Substância é aderida pelo mosquito fêmea, que transporta produto para outros criadouros e mata larvas. Diretor da Fiocruz afirma que inseticida é inofensivo para seres vivos e foi aprovado pela Organização Mundial de Saúde (OMS)
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Larvas mortas seguem como material para estudo da Fiocruz Amazônia |
É por meio do próprio mosquito transmissor da dengue que uma pesquisa desenvolvida na região pretende diminuir a incidência do inseto no Amazonas.
A medida em questão é um inseticida criado pelo Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz Amazônia), juntamente com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônias (Inpa), capaz de se “impregnar” na fêmea do Aedes aegypti e que, ao seguir para outro criadouro, mata as larvas por meio do produto e diminui o risco de proliferação em 90%. Segundo o diretor da instituição, o projeto tem alcançado resultados positivos e vem animando os pesquisadores.
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Fonte: A Crítica - Amazônia (UOL)
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