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quarta-feira, 13 de março de 2024

RECOLHIMENTO DE MORCEGOS CAÍDOS EM CASA


Encontrar um morcego caído em casa pode ser uma experiência assustadora para muitas pessoas, mas é importante saber como proceder adequadamente para garantir a segurança de todos. Aqui estão algumas etapas a serem seguidas:

1. Manter a distância: Não se aproxime do morcego e mantenha uma distância segura. Morcegos podem transmitir doenças, como a raiva, por isso é importante manter-se afastado.

2. Contatar um profissional: Entre em contato com um profissional especializado ou um resgate de animais selvagens. Eles terão as ferramentas e o conhecimento necessário para lidar com o animal de forma segura e adequada.  O telefone de atendimento em Niterói é o (21) 99639-4251 (Sem Whatsapp), Centro de Controle de Zoonoses, de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h. Se o animal for encontrado fora deste horário, deve mantê-lo isolado e ligar na manhã seguinte.  Aos sábados, domingos e feriados, entrar em contato com a Central 153 da Coordenadoria de Meio Ambiente da Guarda Municipal de Niterói.

3. Isolar a área: Enquanto espera a chegada do profissional, isole a área onde o morcego foi encontrado para evitar que outras pessoas ou animais domésticos entrem em contato com ele.

4. Não tentar capturar o morcego: Não tente capturar o morcego por conta própria, pois isso pode ser perigoso para você e para o animal. Deixe essa tarefa para os profissionais treinados.

5. Seguir as orientações do profissional: Quando o profissional chegar, siga as orientações que ele der para garantir a segurança de todos. Ele saberá como lidar com o morcego e como garantir que ele seja transportado para um local seguro.

Ao seguir essas etapas, você estará garantindo a segurança de todos e contribuindo para a preservação dos morcegos, que desempenham um papel crucial no ecossistema como polinizadores e controladores de insetos.


Saiba mais:


Panfleto Digital Morcegos  



sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

CCZ participa da Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho da CLIN



O CCZ – através do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) participou, no dia 24 de novembro, da Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho, promovida pela Companhia de Limpeza Urbana de Niterói (CLIN) em sua sede, no bairro de São Lourenço. A SIPAT tem como objetivo divulgar, orientar e promover a prevenção de acidentes, segurança e saúde no trabalho.

O IEC atuou com estande educativo sobre zoonoses e doenças de transmissão vetorial, onde desenvolveu explanação temática, exposição de maquetes e distribuição de material informativo. A equipe, representada pelos agentes Hugo Costa, Marcelo Lins e Maria Cristina Crisóstomo,  prestou informações e orientações sobre arboviroses (dengue, zika, chikungunya e febre amarela), roedores, pombos, entre outros, com o propósito de sensibilizar os visitantes sobre a importância da prática de medidas preventivas para se evitar a proliferação de doenças.

Além do estande, Hugo Costa realizou palestra sobre roedores e leptospirose com o propósito de fornecer informações essenciais aos profissionais de limpeza urbana, como os garis, para que possam identificar e lidar adequadamente com a leptospirose, uma doença infecciosa transmitida pela bactéria Leptospira, frequentemente associada à exposição à urina de roedores infectados.

Os participantes aprenderam sobre espécies de roedores urbanos, problemas causados por esses vetores, a leptospirose e prevenção – enfatizando a importância da eliminação dos 4 A’s (abrigo, acesso, alimento e água) para desencorajar a presença de roedores e outros animais sinantrópicos. 

“A atividade foi ótima! A participação do público foi muito boa. O pessoal estava interessado no assunto e perguntou bastante sobre problemas de lixo e saúde. Falamos bastante sobre leptospirose, sobre a doença em si, e os sintomas e sinais que eles [garis] deveriam se preocupar. Achei bacana conversar sobre isso, já que lidam com lixo. O estande também teve muita procura e estava bem legal. Estava cheio e, como tinham brindes para distribuir, o pessoal estava animadíssimo, ia ao estande, falava com a gente e levava os brindes. Foi maneiro!”, falou Hugo.







segunda-feira, 23 de maio de 2022

Pesquisador do Butantan desenvolve lista de escorpiões nativos que ajuda a identificar onde vivem espécies mais perigosas

Lista “Escorpiões do Brasil” reconhece novas espécies e mostra onde elas vivem pelo país; veja como evitar acidentes

No mundo, existem mais de duas mil espécies de escorpiões registradas. Destas, 172 vivem no Brasil. A espécie que mais causa acidentes no país, principalmente em crianças, é o Tityus serrulatus, também conhecido como escorpião-amarelo. Esta e outras espécies de escorpiões estão catalogadas na página “Escorpiões do Brasil”, produzida pelo pesquisador do Butantan Rogério Bertani, juntamente com o tecnologista da Fundação Oswaldo Cruz Alessandro Giupponi, e o doutor em zoologia Jairo González-Moreno.

A página, que está hospedada no site do Laboratório de Ecologia e Evolução do Butantan, mostra as espécies de escorpiões descobertas em território nacional por família e gênero, e inclui registros dessas espécies nos estados brasileiros.

A página também traz informações sobre as espécies consideradas de importância em saúde no Brasil.

Todas elas são do gênero Tityus: escorpião-amarelo (Tityus serrulatus), escorpião-marrom (Tityus bahiensis), escorpião-amarelo-do-nordeste (Tityus stigmurus) e escorpião-preto-da amazônia (Tityus obscurus). Na página são apresentadas características desses aracnídeos para facilitar a identificação caso sejam encontrados em casa, ou para que um profissional da saúde consiga saber qual espécie causou um acidente grave. 

 


“Saber onde esses animais vivem é fundamental para direcionar o soro para o tratamento dos picados”, afirma Rogério. “A listagem também é essencial para os serviços médicos, que precisam saber se essas espécies ocorrem nas suas regiões e se preparar para atender os acidentados”, completa.

O trabalho, realizado entre 2019 e 2021, foi feito a partir da revisão da literatura dos escorpiões e a listagem daqueles registrados no Brasil. Ela será atualizada a cada seis meses, com base em artigos publicados sobre descobertas de novas espécies.

Vale lembrar que a maioria das espécies de escorpião não são responsáveis por causar acidentes graves na população. Ao contrário, esse é um aracnídeo que tem uma grande importância para o equilíbrio ambiental, pois se alimenta de insetos, fazendo o controle da população de pragas e vetores de doenças.

Além do controle ambiental, o escorpião tem também grande importância na pesquisa científica. “O veneno de várias espécies contém moléculas que vêm sendo estudadas para tratar doenças, ou serem utilizadas como ferramentas farmacológicas”, afirma o pesquisador do Butantan.

 

Espécies mais comuns no Brasil

As espécies que existem no Brasil são divididas em quatro famílias. Três delas são inofensivas ou causam picadas que provocam efeitos mais leves: Bothriuridae, escorpiões de pequeno porte que vivem no Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste; Chactidae, que são escuros e de tamanho variado, comuns na Amazônia; e Hormuridae, que compreende escorpiões grandes e escuros, que vivem em algumas regiões do Centro-Oeste e da Amazônia e raramente provocam acidentes.

Os Buthidae são encontrados em todo o Brasil e compõem cerca de 60% das espécies nacionais. Dessa família faz parte o gênero Tityus, o mais perigoso.




Dicas de como prevenir acidentes com escorpiões

É comum que o número de acidentes com escorpiões aumente no verão. Muitas vezes, esses acidentes podem ser evitados seguindo algumas dicas de segurança e higiene.

1 - Não acumule lixo ou entulho.

2 - Limpe terrenos baldios.

3 - Vede soleiras de portas e janelas, frestas e buracos nas paredes.

4 - Coloque telas em ralos.

5 - Sacuda roupas e sapatos antes de usá-los.

6 - Não coloque a mão em buracos, pedras e troncos.

7 - Use calçados e luvas grossas nas atividades de jardinagem.

 

Fonte:  Instituto Butantan


segunda-feira, 11 de novembro de 2019

CCZ participa da Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho da CLIN.





O CCZ – através do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) participou, na última sexta-feira (08/11), da Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho, promovida pela Companhia de Limpeza Urbana de Niterói (CLIN) em sua sede, no bairro de São Lourenço. A SIPAT tem como objetivo divulgar, orientar e promover a prevenção de acidentes, segurança e saúde no trabalho.

O IEC atuou com estande educativo sobre zoonoses e doenças de transmissão vetorial, onde desenvolveu explanação temática, exposição de maquetes e distribuição de material informativo. A equipe, representada pelos agentes Hugo Costa e Maria Cristina Crisóstomo,  prestou informações e orientações sobre arboviroses (dengue, zika, chikungunya e febre amarela), roedores, pombos, entre outros, com o propósito de sensibilizar os visitantes sobre a importância da prática de medidas preventivas para se evitar a proliferação de doenças.

O evento contou ainda com a participação de instituições como Associação dos Amigos da Mama (AMA), Defesa Civil, Universo, Instituto de Podologia, entre outras.












sexta-feira, 11 de outubro de 2019

SAIBA O QUE FAZER AO ENCONTRAR UM MORCEGO EM CASA

Criado em 11/10/19 - Atualizado em 07/03/24

É comum em áreas urbanas a entrada acidental de morcegos nas residências e outros prédios. Estes mamíferos são animais da fauna brasileira e tem grande importância ao meio ambiente para o controle de insetos, polinização e dispersão de sementes, entre outros.

Nas cidades, os morcegos se alojam em telhados, forros, em locais com pouca incidência de luz e com acesso livre ou podem passar por frestas de até 1 cm. Por isso, é importante observar onde eles se abrigam e ligar para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) para orientações.

Nem todos os morcegos estão infectados com o vírus da raiva. Possuem hábito crepuscular e noturno, porém quando estão doentes, podem ser vistos durante o dia e caídos no chão, facilitando o contato com animais domésticos, como os cães e gatos.




A população ao encontrar um morcego na residência ou quintal (vivo ou morto) deve isolar o animal com um pano, balde ou caixa sobre ele e entrar em contato com o CCZ por telefone. É necessário ainda evitar que os animais de estimação tenham contato com o morcego e manter em dia a vacinação antirrábica anual em cães e gatos.

A vacinação é a única forma de proteção contra a doença. Incurável nos animais e fatal em 100% dos casos, a doença é uma zoonose e, portanto, também pode afetar os seres humanos. A raiva é letal aos humanos e o vírus pode ser transmitido a partir da mordida, lambidas ou machucados causados por mamíferos contaminados, incluindo morcegos, cães e gatos.

Se uma pessoa entrar em contato direto com morcego ou for mordido por algum animal doméstico ou silvestre, deve procurar, imediatamente, a unidade de pronto atendimento (UPA) mais próxima. Em Niterói, procurar a Policlínica Regional do Largo da Batalha - Av. Reverendo Armando Ferreira, nº 30.  


Vacinação antirrábica

A vacina antirrábica para cães e gatos está disponível o ano todo no CCZ de Niterói nos seguintes locais: 

- Centro de Controle de Zoonoses - Rua Coronel Miranda, nº 18 Ponta D'Areia 
Funcionamento: segunda à sexta-feira, das 9h às 17h; e aos sábados, das 9h às 13h.

- Horto do Fonseca (Horto Botânico de Niterói ou Jardim Botânico de Niterói) - Alameda São Boaventura, 770  Fonseca (próximo à quadra).
Funcionamento:  de segunda à sexta-feira, das 9h às 17h; e aos sábados, das 9h às 13h.

Administração Regional do Cubango, Santa Rosa e Vital Brazil - Rua Itaperuna, 19 - Pé Pequeno.
Funcionamento:  de segunda à sexta-feira, das 9h às 17h.


Serviço

O telefone de atendimento em caso de morcegos encontrados em residência é o (21) 99639-4251 (Sem Whatsapp), CCZ de Niterói, das 8h às 17h. Se o animal for encontrado fora deste horário, deve manter o morcego isolado e ligar na manhã seguinte.  Aos sábados, domingos e feriados, entrar em contato com a Central 153 da Coordenadoria de Meio Ambiente da Guarda Municipal de Niterói.



Fontes
Blog do Centro de Controle de Zoonoses - Niterói/RJ

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Picada de escorpião: saiba os cuidados e o que fazer em caso de acidente


O verão é o período de maior risco para aparecimento do animal. Limpeza do ambiente e adoção de medidas simples podem prevenir picadas





Os animais peçonhentos, como os escorpiões, aranhas e lagartas, estão cada vez mais presentes no meio urbano, adaptados ao ambiente do homem devido ao crescimento acelerado dos grandes centros. Por isso, é preciso que toda a população, inclusive das grandes cidades, saiba quais medidas adotar para evitar acidentes e mortes por envenenamento.

O período do verão, de dezembro a março, exige maior cuidado em relação aos acidentes com escorpiões, pois o clima úmido e quente é ideal para o aparecimento destes animais, que se abrigam em esgotos e entulhos. Os escorpiões que habitam o meio urbano se alimentam principalmente de baratas, portanto são comuns também em locais próximos a áreas com acúmulo de lixo. A adoção de hábitos simples é fundamental para prevenir acidentes.

No ambiente urbano, para evitar a entrada dos escorpiões nas casas e apartamentos, a recomendação é de usar telas em ralos de chão, pias e tanques, além de vedar as frestas nas paredes e colocar soleiras nas portas. Outra medida é afastar as camas e berços das paredes, e ainda vistoriar as roupas e calçados antes de usá-los.

Nas áreas externas, as principais dicas são manter jardins e quintais livres de entulhos, folhas secas e lixo doméstico. Também é importante manter todo o lixo da residência em sacos plásticos bem fechados para evitar baratas, que servem de alimento e, portanto, atraem os escorpiões. Nas casas que possuem gramado, ele deve ser mantido aparado. Outra recomendação é não colocar a mão em buracos, embaixo de pedras ou em troncos apodrecidos e usar luvas e botas de raspas de couro para realizar atividades que representem certo risco, como manusear entulhos e materiais de construção, e nas atividades de jardinagem.

Nas áreas rurais, além de todas essas medidas, é essencial preservar os inimigos naturais dos escorpiões, como lagartos, sapos e as aves de hábitos noturnos, como a coruja. Estes são os principais predadores dos escorpiões.

O Ministério da Saúde não recomenda a utilização de produtos químicos (pesticidas) para o controle de escorpiões. Estes produtos, além de não possuírem, até o momento, eficácia comprovada para o controle do animal em ambiente urbano, podem fazer com que eles deixem seus esconderijos, aumentando a chance de acidentes.

Saiba quais são as espécies de escorpiões mais comuns nas regiões brasileiras:








POPULAÇÕES MAIS EXPOSTAS

Os grupos considerados mais vulneráveis são os trabalhadores da construção civil, crianças e pessoas que permanecem maiores períodos dentro de casa ou nos arredores e quintais. Ainda nas áreas urbanas, estão sujeitos os trabalhadores de madeireiras, transportadoras e distribuidoras de hortifrutigranjeiros, por manusearem objetos e alimentos onde os escorpiões podem estar alojados.

A grande maioria dos acidentes com escorpiões é leve e o quadro local tem início rápido e duração limitada. Os acidentados apresentam dor imediata, vermelhidão e inchaço leve por acúmulo de líquido, piloereção (pelos em pé) e sudorese (suor) localizadas, cujo tratamento é sintomático.

As crianças abaixo de sete anos apresentam maior risco de apresentar sintomas longe do local da picada, como vômito e diarreia, principalmente nas picadas por escorpião-amarelo, que podem levar a casos graves e requerem a aplicação do soro em tempo adequado.


O QUE FAZER EM CASO DE ACIDENTE?

A recomendação é ir imediatamente ao hospital de referência mais próximo. Se possível, levar o animal ou uma foto para identificação da espécie, permitindo assim uma avaliação mais eficaz sobre a gravidade do acidente.


É importante lembrar que não é em todo caso de acidente que o soro será indicado, e apenas o profissional de saúde poderá fazer essa avaliação. O antiveneno é indicado em casos moderados ou graves. Limpar o local da picada com água e sabão pode ser uma medida auxiliar, desde que não atrase a ida ao serviço de saúde.

Assista ao vídeo 


ONDE ENCONTRAR O SORO

Os casos leves, que não necessitam da aplicação do antiveneno, representam cerca de 87% do total de acidentes. Desta forma, o soro antiescorpiônico é disponibilizado apenas nos hospitais de referência do Sistema Único de Saúde (SUS). As ampolas são enviadas pela pasta aos estados, que são responsáveis pela distribuição aos municípios e pela definição estratégica das unidades de referência para o atendimento destes casos. Essa logística deve ser feita de acordo com a situação epidemiológica de cada região e os estados possuem também autonomia para remanejar o soro de uma cidade para outra quando necessário. Os soros também não são disponibilizados na rede particular de saúde.


CASOS E AÇÕES DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

No Brasil, a espécie de escorpião que causa mais acidentes, Tityus serrulatus, tem se expandido para um número maior de cidades, onde até então não era encontrada. Esta espécie possui facilidade para se reproduzir e colonizar novos ambientes.

Os acidentes escorpiônicos ocorrem em todo o Brasil. Desde 2009, o Ministério da Saúde realiza capacitações de identificação, manejo e controle de escorpiões nos estados brasileiros, em cooperação com as secretarias estaduais de saúde. O objetivo é que cada estado multiplique as informações recebidas a todas as suas regionais de saúde e municípios.

O Ministério da Saúde registrou, em 2018, 141,4 mil casos de acidentes com escorpiões em todo o país. Em 2017, foram 125 mil registros de acidentes. Esses dados ainda são preliminares e serão revisados, portanto estão sujeitos a alteração. Em 2016, foram 91,7 mil casos. Em relação às mortes, em 2016 foram registrados 115 óbitos em todo o país e, em 2017, 88.




segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Educação em Saúde participa da SIPAT na Universo



O setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) – do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) –  participou da Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho, promovida pela Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), Centro, no período de 17 a 21/10.  A SIPAT teve como objetivo divulgar, orientar e promover a prevenção de acidentes, segurança e saúde no trabalho.

O IEC atuou com estande educativo sobre zoonoses e doenças de transmissão vetorial, onde desenvolveu explanação temática, exposição de maquetes e distribuição de material informativo.  A equipe prestou informações e orientações sobre arboviroses (dengue, zika e chikungunya), roedores, pombos, entre outros agravos, com o propósito de sensibilizar os visitantes sobre a importância da prática de medidas preventivas para se evitar a proliferação de doenças.

Equipe:  Adriana Heizer, Antônio Pessôa, Delcir Vieira,  Jonas Queiróz,  Lílian Barcellos, Maria Cristina Crisóstomo,  Rodolfo Matta e Rosani Loureiro.








sábado, 1 de novembro de 2014

CCZ participa da Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho da CLIN.


Nesta quinta e sexta-feira (30 e 31/10) o Centro de Controle de Zoonoses de Niterói (CCZ) participou da Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho, promovida pela Companhia de Limpeza Urbana de Niterói (CLIN) em sua sede no bairro de São Lourenço.  A SIPAT teve como objetivo divulgar, orientar e promover a prevenção de acidentes, segurança e saúde no trabalho.

O CCZ atuou com seu estande educativo sobre zoonoses e doenças de transmissão vetorial, onde desenvolveu  explanação temática, exposição de maquetes e distribuição de material informativo.  Os agentes Antônio Pessoa, Cristina Crisóstomo e Hugo Costa prestaram informações e orientações sobre dengue, roedores, pombos, raiva, entre outras, com o propósito de sensibilizar os visitantes sobre a importância da prática de medidas preventivas para se evitar a proliferação de doenças.

O evento contou ainda com a participação de instituições como Instituto Vital Brazil, Universo, Estácio de Sá, Defesa Civil, Avon, Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) e SESC.