesões de tungíase aparece nos pés, e em alguns casos, nas mãos. Podem ser únicas ou, em algumas vezes, bastante numerosas, dependendo da infestação do solo. A lesão surge como uma pequena pápula marrom escura com um halo fino e claro ao seu redor. Pode causar dor ou coceira e ocorrer infecção secundária e até abscessos no local. 


https://radiologiapatologicablog.wordpress.com/2019/04/22/o-que-e-tungiase/


O diagnóstico é geralmente clínico, ajudado pela história de contato do paciente com solos provavelmente contaminados. Deve ser feito o diagnóstico diferencial com verrugas virais, pois o tratamento é bem diferente nestas duas dermatoses.

O tratamento é a extração manual do parasito.  A prevenção consiste basicamente em evitar contato com solo contaminado e usar sapatos. Medidas sanitárias para a descontaminação do local infestado também devem ser adotadas. (https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/tungiase/35/)


Veja também:





quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Vigilância da Tungíase (Bicho do Pé) em Niterói





O Centro de Controle de Zoonoses de Niterói (CCZ) vem intensificando ações de vigilância da Tungíase (Bicho do Pé) no município e, em parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF) iniciou neste sábado (26/10) a coleta de areia em vários pontos da zona norte.

O objetivo é identificar a prevalência do parasita e os fatores associados que nortearão ações de controle específicos por parte do CCZ.

A escolha dos locais é baseada nas informações repassadas pelas unidades de saúde que atuam nas áreas, onde têm ocorrido inúmeros atendimentos de pessoas com a doença.

Profissionais do CCZ, junto com uma equipe de professores e estudantes da UFF, realizarão a coleta da areia e, após análise laboratorial, atuará com inseticida nos espaços onde forem positivos para ovos da pulga.















Tungíase

Tungíase é uma parasitose causada por fêmeas grávidas de uma espécie de pulga, Tunga penetrans, que habita o solo de zonas arenosas. A contaminação ocorre quando o paciente pisa neste solo sem proteção nos seus pés. A fêmea grávida penetra na pele humana com a sua cabeça e libera seus ovos para o exterior.




A maioria das lesões de tungíase aparece nos pés, e em alguns casos, nas mãos. Podem ser únicas ou, em algumas vezes, bastante numerosas, dependendo da infestação do solo. A lesão surge como uma pequena pápula marrom escura com um halo fino e claro ao seu redor. Pode causar dor ou coceira e ocorrer infecção secundária e até abscessos no local. 




O diagnóstico é geralmente clínico, ajudado pela história de contato do paciente com solos provavelmente contaminados. Deve ser feito o diagnóstico diferencial com verrugas virais, pois o tratamento é bem diferente nestas duas dermatoses.
O tratamento é a extração manual do parasito.  A prevenção consiste basicamente em evitar contato com solo contaminado e usar sapatos. Medidas sanitárias para a descontaminação do local infestado também devem ser adotadas. (https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/tungiase/35/)