O Centro de Controle de Zoonoses de Niterói (CCZ) – através da equipe do setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC) – integrou ações estratégicas referentes à primeira etapa do Projeto Escola Sem Aedes desenvolvido no Colégio Estadual Leopoldo Fróes, no Largo da Batalha.
O “Escola Sem Aedes” é um projeto da Secretaria Estadual de Educação e tem o objetivo de sensibilizar, mobilizar e orientar os estudantes e toda comunidade escolar, para ações de prevenção e combate ao mosquito do gênero Aedes, vetor das doenças Dengue, Zika e Chikungunya, para que todos contribuam para a eliminação contínua dos criadouros potenciais do mosquito. A proposta é que a ação protagonista dos estudantes, enquanto agentes multiplicadores na escola e na comunidade, seja capaz de fomentar a importância da responsabilidade individual e coletiva, como cidadãos colaborativos.
Tendo como objetivo informar, discutir e esclarecer sobre o que são arboviroses, os riscos envolvidos, prevenção e tratamento, o CCZ /IEC atuou com palestras educativas para turmas do 6º ano do Ensino Fundamental e turmas do Ensino Médio nos dias 5 e 6 de junho. Para isso, desenvolveu de modo interativo: explanação temática, apresentação de slide-show e filmes e distribuição de informativos.
Alunos multiplicadores e professores receberam e trocaram informações sobre as três principais arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti no momento (dengue, chikungunya e zika), características do mosquito, principais medidas de prevenção e combate ao vetor, e o uso da bactéria Wolbachia no controle do Aedes. Na oportunidade, muitos solicitaram esclarecimentos sobre a febre amarela, outra importante arbovirose, devido ao recente surto no país.
Além das palestras educativas, a equipe do IEC, formada pelos agentes Delcir Vieira e Patrícia de Oliveira, participou de reuniões para traçar metodologias para o desenvolvimento do projeto nos dias 22 e 23/05 com Carlos Alexandre Lobo (diretor geral), Élida Martins Lopes (diretora adjunta), Everson Barros (professor de Ciências) e Márcia Cristina Sousa (professora de Biologia), estes dois últimos, coordenadores do projeto na escola.
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