terça-feira, 8 de agosto de 2017

Educação em Saúde participa de evento sobre hanseníase





Na última quinta-feira (03/08), a equipe do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) – do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) – participou de uma ação educativa sobre promovida pela Policlínica Regional Dr. João da Silva Vizella, no Barreto, pelo Dia Estadual de Conscientização, Mobilização e Combate à Hanseníase (05/08).
O objetivo do evento foi sensibilizar e alertar sobre a hanseníase, esclarecendo e desmistificando a doença.  Para isso, um estande foi montado no Parque Luiz Palmier (Horto do Barreto) onde os frequentadores puderam receber informações, orientações e panfletos com profissionais da policlínica e agentes comunitários do Médico de Família dos Marítimos.

O IEC atuou também com estande educativo onde os participantes puderam observar maquetes ilustrativas que mostram o ambiente certo e o errado para a proliferação de mosquitos numa residência, além de saber mais sobre arboviroses (dengue, zika, chikungunya e febre amarela).  O propósito foi prevenir quanto ao perigo dessas doenças, enfatizando a importância do combate ao vetor, o mosquito Aedes aegypti, já que 80% dos focos do inseto são encontrados em criadouros no ambiente domiciliar.

Para Maria Cristina Crisóstomo, o público foi bem atencioso à ação: “Os estandes atraíram a curiosidade de muitas pessoas que foram visitar o local ou fazer atividades físicas e recreativas. Foi a oportunidade de falarmos sobre as doenças e a importância da prevenção, além de esclarecer dúvidas e distribuir material informativo. Os participantes demonstraram interesse nos temas abordados e agradeceram pelas informações adquiridas”, avaliou a agente do IEC.  

Hanseníase
A hanseníase, antigamente conhecida como lepra, é uma doença crônica, infectocontagiosa, causada por um bacilo (chamado bacilo de Hansen) e afeta diretamente a pele e nervos periféricos, podendo levar a sérias incapacidades físicas, caso não diagnosticada e tratada precocemente. A transmissão se dá de pessoa a pessoa através, principalmente de tosse e espirro, mas a doença tem cura através de tratamento com antibióticos e reabilitação física e psicossocial. A associação de medicamentos, denominado poliquimioterapia, é a prática mais indicada e está disponível no Sistema Único de Saúde. O paciente que segue o tempo e doses necessários do tratamento possui as chances de cura significativamente mais altas. (http://www.saude.rj.gov.br)
  

Equipe do IEC:  Antônio Pessoa, Hugo Costa, Maria Cristina Crisóstomo, Rogério Tavares e Rosani Loureiro.


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